TEMAS CORRELATOS: Aborto. | Catalepsia. | Céu, inferno e purgatório. | Desencarnação. | Entes queridos desencarnados. | Erraticidade. | Eutanásia. | Fatalidade. | Finados. | Funeral. | Letargia. | Momento da morte. | Morte e desencarnação. | Mundo Invisível (Mundo de matéria sutil, dos princípios espirituais e dos Espíritos.) | Pranto. | Sepulcro. | Sobrevivência. | Suicídio. | Vida. | Vida espiritual (A vida no Mundo Invisível, na vida Além Morte.)
(AFORISMOS I) (II)
- A árvore do tempo. (Parábola sobre o Anjo da Morte.) — Irmão X.
- À frente da morte. [Idem] [Idem] — Emmanuel.
- À frente da morte. — Irmão Jacob.
- À Morte. (Soneto) — Antero de Quental.
- A morte. (Soneto) — Antero de Quental.
- A morte. (Versos) — Castro Alves.
- A morte é uma viagem (que nos é imposta por Deus e para a qual o homem do mundo nunca está preparado.) — Virgílio Machado.
- A morte espiritual. (Transformações ocorridas no corpo espiritual e no próprio Espírito à medida que ele evolui.) (Obras Póstumas)
- A ti que me ouves. (Soneto) — Alceu Wamosy.
- A vida e a Morte. (O Livro dos Espíritos)
- Ah! Eu morrera… — Maria João de Deus.
- Além da morte. [Idem] (Soneto) — Antero do Quental.
- Além da morte. (O reino da vida, além da morte.) — Emmanuel.
- Além da Terra. [Idem] (Alguns exemplos relembrando ações no presente com suas consequências além da morte.) — Emmanuel.
- Almas em desfile. — Hilário Silva.
- Alvorada. (Soneto) — Leopoldo Brígido.
- Anotações em torno da morte. (Versos) — Trovadores diversos.
- Anotações sobre a morte. (Versos) — Trovadores diversos.
- Ante a morte violenta. — Emmanuel.
- Ante o Além. [Idem] [Idem] [Idem] — Emmanuel.
- Ante os viajores da morte. — Emmanuel.
- Aos que desejam morrer, vide lição: Trabalha e vive.
- Apuros de um morto. — Irmão X.
- Asas. (Soneto) — Cunha Mendes.
- Assim mesmo. (Encômio a Bittencourt Sampaio.) — Hilário Silva.
- Assunto de morrer. (Versos) — Cornélio Pires.
- Assuntos da morte. (Versos) — Autores diversos.
- Assuntos da vida e da morte. (A morte para as criaturas terrestres terá um dia exato e virá aos homens pelos desígnios de Deus?) — Emmanuel.
- Avante! (Soneto) — Damasceno Vieira.
- Beleza da morte. [Idem] (Soneto) — Cruz e Souza.
- Carta aos que ficaram. [Idem] (Aos que me perguntarem no mundo sobre a minha posição em face da morte.) — Humberto de Campos.
- Cantoria da Morte. (Versos) — Leandro Gomes de Barros.
- Caso de morte. (Versos) — Cornélio Pires.
- Caso vulgar. (O do João, que queria morrer para estar ao lado do guia.) (Versos) — Jair Presente.
- Catástrofes, cremação e morte tranquila. — Chico / Emmanuel.
- Citações da morte I. (Versos) — Autores diversos.
- Citações da morte II. (Versos) — Autores diversos.
- Coisa igual não te aconteça. (Versos) — Ruy Apocalypse.
- Coma. (O que se passa com os Espíritos encarnados cujos corpos ficam meses, e até mesmo anos, em estado vegetativo (coma)?) — Emmanuel.
- Conversa de companheiro (com o caro José, que só deseja morrer.) (Versos) — Cornélio Pires.
- Cremação. (Reflexões em torno da questão nº 164 de “O Livro dos Espíritos”: “A perturbação que se segue à separação da alma e do corpo é do mesmo grau e da mesma duração para todos os Espíritos?”) — Emmanuel.
- Da morte. — Chico Xavier.
- Dar e deixar. (Você simplesmente deixou. Deixou, porque não podia trazer.) — Irmão X.
- De pé, os mortos! I. — Humberto de Campos
- De pé, os mortos! II. (Rogativa a Jesus pelo Brasil na conflagração da segunda Grande Guerra.) — Irmão X.
- De longe. (Testemunho de uma beletrista: A morte não é o milagroso País do Sonho…) — Maria Lacerda de Moura.
- De retorno (da morte.) — Romeu A. Camargo.
- De um casarão do outro mundo. (As surpresas de um noviço na Eternidade.) — Humberto de Campos.
- Deixar aos mortos o cuidado de enterrar seus mortos. (O Evangelho)
- Descanso depois da morte. — Chico Xavier.
- Despedidas na morte. (Versos) — Trovadores diversos.
- Diante da morte. (Versos) — Fidelis Alves.
- Discurso de Victor Hugo ao pé do túmulo de uma jovem. (Revista Espírita)
- Doação de órgãos. (O que a Doutrina Espírita pode falar a respeito de doação de órgãos, sabendo-se que o desligamento total do Espírito pode às vezes ocorrer em até 24 horas e que, para a medicina, o tempo é muito importante para a eficácia dos transplantes? O Espiritismo é contra ou a favor dos transplantes?) — Emmanuel.
- Dom Gil Mendonça. (Soneto) — Silva Ramos.
- Duas semanas. (Apontamentos recolhidos no diário do abastado comerciante Pedro João de Toledo. O fato é uma aplicação da parábola do homem rico.) — Irmão X.
- Em combate, (na abolição das armas de morte.) — Hilário Silva.
- Encontro. (Versos) — Jair Presente.
- Entra e coopera. (Aos que anseiam morrer para ingressar em mundos superiores. Interpretação da passagem de Atos 9.6: “E ele, tremendo e atônito, disse: Senhor, que queres que eu faça? Respondeu-lhe o Senhor: — Levanta-te e entra na cidade e lá te será dito o que te convém fazer.”) — Emmanuel.
- Ensino e vida. (Soneto) — Cornélio Pires.
- Espíritas diante da morte. — Emmanuel.
- Estranho concerto. [Idem] (Soneto) — Antero de Quental.
- “Eu” contra “eu”. (Parábola) — Irmão X.
- Fim do corpo. (Soneto) — Moysés Maia.
- Grande conta. (A morte virá por meirinho seguro, mostrar-te a Grande Conta.) — Emmanuel.
- Hora da morte. (Soneto) — Azevedo Cruz.
- Humorismo na morte. (Versos) — Trovadores diversos.
- Igualdade perante o túmulo. (O Livro dos Espíritos)
- Imortalidade. — Chico Xavier.
- Imortalidade. (Versos) — Fagundes Varela.
- Imortalidade. (Soneto) — Francisco Xavier.
- Instruções de Ciro a seus filhos, no momento da morte. (Revista Espírita)
- Legendas da Morte. (Versos) — Autores diversos.
- Lenda simbólica (da lagarta materialista.) (Versos) — Maria Dolores.
- Letreiros da morte. (Trovas) — Roberto Correia.
- Lição no apólogo. (Os três amigos que nos acompanham diante da morte.) — André Luiz.
- Lugar depois da morte. (Para onde seguirás, quando a morte venha a surgir?…) — Emmanuel.
- Morrer. (Soneto) — João de Deus.
- Morrer para descansar. — Irmão X.
- Morte. [Idem] (Soneto) — Abel Gomes.
- Morte. — Chico Xavier.
- Morte. [Idem] (Soneto) — Cruz e Souza.
- Morte. — Emmanuel.
- Morte de um espírita. (Da influência que pode ter o conhecimento aprofundado do Espiritismo sobre o estado da alma depois da morte.) (Revista Espírita)
- Morte e desencarnação. (Vide a diferença entre ambas.)
- Morte e reencarnação. (Soneto) — Leal de Souza.
- Morte e reencontro. (Soneto) — Figueiredo Silva.
- Morte e repouso. (Soneto) — Cornélio Pires.
- Morte úmida. (Soneto) — Augusto dos Anjos.
- Mortes prematuras. — O abortamento, desencarnação de crianças, suicídio, eutanásia. (Estudos Espíritas)
- Mortos. [Idem] (Há sempre numerosos mortos em nossa luta de cada dia, convocando-nos à prece da diligência e da bondade.) — Emmanuel.
- Mortos. [Idem] (Soneto) — João de Deus.
- Na escola. (Versos) — Cornélio Pires.
- Na grande barreira. (Da morte dos chamados “grandes do mundo”. Reflexões em torno da questão nº 159 de “O Livro dos Espíritos”.) — Emmanuel.
- Na hora da morte. (Soneto) — Augusto dos Anjos.
- Na lembrança dos mortos. (Soneto) — Antero de Quental.
- Na travessia da morte. [Idem] (É na hora solene da morte que todas as recordações da vida sobem à tona da consciência.) — Emmanuel.
- Na última hora. (Soneto) — Luís Pistarini.
- Nas sendas do mundo. [Idem] (Um dia, porém, nas fronteiras da morte… Interpretação da passagem de Mateus 6.19: “Não ajunteis tesouros na Terra, onde a traça e a ferrugem tudo consomem e onde os ladrões minam e roubam.”) — Emmanuel.
- Ninguém morre I. — Emmanuel
- Ninguém morre II. (Prefácio do livro com o mesmo nome.) — Emmanuel.
- No rumo do amanhã, (defrontando as mudanças compulsórias depois da morte. Interpretação da passagem de Marcos 8.36: “Pois que aproveitaria ao homem ganhar todo o mundo e perder a sua alma?”) — Emmanuel
- No Templo da Morte. [Idem] (Versos) — Marta.
- Notas do Mais Além. (Versos) — Trovadores diversos.
- Notícias da Morte. (Versos) — Colombina.
- Notícias da morte. (Versos) — Leandro Gomes de Barros.
- Notas da libertação. (Versos) — Trovadores diversos.
- O beijo da morte. (Versos) — Casimiro Cunha.
- O culto da morte e a metempsicose (no antigo Egito.) — Emmanuel.
- O enterrado vivo. (O drama de dois sacerdotes enterrados vivos devido à morte aparente, um deles devido à Pena de talião.) — M. Silva.
- O fenômeno da morte. (Estudos Espíritas)
- O Homem depois da morte. (O que é o Espiritismo)
- O homem e a morte. (Soneto) — José Cirilo das Chagas.
- O mistério da morte. (Soneto) — Amadeu.
- O moço que quis enganar a morte. (Conto) — Carlos Alberto.
- O mundo e o mal. (Anseio de morrer. Estudo da passagem de João, 17.15 “Não peço que os tires do mundo, mas que os livres do mal.”) — Emmanuel.
- O temor da morte. [Idem] (O Dr. Sales Neto e a mulher que experimentava parto difícil, em vilarejo distante.) — Hilário Silva.
- O temor da morte. (Estudos Espíritas)
- Óbitos por alienação mental e por suicídio. — Chico Xavier.
- Opiniões em torno da morte. (Versos) — Trovadores diversos.
- Partida de um adversário do Espiritismo para o mundo dos Espíritos. (Revista Espírita)
- Pena de morte. (Vide: Penas.)
- Pensai nisso. (É da Lei do Universo que ninguém escape à cirurgia da morte.) — Albino Teixeira.
- Perante a morte. (Soneto) — Astrolábio Querido.
- Perante a morte. (Do túmulo para a frente, não encontramos senão nós mesmos, naquilo que realizamos do berço para o sepulcro.) — Emmanuel.
- Pergunte a si mesmo. (Ask yourself.) — Ernest O’Brien.
- Pérolas de luz. (São as cintilações da caridade pura perante a visita do Anjo da Morte.) — Meimei.
- Por que os espíritas não temem a morte. (O Céu e o Inferno)
- Prece por alguém que acaba de morrer. (O Evangelho)
- Prece por um agonizante. (O Evangelho)
- Prece prevendo próxima a morte. (O Evangelho)
- Preparação para a morte. — Chico Xavier.
- Primeiras impressões além da morte. (Versos) — Trovadores diversos.
- Qual a impressão do homem no instante da morte? [Idem] — Resposta de Emmanuel.
- Recados da Vida Maior. — Emmanuel.
- Regresso (a lição que há na morte.) (Soneto) — Um Amigo.
- Renascer e remorrer. (Já renascemos e remorremos milhões de vezes.) — Lins de Vasconcelos.
- Se fosse um homem de bem, teria morrido. — Fénelon. (O Evangelho)
- Se fosse um homem de bem, teria morrido. — Fénelon. (Revista Espírita)
- Sextilhas. (Quando a morte chega em casa.) (Versos) — Juvenal Galeno.
- Sigamos com o Cristo. (Cada dia, na Terra, milhares de criaturas demandam o País da Morte e milhares retornam ao Mundo Físico.) — Emmanuel.
- Soneto mediúnico. — Augusto dos Anjos.
- Sorte das crianças depois da morte. (O Livro dos Espíritos)
- Temas da morte. (Versos) — Trovadores diversos.
- Temor da morte. (O Livro dos Espíritos)
- Temor da morte. — Causas do temor da morte. Razão por que não a temem os espíritas. (O Céu e o Inferno)
- Temor da morte. (Revista Espírita)
- Transformação I. (Estudo da epístola de Paulo, 1 Coríntios 15.51: “Na verdade, nem todos dormiremos, mas todos seremos transformados.”) — Emmanuel
- Transformação II. (Para os milhares de consciências que hoje partiram ao encontro da grande renovação pelos braços da morte, todo o painel da existência sofreu modificação visceral e profunda.) — Emmanuel
- Treino para a morte. — Irmão X.
- Trovas depois da morte. (Versos) — Adelmar Tavares.
- Trovas depois da morte. (Versos) — Sebastião Lasneau.
- Trovas depois da morte. (Versos) — Trovadores diversos.
- Tudo claro. [Idem] (As surpresas depois da morte.) — Antônio Americano do Brasil.
- Tudo vaidade. [Idem] (Soneto) — Cruz e Souza.
- Uma manifestação antes da morte. (Revista Espírita)
- Uma morte prematura. (Comunicação de uma jovem que morreu queimada.) (Revista Espírita)
- Um Espírito que não se acredita morto. (Revista Espírita)
- Versos a um gozador. — Augusto dos Anjos.
- Viagens ao espaço. (Farás uma viagem muito mais importante. Tão logo comece a romagem, dirão no mundo que estás morto.) — Irmão X.
- Vida e morte. [Idem] (Soneto) — Augusto dos Anjos.
- Vida e morte. [Idem] — Emmanuel.
- Vozes da Morte. [Idem] (Soneto) — Antero de Quental.
OUTRAS REFERÊNCIAS AO TEMA
- Numa comparação entre os depoimentos existentes no tema Momento da Morte e as referências aos que morreram nas citações bíblicas “adormeceu com seus pais”, constatamos que na trasição da morte existe realmente uma premente necessidade de dormir. (Sumário)
NO ANTIGO TESTAMENTO
1) Adormeceu pois David com seus pais, e foi sepultado na cidade de David. ( † )
2) O tempo porém que reinou Jeroboão, foram vinte e dois anos; e ele adormeceu com seus pais; e em seu lugar reinou seu filho Nadab. ( † )
3) E Roboão adormeceu com seus pais, e foi sepultado com eles na cidade de David. ( † )
4) E adormeceu Abião [Abias] com seus pais, e o sepultaram na cidade de David. ( † )
5) E [Asa] adormeceu com seus pais, e foi sepultado com eles na cidade de seu pai David. ( † )
6) Adormeceu pois Baása com seus pais, e foi enterrado em Thersa. ( † )
7) E Amri [Onri] dormiu com seus pais, e foi sepultado em Samaria. ( † )
8) Dormiu pois Acab [Acabe] com seus pais, e reinou em seu lugar Ocozias, seu filho. ( † )
9) E dormiu Josafat [Jeosafá] com seus pais, e foi sepultado com eles na cidade de David, seu pai. ( † )
10) E Jorão [Jeorão] adormeceu com seus pais, e foi sepultado com eles na cidade de David. ( † )
11) E adormeceu Jehu [Jeú] com seus pais, e foi sepultado em Samaria. ( † )
12) E Joaccáz [Jeoacaz] adormeceu com seus pais, e o sepultaram em Samaria. ( † )
13) E Joás [Jeoás] adormeceu com seus pais; e Jeroboão subiu ao seu trono. ( † ) ( † )
14) … depois que o rei adormeceu com seus pais. ( † )
15) E adormeceu Jeroboão [Jeroboam] com seus pais, reis de Israel. ( † )
16) E Azarias adormeceu com seus pais; e o sepultaram com os seus maiores na cidade de David. ( † )
17) E adormeceu Manahem [Manaém] com seus pais. ( † )
18) E Joathão [Jotham] adormeceu com seus pais, e foi sepultado com eles na cidade de David seu pai. ( † )
19) E adormeceu Accáz [Acaz] com seus pais, e foi sepultado com eles na cidade de David. ( † )
20) Adormeceu pois Ezequias com seus pais, e em seu lugar reinou seu filho Manásses. ( † )
21) E adormeceu Manassés com seus pais, e foi sepultado no jardim de Oza. ( † )
22) E Joaquim [Joakim] [Jeoiaquim] adormeceu com seus pais; e em seu lugar reinou seu filho Joaquim [Joachin]. ( † )
23) E adormeceu [Salomão] com seus pais, e foi sepultado na cidade de David. ( † )
24) E Roboão adormeceu com seus pais, e foi sepultado na cidade de David. ( † )
25) E adormeceu Abia com seus pais, e sepultaram-no na cidade de David. ( † )
26) E adormeceu [Asa] com seus pais; e morreu no ano quarenta e um do seu reinado. ( † )
27) E adormeceu Josafat [Jeosafá] com seus pais, e foi sepultado com eles na cidade de David. ( † )
28) … depois que o rei [Amasias] adormeceu com seus pais. ( † )
29) E Ozias [Uzias] adormeceu com seus pais, e foi enterrado no campo dos sepulcros dos reis, porque era leproso. ( † )
30) E adormeceu Joathão [Jotão] com seus pais e enterraram-no na cidade de David. ( † )
31) E Accáz [Acaz] adormeceu com seus pais, e o enterraram na cidade de Jerusalém. ( † )
32) E adormeceu Ezequias com seus pais, e sepultaram-no sobre os jazigos dos filhos de David. ( † )
33) Adormeceu pois Manassés com seus pais, e foi sepultado em sua casa. ( † )
NO NOVO TESTAMENTO
34) Porque David no seu tempo, havendo servido conforme a vontade de Deus, morreu; e foi sepultado com seus pais, e experimentou corrupção. ( † )
35) Eis que vos digo um mistério: Todos certamente ressuscitaremos, mas nem todos seremos mudados. ( † )
— Ecce mysterium vobis dico : Omnes quidem resurgemus, sed non omnes immutabimur. ( † )
— Voici un mystère que je vais vous dire: Nous ressusciterons tous, mais nous ne serons pas tous changés. ( † )
— Vedes, aqui, vos digo um mistério: Nem todos em verdade dormiremos: porém todos seremos transformados. ( † )
— Behold, I shew you a mystery; We shall not all sleep, but we shall all be changed. ( † )
— ἰδοὺ μυστήριον ὑμῖν λέγω· πάντες οὐ κοιμηθησόμεθα, πάντες δὲ ἀλλαγησόμεθα. [idoú mystírion ymín légo: pántes ou koimithisómetha, pántes dé allagisómetha.] [Tradução literal: Eis que vos digo um mistério: todos nós não dormimos, mas todos nós mudamos.] ( † )- A hora da morte obedece a uma lei ou é acidental? ( † )
- A morte arquiva os serviços inacabados das criaturas humanas? ( † )
- A morte, o óbito, falecimento ou passamento. †
- A morte para as criaturas terrestres terá um dia exato e virá aos homens pelos desígnios de Deus? ( † )
- A morte violenta proporciona aos desencarnados sensações diversas da chamada “morte natural”? ( † )
- As mortes súbitas. ( † )
- Ateia morreu durante cirurgia e descobriu a verdade chocante sobre Deus e o Mundo Espiritual. †
- Em inúmeras mensagens que os entes queridos desencarnados enviaram a seus parentes encarnados, podemos colher informações do que sentiram no momento da morte, consulte a Relação de Mensagens Familiares e leia o depoimento dos comunicantes.
- E o que um homem como Chico Xavier pensa da morte? Ele teria medo de morrer? ( † )
- O receio da morte revela falta de evolução espiritual? ( † )
- O que é a vida? O que é a morte? ( † )
- Os sinais de morte são geralmente descritos como sendo algor mortis ( † ), rigor mortis ( † ), livor mortis ( † ) e decomposição. ( † )
- Para onde nos conduz a morte? ( † )
- Proporciona a morte mudanças inesperadas e certas modificações rápidas, como será de desejar? ( † )
- Sobre morte aparente vide Letargia.
- Sobre pena de morte vide Penas.
- Vide no artigo Resumo da lei dos fenômenos espíritas — A morte, o homem, o ser chamado Espírito.
- Vide no item 2 do artigo Sra. Viúva Foulon uma Obs. de Allan Kardec: Da utilidade das comunicações de além-túmulo para dissipar nossa apreensão da morte.
- Vide no item 3 do artigo A jovem cataléptica da Suábia: Dificuldades da ciência em explicar a interrupção da vida nos fenômenos da morte.
- Vide nos itens 2 e 3 do artigo O naufrágio do Borysthène: Atitude do incrédulo diante da morte iminente em um naufrágio. — Qual o pensamento do espírita sincero perante um perigo de morte.
- Vide no final do item 3 do capítulo 20 do livro “Os Mensageiros”; André Luiz questiona o administrador do Posto de Socorro se as armas defensivas da instituição poderiam causar a “impressão de morte” aos beligerantes, ao que Alfredo respondeu: “As criaturas que se agarram, aqui, às impressões físicas, estão sempre criando densidade para os seus veículos de manifestação, da mesma forma que os Espíritos dedicados à região superior estão sempre purificando e elevando esses mesmos veículos. Nossos projetis, portanto, expulsam os inimigos do bem através de vibrações do medo, mas poderiam causar a ilusão da morte, atuando sobre o corpo denso dos nossos semelhantes menos adiantados no caminho da vida.” E depois explica como o corpo espiritual pode se recompor: “…nesta Esfera (Umbral), o corpo denso modificado (o perispírito) pode ressurgir todos os dias, pela matéria mental destinada à produção dele, enquanto que, para obter o corpo físico, almas há que trabalham, por vezes, durante séculos…” No mesmo livro no capítulo Os que dormem: “Que vemos aqui? Estamos, acaso, na moradia da morte, depois da morte?”
E, no item 4 do capítulo 6do livro “Libertação”: A “segunda morte”, ou seja as transformações e perda do veículo perispiritual.- Vide ainda no livro “Os Mensageiros”: A morte do cravo: Exemplo da secção do corpo fluídico de uma flor justaposto ao corpo de matéria densa da mesma, provocando seu imediato emurchecimento. Regina, uma garota desencarnada, colhe um cravo no jardim terrestre da casa de Dona Isabel.
- Vide no livro “Nos domínios da mediunidade”, capítulo 21, item 3: Desdobramento no leito de morte: Um dos tipos habituais de comunicação nas ocorrências de morte.
AFORISMOS E CITAÇÕES I
- Que homem há, que viva, e não veja a morte? ou que livre a sua alma das garras do sepulcro? — Etã. ( † )
- Tragada foi a morte pela vitória. — Isaías. ( † )
- Onde está, ó morte, a tua vitória? onde está, ó morte, o teu aguilhão? — Oseias. ( † )
- Deixai aos mortos o cuidado de enterrar os seus mortos — Jesus. ( † )
- E quando este corpo corruptível se revestir de incorruptibilidade, e o que é mortal se revestir de imortalidade, então se cumprirá a palavra que está escrita: Tragada foi a morte pela vitória.. ( † ) — Paulo. ( † )
- Frente a frente do pulso inflexível da morte toda a ciência do mundo é de uma insignificância irremediável. — Humberto de Campos. ( † )Tx4 ( † )Tx5
- A Morte não é uma fonte miraculosa de virtude e de sabedoria. É, porém, uma asa luminosa de liberdade para os que pagaram os mais pesados tributos de dor e de esperança, nas esteiras do Tempo. — Humberto de Campos. ( † )Tx11
- O homem que dominasse o mundo inteiro com a sua força, teria de quebrar a sua espada sangrenta ante os direitos inflexíveis da morte. — Humberto de Campos. ( † )Tx15
- A morte do corpo é essa mudança indispensável, porque a alma caminhará sempre, através de outras experiências, até que consiga a imprescindível provisão de luz para a estrada definitiva no Reino de Deus, com toda a perfeição conquistada ao longo dos rudes caminhos. — Humberto de Campos. ( † )Tx15
- A morte física não é o fim. É pura mudança de capítulo no livro da evolução e do aperfeiçoamento. — Emmanuel. ( † )Tx23
- A sepultura não é uma cigana, cheia de promessas miraculosas, e sim uma porta mais larga de acesso à nossa própria consciência. — André Luiz. ( † )Tx34
- O cristão, a rigor, apenas conhece, de fato, um gênero de morte, a que sobrevém à consciência culpada pelo desvio da Lei. — Emmanuel. ( † )Tx38
- A morte é processo revelador de caracteres e corações. — Luís Gama. ( † )Tx46
- Recebemos no Além o que realmente criamos para nós mesmos, em contato com as criaturas. Tudo o que é nosso em nós demora. O amor encontra, depois da morte, aqueles a quem se consagra ou aquilo a que se devotou. O ódio convive com as imagens horrendas que para si mesmo gerou e das quais se alimenta. — Romeu A. Camargo. ( † )Tx46
- A morte oferece tranquilidade somente ao espírito em cujas profundezas o incêndio das paixões jaz extinto. — Mariano. ( † )Tx46
- O cemitério pode ser um campo de nivelamento das criaturas, mas a morte é um crivo de luz, operando a rigorosa seleção das almas para a continuidade da vida. — Mariano. ( † )Tx46
- A morte de um homem começa no instante em que ele desiste de aprender. — Mariano. ( † )Tx46
- Da semente lançada à fenda escura do solo, liberta-se viçosa planta, em busca de vida mais ampla; do cadáver sepultado em cova fria, desata-se o ser imortal, nascendo na Espiritualidade. Tudo vive e se renova, mas a ignorância acredita que a morte das formas temporárias significa a extinção de todas as coisas. — Mariano. ( † )Tx46
- A morte te descerrará realidades com as quais nem sonhas de leve. — Emmanuel. ( † )Tx49
- Apesar da presença tangível dos afeiçoados, no quadro de testemunhos que lhe dizem respeito, o homem atende, sozinho, no capítulo da morte, aos itens da escritura grafada por ele próprio, diante das Leis do Eterno Pai, com seus atos, palavras e pensamentos de cada dia. — Emmanuel. ( † )Tx49
- Morte do corpo é crescimento espiritual. O túmulo numa Esfera é berço em outra. — Emmanuel. ( † )Tx49
- A mente primitivista de um mono, transposto o limiar da morte, continua presa aos interesses da furna que lhe consolidou os hábitos instintivos. O índio desencarnado dificilmente ultrapassa o âmbito da floresta que lhe acariciou a existência. Assim também, na vastíssima fauna social das nações, cada criatura dita civilizada, além do sepulcro, circunscreve-se ao círculo das concepções que, mentalmente, pode abranger. — Emmanuel. ( † )Tx52
- A morte é uma ilusão entre duas expressões da mesma vida. — Meimei. ( † )Tx54
- A morte do corpo é simples acidente para a alma… Além, despertamos na mesma posição interior em que nos achávamos e é tão impraticável a marcha para diante sem corações amigos que nos ajudem, quanto é impossível para a abelha seguir na direção do mel, sem flores ou recursos que a alimentem. — Meimei. ( † )Tx54
- A vida é o grande oceano, || Nosso corpo é embarcação… || A morte será o porto, || Conforme a navegação. — Casimiro Cunha. ( † )Tx55
- Não te esqueças da verdade, || Recorda que para a morte || Não vale bolsa repleta, || Nem existe casa forte. — Casimiro Cunha. ( † )Tx55
- E, mais uma vez, reconheci que a morte do corpo não exonera o Espírito da obrigação de renovar-se. — André Luiz. ( † )Tx57
- Meditei, na ilusão dos que julgam na morte livre passagem da alma, em demanda do Céu ou do inferno, como lugares determinados de alegria e padecimento… Quão raros na Terra se capacitam de que trazemos conosco os sinais de nossos pensamentos, de nossas atividades e de nossas obras, e o túmulo nada mais faz que o banho revelador das imagens que escondemos no mundo, sob as vestes da carne!… — André Luiz. ( † )Tx59
- A morte é continuação da vida, e na vida, que é eterna, possuímos o que buscamos. — Comentário registrado por André Luiz. ( † )Tx59
- O que a vida começou, a morte continua… — Áulus. ( † )Tx59
- Simbolizemos o estágio da alma, na Terra, através da reencarnação, como sendo valiosa linha de frente, na batalha pelo aperfeiçoamento individual e coletivo, batalha em que o coração deve armar-se de ideias santificantes para conquistar a sublimação de si mesmo, a mais alta vitória. A mente é o soldado em luta. Ganhando denodadamente o combate em que se empenhou, tão logo seja conduzida às aferições da morte sobe verticalmente para a vanguarda, na direção da Esfera Superior, expressando-se-lhe o triunfo por elevação de nível. Entretanto, se fracassa, e semelhante perda é quase sempre a resultante da incúria ou da rebeldia, volta horizontalmente, nos acertos da morte, para a retaguarda, onde se confunde com os desajustados de toda espécie, para indeterminado período de tratamento. — Áulus. ( † )Tx59
- A morte não é milagre. Cada qual desperta, depois do túmulo, na posição espiritual que procurou para si… — Áulus. ( † )Tx59
- A morte é renovação, investindo a alma na posse do bem ou do mal que cultivou em si mesma durante a existência. — Emmanuel. ( † )Tx60
- A morte é simplesmente um passo além da experiência física, simplesmente um passo. Nada de deslumbramento espetacular, nada de transformação imediata, nada de milagre e, sim, nós mesmos, com as nossas deficiências e defecções, esperanças e sonhos. — Efigênio S. Vitor. ( † )Tx60
- A morte do corpo denso é sempre o primeiro passo para a colheita da vida. — André Luiz. ( † )Tx62
- A morte não seria problema se fosse o fim. É problema grave porque significa vida, recomeço e atividade nova. — Emmanuel. ( † )Tx64
- A morte apenas dilata as nossas concepções e nos aclara a introspecção, iluminando-nos o senso moral, sem resolver, de maneira absoluta, os problemas que o Universo nos propõe a cada passo, com os seus espetáculos de grandeza. — André Luiz. ( † )Tx68
- Em cada dia renasce a luz de uma nova vida e com a morte somente morrem as ilusões. — Eurípedes Barsanulfo. ( † )Tx76
- A morte não é santificação automática. É mudança de trabalho e de clima. — André Luiz ( † )Tx76
- A morte do corpo terrestre nos conduz à sociedade dos Espíritos. — Emmanuel. ( † )Tx77
- A lei é peso e medida; || Tende cautela, mortais! || Do que buscamos na vida, || Na morte teremos mais. — Américo Falcão. ( † )Tx81
- Pensei que a morte ocultasse || A noite pesada e fria, || E a morte deu-me outra face || Dos sonhos de cada dia. — Américo Falcão. ( † )Tx81
- Quando o corpo, inerte, expira, || Notamos, amargamente, || Quanta gente na mentira, || Quanta mentira na gente. — Américo Falcão. ( † )Tx81
- Desfaz-se a ostra em escolhos, || Brilha a pérola na rua. || A morte nos cerra os olhos, || Mas a vida continua. — Américo Falcão. ( † )Tx81
- Eis a verdade corrida || Nas sendas de toda sorte: || Se a morte sucede à vida, || A vida sucede à morte. — Virgílio Brandão ( † )Tx81
- Ah! Se todos pudéssemos e, em muitas circunstâncias, se todos quiséssemos preparar a longa e inevitável viagem, outros aspectos assumiriam entre os homens os inquietantes problemas da morte. — Neio Lúcio. ( † )Tx83
- A morte é aferição de valores. A luta é o meio. O aperfeiçoamento é o fim. — Neio Lúcio. ( † )Tx83
- A morte não é ponto final, é simplesmente uma indicação de novo caminho para o trabalhador fiel ao bem. — Neio Lúcio. ( † )Tx83
- Creia ou não na imortalidade, qualquer pessoa é alma eterna. — Amantino. ( † )Tx86
- A morte não altera a personalidade humana, de modo fundamental. Acesso à Esfera dos seres desencarnados, ainda jungidos ao Plano físico, é semelhante ao ingresso em praça pública da própria Terra, onde enxameiam Inteligências de todos os tipos. — Emmanuel. ( † )Tx93
- Duas certezas na Terra, || Nas lutas de qualquer nível: || A vida — navegação, || A morte — porto infalível. — Lívio Barreto. ( † )Tx102
- (Explicações de Irmão Cláudio a Evelina e Ernesto, recém-desencarnados, à seguinte questão:) Todos os mortos estarão em todos os lugares da Terra, em condições idênticas às nossas? — André Luiz ( † )
- Antes da morte, dizia: || “És meu anjo doce e terno” || Hoje falas, se me vês: || “O teu lugar é no inferno”. — Lívio Barreto ( † )Tx106
- Na morte, convém saber, || É novo câmbio a seguir. || Quem guardou, toca a perder, || Quem deu, vem a possuir. — Américo Falcão ( † )Tx106
- Além da morte a vida não cessa, tanto quanto, para lá da noite, desabrochará sempre o fulgor de novo dia. — Emmanuel. ( † )Tx110
- Quem julgue ser a morte um descanso não deve ter pensado em amor. Principalmente as mães não conseguirão pensar em repouso. Deus colocou em nosso coração uma ânsia de querer bem aos filhos que, às vezes, sinto que trago uma labareda na alma. — Maria do Rosário. ( † )Tx113
- Se a morte pesasse afetos || Ao termo de cada vida, || Quanta loucura arquivada, || Quanta palavra perdida!… — Luís Sá. ( † )Tx117
- Qual se a morte não fosse a própria vida em si. — Emmanuel. ( † )Tx121
- Morre a carne, mas o amor || Brota de novo com a vida || Como o lírio perfumado || Vem da terra corrompida. — Vivita Cartier. ( † )Tx138
- Nossa vida lembra um livro || Que a existência em si resume; || A morte quando aparece || É o índice do volume. — Mário Linhares. ( † )Tx138
- A morte não vence a vida || Por muito que a desarrume. || Tomba a rosa fenecida, || O Céu recolhe o perfume. — Auta de Souza. ( † )Tx138
- Tem a morte mais serviço, || Por este critério exato: || Mais no prato do apetite || Que no apetite sem prato. — Lulu Parola. ( † )Tx150
- Pensemos na morte com fé em Deus. Afinal de contas, aí no mundo quem dorme está sempre treinando para ressuscitar. — Jair Presente. ( † )Tx157
- A transição da morte é mudança de cena, mas o ambiente da vida é o mesmo. — William. ( † )Tx166
- Penso que a falta de conhecimento coloca noventa por cento de dificuldades nos problemas que a morte do corpo nos obriga a aceitar. — João Jorge . ( † )Tx172
- “Faze o bem quanto puderes.” || — Pede a Vida andando à frente. || Diz a Morte, à retaguarda: || — “Olha o tempo, minha gente!”. — Casimiro Cunha. ( † )Tx175
- Comparecerei diante da morte, no estado em que for chamado, fazendo o que posso, sem nunca fazer o que devo, porque o que devo fazer é sempre a meta que eu procuro alcançar e da qual eu ainda me sinto muito longe. — F. C. Xavier. ( † )Tx180
- A vida na morte não é a morte na vida e sim mais vida, a desafiar-nos para viver intensamente. — Milton. ( † )Tx186
- Os assuntos da morte na Terra são ainda terra devoluta que ninguém se anima a cultivar. — Urueno Gonçalves . ( † )Tx186
- Sentença clara e segura || Cujo valor reconheço: || A morte que nos procura || É ponto de recomeço. — Gil Amora. ( † )Tx201
- De raciocínio profundo || Eis; a meu ver, o mais forte: || Nada resiste no mundo || Às exigências da morte. — Múcio Teixeira. ( † )Tx201
- A morte, caminho afora, || Para quem cumpre o dever || Tem a beleza da aurora || No instante do amanhecer. — José Albano. ( † )Tx201
- Não acumules. Trabalha. || Sustentando o bem comum. || Na verdadeira mortalha || Não existe bolso algum. — Sylvio Fontoura. ( † )Tx201
- Posse que a morte nos lega || É a posse que vejo aqui: || Cada Espírito carrega || Aquilo que fez de si. — Américo Falcão. ( † )Tx201
- No mundo, o dia revela || Sempre mais altos caminhos, || Mas o tempo, noite a noite, || Traz a morte aos pedacinhos. — Pedro Silva. ( † )Tx201
- Na morte, o pior que eu acho, || Na cena que desanima, || É o cheiro de flor por baixo || E o pano roxo por cima. — Jair Presente. ( † )Tx201
- A morte de muita gente, || No auge da caminhada, || Quando surge, de repente, || É uma bênção disfarçada. — Ormando Candelária (Irmão). ( † )Tx201
- A morte traz dois tormentos || Para os irmãos usurários: || O logro dos testamentos || E a luta dos inventários. — Belmiro Braga. ( † )Tx201
- Um berço que se levanta || Lembra lavoura perfeita: || A vida cultiva a planta, || A morte expõe a colheita. — José Albano. ( † )Tx203
- O homem, mesmo o mais forte, || Vara esta luta sofrida: || Quer libertar-se da morte, || Mas nunca foge da vida. — Noel de Carvalho. ( † )Tx203
- A morte é a vida em outra moldura. — Ricardo. ( † )Tx205
- A morte, em te ocultando a forma física, não te forrará o Espírito ao testemunho inconteste das próprias ações, no qual, de retorno à imortalidade, receberás, em reação compulsória, o fruto da semente que cultivaste, expressando-te a paz ou a insegurança, a alegria ou a dor, o inferno ou o Céu, segundo a tua lavoura de preguiça ou trabalho, luz ou treva, mal ou bem. — Emmanuel. ( † )Tx211
- Morte é bendita alegria, || Paz do céu nos céus em bando, || Se vem como o fim do dia, || Quando a noite vai chegando… — Raul Pederneiras. ( † )Tx213
- Acima da morte, somos herdeiros da imortalidade, vivendo sempre. — Emmanuel. ( † )Tx214
- Ouvi alguém a chamar-me || Com tudo o que fosse meu; || Quando atendi era a morte || A gritar-me: “lá vou eu”. — Lamartine Babo. ( † )Tx215
- Há muitas mortes no mundo, || Mas a pior, meu irmão, || É a de quem perde o caminho || Do amor em seu coração. — Dalmo Florence. ( † )Tx219
- Na morte não há ausência, || Mas uma breve partida, || A interromper a existência, || Que recomeça em seguida. — Natal Machado. ( † )Tx219
- A morte pode trazer as sombras da noite, entretanto, a vida reinará sempre e ninguém lhe barra as fulgurações do alvorecer. — Shabi. ( † )Tx220
- Quem dirá que existe a morte, quando a vida resplende por toda parte? Em nenhum lugar a solidão nem o vazio, porque, ao que me parece, a Natureza de Deus deve ser o oceano de amor em que todos nos achamos imersos. — Ítalo. ( † )Tx221
- Na Terra, devemos ser descobertos pela morte, mas nunca devemos pensar em descobri-la. Se a morte nos encontra em serviço, melhor. Passaremos de uma estrada para outra, como quem atravessa um trevo complicado seguindo a sinalização certa. — André . ( † )Tx221
- Vara a ilusão que te ofusca, || Sofre, crê, ama e auxilia… || A morte que não se busca || É uma explosão de alegria. — Sylvio Rangel. ( † )Tx222
- Se a morte é o termo da estrada? || Não faças pergunta em vão. || Semente quando enterrada || Ressurge em verde no chão. — Leôncio Correa. ( † )Tx222
- A morte escreveu na fronte || Do finado João Romero: || “Em vida, ganhou cem anos, || Em serviço, ganhou zero.” — Lulu Parola. ( † )Tx222
- A morte do corpo abre um período de ausência — de ausência suposta, porque não nos vemos pela força das leis vibratórias que nos separam — mas estamos presentes uns com os outros. A morte não é mais do que isso. — Carlos Alberto. ( † )Tx232
- A morte não destrói o amor e nem anula a verdade, porque a verdade e o amor são de Deus — René. ( † )Tx233
- A morte do corpo é uma espécie de sono da noite, do qual se desperta pela manhã. — Carlos Alberto. ( † )Tx233
- A morte, quando tem vez, || Só nos entrega de volta || Aquilo que a gente fez. — Jair Presente. ( † )Tx237
- A morte é o retrato da vida. A verdade revelará na chapa da memória as imagens que estiveres criando, sustentando e movimentando, no campo da existência. — Emmanuel. ( † )Tx238
- Há tanta dor escondida || Que não sei, por mais me importe, || Quando a morte se faz vida, || Quando a vida se faz morte. — Boris Freire. ( † )Tx255
- Das emoções, a mais forte, || Que mais nos amarga a vida, || É a que sentimos na morte || No instante da despedida. — Noel de Carvalho. ( † )Tx255
- O comboio para o Além || Passa por todo lugar, || Mas a morte não avisa || O dia em que vai chegar. — Leandro Gomes de Barros. ( † )Tx259Tx260
AFORISMOS E CITAÇÕES II
- Perder o corpo quando a pessoa não provoca isso, ao meu ver, é o mesmo que nos desfazermos de uma capa, seguindo para diante com a mesma identidade. — Hamilton . ( † )
- Deus não erra e se a morte não foi resultado de rebeldia de nossa parte, da rebeldia em que sempre erramos tanto, a morte vem das leis de Deus. — Maurício . ( † )Tx260
- A ideia da morte não é flor de nossos jardins, por muito que se sofra. — Luciene . ( † )Tx261
- Na morte, se nos revela || A revisão do dever, || Por isso é que temos nela || A hora do “vamos ver”. — Jaks Aboab. ( † )Tx267
- O morto, de corpo inerte, || Nem sempre está no descanso… || Pede a mente que ele esteja || Fechado para balanço. — Sylvio Fontoura. ( † )Tx267
- Não te enganes, não te iludas, || Anota o que escrevo aqui: || Depois da morte é que a gente || Conhece o que fez de si. — Casimiro Cunha. ( † )Tx294
- Imagine que a dona das transformações irreversíveis, considerada a indesejável de cinco letras, viajava de moto em minha companhia e não me cedeu qualquer ponta de tempo a fim de me entregar à cortesia. — Moacyr ( † )Tx298
- A morte é o regresso aos bastidores. E dos bastidores é que apreciamos as cenas com segurança, numa torcida quase louca para que os artistas de nossa afeição consigam vencer na parte que lhes compete. — Henrique . ( † )Tx305
- A morte é um despojamento de tudo o que se acredita possuir no campo exterior da vida, mas as riquezas do coração permanecem intactas. — Waldemar . ( † )Tx305
- Os trovadores revelam || Que, na morte, há novo dia, || Entre os encantos da graça || E a beleza da alegria. — Auta de Souza. ( † )Tx312
- Juquinha pediu a Morte… || Só falava em “mundo ingrato”, || Mas quando a Morte chegou || Juquinha “caiu no mato”. — Lulu Parola. ( † )Tx312
- Eis que a fé nos elucida, || Bradando em seus estatutos: || Do que semeias na vida || Tens na morte os próprios frutos. — Boris Freire. ( † )Tx320
- Não tenhas medo de mim, || Porque passei pela morte; || Nosso amor puro e sem fim || Não há lâmina que corte. — Lívio Barreto. ( † )Tx320
- A morte é uma viagem que nos é imposta por Deus e para a qual o homem do mundo nunca está preparado. — Virgílio Machado. ( † )Tx322
- Lutar contra a morte será assestar a nossa defesa contra o que não existe. Isso é assim porque a vida prossegue sem muitas diferenças e nós continuamos sem muitas diferenças dentro dela. — Luiza Xavier. ( † )Tx322
- A morte é outra face da existência em si mesma. — Emmanuel. ( † )Tx332
- A morte que modifica e seleciona, pune e corrige, atinge os próprios mundos. — Agostinho. ( † )Tx333
- A morte do corpo denso reintegrar-te-á no patrimônio de emoções que amealhaste a benefício ou em desfavor de ti mesmo. — Emmanuel. ( † )Tx343
- A morte é um banho de renovação por dentro de nós mesmos. — Kalil. ( † )Tx344
- A morte não analisa || A fortuna que possuis; || Mas te confisca a riqueza || Quando nada distribuis. — Auta de Souza. ( † )Tx346
- Vi o sol da primavera || Aquecendo a moradia; || Mais tarde, se chega a morte || Tudo é tapera vazia. — Pedro Silva. ( † )Tx346
- Recordando o entardecer || Quando todo o Céu se anila, || A morte parece um sonho || Na consciência tranquila. — Luiz de Oliveira. ( † )Tx346
- Em qualquer parte do mundo, || Sem saber como e com quem, || Quando a morte quer chegar || Não faz aviso a ninguém. — Lucano Reis. ( † )Tx346
- Para quem sofre no mundo || A morte seria um bem, || Se a saudade não marcasse || A nossa vida no Além. — Cid Franco. ( † )Tx346
- A morte é pura transformação. — Emmanuel. ( † )Tx349
- Ampara, serve e não temas, || Quem trabalha, cada dia, || Na morte, encontra a beleza || De uma canção de alegria. — Moysés Maia. ( † )Tx361
- Em qualquer tempo da Terra, || A morte, em si, vem a ser || O belo fulgor do campo || Na hora do amanhecer. — Auta de Souza. ( † )Tx361
- Na casa mais escondida, || Dissipando engano e treva, || Eis que a morte diz à vida: || — Do mundo nada se leva. — Raul Pederneiras ( † )Tx372
- A prece, por natureza, || Se a morte é sombra em ação, || Parece uma vela acesa || Em hora de escuridão. — Pedro Silva ( † )Tx372
- Na consciência tranquila || Que do corpo se desata, || A morte é um céu que se anila || Em linda noite de prata. — Meimei ( † )Tx372
- A morte de João Nicola || Ninguém definiu, a fundo… || Morreu com fome de bola || Olhando a Copa do Mundo. — Lamartine Babo ( † )Tx372
- Quando a morte altera a vida, || Seja de crentes ou ateus, || A oração da despedida || É um lenço dizendo adeus… — Belmiro Braga ( † )Tx372
- Ouro, Cultura, Poder, || Posse, Influência e Abastança || São de Deus, nas mãos do Homem || E a Morte faz a cobrança. — Maria Dolores. ( † )Tx382
- Na alfândega de outra vida, || A morte é um carro comum, || Não há fiscais na chegada || Nem se paga imposto algum. — Cornélio Pires. ( † )Tx407
- A morte, em qualquer lugar || Ao fim da humana existência, || Estampa, em cada pessoa, || O estado de consciência. — Cornélio Pires. ( † )Tx411
- Acima dos telefones || E quaisquer listas de preços, || Possui a Morte o sumário || De todos os endereços. — Cornélio Pires. ( † )Tx411
- A união do amor na morte || É tanta que não se explica; || O coração de quem vai || Passa ao peito de quem fica. — Cornélio Pires. ( † )Tx412
- A morte é um grande mistério… || Tanta dor na despedida!… || Mas quem morre perde o corpo, || Nunca perde a luz da vida. — Cornélio Pires. ( † )Tx412
- A morte visita a todos, || Gente pobre, gente rica… || E a saudade é dividida || Entre quem vai e quem fica. — Cornélio Pires. ( † )Tx412
- O homem gritava: “Ai! que eu morro!… || Socorro! Amparo ligeiro!…” || Quando atendido, porém, || Só aceitava dinheiro. — Cornélio Pires. ( † )Tx412
- Em favor da criatura, || Muitas com tristes enredos, || Deus determina que a morte || Cubra milhões de segredos. — Cornélio Pires. ( † )Tx412
- Três forças regem os homens, || Em dúvida, crentes e ateus: || A vida, o amor e a morte || Um trio que vem de Deus. — Cornélio Pires. ( † )Tx412
- Dinheiro, casas, terrenos, || Fortuna que vai e vem, || Quando a morte nos visita || Leva tudo o que se tem. — Cornélio Pires. ( † )Tx412
- Dos poderes que há na Terra || Que mudam bens de lugar, || A Morte é força invencível, || Não se deixa subornar. — Cornélio Pires ( † )Tx418
- Há muita morte no mundo || Fora do tempo preciso, || Não por falta de assistência, || Sim, por falta de juízo. — Cornélio Pires. ( † )Tx422
- Ele ajuntou prata e ouro, || Porém, não achou transporte, || Quando buscou pensativo, || A grande agência da morte. — Cornélio Pires. ( † )Tx422
- No momento da morte, nada nos valerá tanto quanto a consciência tranquila! — Chico Xavier. ( † )Tx429
- A morte não temerás… || Para quem cumpre o dever || A morte é o anjo da paz || Que manda a gente esquecer. — Gil Amora. ( † )Tx437
- Na casa mais escondida, || Suprimindo engano e treva, || Eis que a morte diz à vida: || — Do mundo, nada se leva. — Sylvio Fontoura. ( † )Tx437
- Depois da morte é que a gente, || Aos clarões de Novo Dia. || Vemos nós que não se fez || Todo o bem que se podia. — Álvaro Vianna ( † )Tx453
- Nem sempre a fé, por mais pura, consegue descerrar, enquanto permanecemos na carne, os véus que nos obscurecem a razão. Muitas vezes, é preciso que a morte opere sobre a nossa existência a ação destruidora da tempestade. A ventania furiosa que castiga a natureza derruba muitos cárceres, libertando a vida em muitas direções. Esse é talvez o trabalho mais positivo da morte no campo isolado de uma reencarnação. — Afonso Angeli Torteroli. ( † )Tx460
- A morte é sempre um juiz incorruptível, que não sentencia, e sim descobre-nos o caráter, o sentimento, o raciocínio e a intenção, ao clarão soberano da verdade, que transportamos, candente e viva, dentro de nós mesmos. — Afonso Angeli Torteroli. ( † )Tx460