TEMAS CORRELATOS: Céu. | Céu, inferno e purgatório. | Desencarnação. | Entes queridos desencarnados. | Erraticidade. | Espiritismo. | Espírito. | Existência humana (Vida no Plano Físico, no corpo de matéria densa.) | Inferno. | Memória. | Momento da morte. | Morte. | Mundo Invisível (Mundo de matéria sutil, dos princípios espirituais e dos Espíritos.) | Paraíso. | Perispírito (Corpo de matéria sutil, corpo espiritual, psicossoma.) | Purgatório. | Reencarnação. | Ressurreição. | Sobrevivência. | Suicídio. | Umbral. | Vida.
(AFORISMOS)
- A incógnita do Além. — Emmanuel.
- A luta continua. — Irmão Jacob.
- A vida em toda a parte. — Maria João de Deus.
- A vida espiritual. — A erraticidade. (O Espiritismo na sua expressão mais simples)
- A vida espiritual. — Leclerc. (Revista Espírita)
- A vida futura. (O Evangelho)
- A vida futura. (Obras Póstumas)
- A vida futura. (Revista Espírita)
- A vida no além-túmulo: os Espíritos errantes. (Estudos Espíritas)
- As comunidades espirituais devotadas ao bem. (Estudos Espíritas)
- As regiões de sofrimento no Plano espiritual. (Estudos Espíritas)
- AÇÃO E REAÇÃO. (O livro todo) (Um estudo da aplicação da lei divina: “A cada uma segundo suas obras” e seus reflexos na vida espiritual.) — André Luiz.
- Alegação justa. (Assunto principal: O concurso da espiritualidade para as mais variadas atividades da humanidade encarnada. Citação: “Dizem (…) que nossas cidades, leis, instituições e equipamentos, que toda a nossa multimilenária estrutura de ordem e trabalho não passa de reflexo da cultura deles.”) — Irmão X.
- Além. (Soneto) — Augusto dos Anjos.
- Além. [Idem] (Soneto) — João de Deus.
- Além da morte. (O reino da vida, além da morte.) — Emmanuel.
- Além da Terra. [Idem] [Idem] (Alguns exemplos relembrando ações no presente com suas consequências além da morte.) — Emmanuel.
- Além-túmulo. (Soneto) — Emílio Kemp.
- Além-túmulo. (Estudo da epístola de Paulo, 1 Coríntios 15.13: “E, se não há ressurreição de mortos, também o Cristo não ressuscitou.”) — Emmanuel.
- Algumas notícias singelas. — Estevão Ferreira de Magalhães.
- Alguns recém-desencarnados. (Chegada de uma caravana-comboio com recém-desencarnados à Mansão Paz, uma das muitas instituições socorristas encravadas no Umbral.) — André Luiz.
- Anotações em torno de “Nosso Lar”. — André Luiz.
- Ante a vida espiritual. — Emmanuel.
- Ante o Além. [Idem] [Idem] [Idem] — Emmanuel.
- Ante o mundo espiritual. (A necessidade do máximo aproveitamento da reencarnação. Estudo da epístola de Paulo, 1 Timóteo 6.19: “Que entesourem para si mesmos um bom fundamento para o futuro, para que possam alcançar a vida eterna.”) — Emmanuel.
- Ante os tempos novos. [Idem] (Responsabilidade do Espiritismo diante das revelações concernentes à Vida espiritual.) — Emmanuel.
- Aos que ainda se acham mergulhados nas sombras do mundo. [Idem] [Idem] — Humberto de Campos.
- A ideia da imortalidade. (Sumário) — Humberto de Campos.
Humberto de Campos conta como foi seus primeiros passos além-túmulo amparado por seu tio Antonino; reminiscências de sua infância em Miritiba, de sua irmã, de sua mãe e o episódio do encontro com o Espírito-ancião de velho patriarca israelita.- Aqui e aí. (Soneto) — Anônimo.
- Cá e lá. (Cada criatura na Terra permanece na linha de conhecimento e mérito em que se coloca, e, no Além, cada Espírito se encontra no degrau evolutivo que já conquistou.) — Emmanuel.
- Carta do Além. — Antenor Amorim.
- Cenas da vida privada espírita. (Como Pierre Le Flamand, um Espírito errante, passa seu tempo.) (Revista Espírita)
- Continuação da existência. — André Luiz.
- De um casarão do outro mundo. (Surpresas de um “morto”.) — Humberto de Campos.
- Despedida como tantas. (Versos) — Manoel Serrador.
- Depois da tormenta. (Soneto) — Eugênio Savard.
- Do Além-Túmulo. (Sumário) — Humberto de Campos.
Humberto de Campos fala a quantos possam estranhar sua volta como cronista morto depois de ter passado no mundo ganhando o pão com “anedotas”, contos e crônicas para alegrar os vivos.- Domicílios espirituais. [Idem] [Idem] (Interpretação das passagens de João 14.2 e Mateus 16.27) — Emmanuel.
- Duração das penas futuras. (O Livro dos Espíritos)
- E a vida continua… (Prefácio do livro com o mesmo nome.) — Emmanuel.
- Em marcha. (A romagem no campo físico é a vida espiritual noutro modo de ser.) — Geminiano Brazil.
- Em pleno transe da morte, (os primeiros instantes da vida espiritual.) — Irmão Jacob.
- Em resposta. (Espanta-se você ao saber que temos domicílio próprio, com todo o equipamento indispensável à vida organizada de quem prossegue evolvendo e aprendendo sempre. (…) Nem nos queira mal por darmos notícias de cidades e instituições, templos e hospitais, árvores e fontes, além do sepulcro…) — Irmão X.
- E A VIDA CONTINUA… (O livro todo.) (Sumário) — André Luiz.
História verídica do encontro fortuito de Evelina Serpa, uma católica praticante, com Ernesto Fantini, um estudioso do espiritualismo, ambos enfermos, portadores da mesma doença. Após o desencarne reencontram-se na Vida espiritual e descobrem a trama que envolvia suas duas famílias sem que disso suspeitassem.- ENTRE A TERRA E O CÉU (O livro todo.) (Sumário) — André Luiz.
André Luiz descreve o drama vivido por um grupo de Espíritos entrelaçados em compromissos recíprocos que as tramas do destino reúne fortuitamente em nova reencarnação para o cumprimento da Lei de amor e justiça.- Entre dois Planos. (Soneto) — Cornélio Pires.
- Entrevistando André Luiz (sobre questões relativas à vida espiritual.) — André Luiz.
- Espíritos errantes. (O Livro dos Espíritos)
- Evolução em dois mundos. - (2ª Parte) (Sumário) — André Luiz.
1. Alimentação dos desencarnados: Como se verifica a alimentação dos Espíritos desencarnados?
2. Linguagem dos desencarnados: Como se caracteriza a linguagem entre os Espíritos?
3. Corpo espiritual e volitação e outras questões.
4. Linhas morfológicas dos desencarnados: A que diretrizes obedecem as entidades desencarnadas para se apresentarem morfologicamente?
5. Apresentação dos desencarnados.
6. Justiça na Espiritualidade: Como atua o mecanismo da Justiça no Plano Espiritual?
7. Vida social dos desencarnados: Como se apresenta a vida social dos Espíritos desencarnados?
8. Matrimônio e divórcio: Poderíamos receber algumas noções acerca do matrimônio, bem como do divórcio no Plano Físico, examinados espiritualmente?
9. Separação entre cônjuges espirituais: Ocorre separação entre cônjuges espirituais?
10. Disciplina afetiva: Em que bases se verifica a disciplina afetiva nas sociedades espirituais das Esferas Superiores?
11. Conduta afetiva: Qual é a conduta afetiva entre as almas enobrecidas?
12. Diferenciação dos sexos: Como se iniciou a diferenciação dos sexos?
13. Gestação frustrada: Como compreenderemos os casos de gestação frustrada quando não há Espírito reencarnante para arquitetar as formas do feto?
14. Aborto criminoso.
15. Passe magnético: Como podemos encarar o passe magnético no campo espírita, do ponto de vista da medicina humana? — Qual a velocidade da emissão fluídica de um passe?
16. Determinação de sexo: Como devemos encarar a possibilidade de a ciência humana patrocinar a determinação de sexo no início da gestação?
17. Desencarnação.
18. Evolução e destino.
19. Predisposições mórbidas.
20. Invasão microbiana: A invasão microbiana está vinculada a causas espirituais?- Grande Além. (Nos mais estranhos lugares do mundo, todas as pessoas trazem o passaporte invisível para o Grande Além.) — Irmão X.
- Impressões depois da morte. (Versos) — Cornélio Pires.
- Intuição das penas e gozos futuros. (O Livro dos Espíritos)
- Laboratório do mundo invisível. (Sumário) (O Livro dos Médiuns)
Vestuário dos Espíritos. (126.)
A escrita direta, ou pneumatografia. (127.)
Formação espontânea de objetos tangíveis. (128.1-9.)
Modificação das propriedades da matéria. Ação magnética curadora. (128.10-131.)- LIBERTAÇÃO. (O livro todo.) (Sumário) — André Luiz.
André Luiz descreve-nos a vida espiritual nas regiões purgatoriais e que, apesar das quedas morais, nenhum Espírito está condenado a permanecer aí para sempre; prova de que o inferno eterno não existe.- Lugar depois da morte. (Para onde seguirás, quando a morte venha a surgir?…) — Emmanuel.
- Mais além. (A morte física não expressa libertação.) — Emmanuel.
- Mensagem. (…E o letrado em filosofia religiosa fala de deliberações finais e posições definitivas!) — André Luiz.
- MENSAGEM DO PEQUENO MORTO. (O livro todo.) (Experiência do menino Carlos, narrada por ele com a gentil colaboração de Neio Lúcio.) — Neio Lúcio.
- Morto-vivo. (Soneto) — Moacir Piza.
- Nada. Vida futura. (O Livro dos Espíritos)
- Natureza das penas e gozos futuros. (O Livro dos Espíritos)
- Na esfera dos bichos. (Lenda retratando a mesma situação corrente entre os “vivos” e os “mortos”.) — Irmão X.
- Na jornada evolutiva. (A estação de destino para os viajantes ao país da morte.) — Emmanuel.
- Na vida da alma livre. (Sumário) — Maria João de Deus.
(1) Sensações corporais remanescentes.
(2) Na vida do Além o pensamento é quase tudo.
(3) Dificuldade à concentração mental.
(4) A iniciação do Além.
(5) O ninho acolhedor das almas errantes.
(6) A elevação para a verdade e para a perfeição.
(7) O símbolo radiador da alma divina.
(8) Hosanas!
(9) A maravilhosa aprendizagem.
(10) A ilusória nutrição dos Espíritos.
(11) Assembleia das almas livres das futilidades terrenas.
(12) A preparação às lutas futuras.
(13) A luz e a flora do Além.
(14) Pensamentos que orientam a formação de cristais e de flores.
(15) Afetos que desafiam o tempo e a morte.- No dia de Célia. (Um encontro entre Espíritos de Faixas diferentes na Espiritualidade.) — Neio Lúcio.
- No limiar dos grandes acontecimentos. (Sumário) — Maria João de Deus.
- NO MUNDO MAIOR. (O livro todo.) (Revelações sobre a vida no Mundo Invisível.) — André Luiz.
- NOSSO LAR. (O livro todo.) (Uma cidade-estado, do Mundo Invisível, em que André Luiz foi recolhido após alguns anos de seu retorno à Vida Espiritual.) — André Luiz.
- Notícias. (Da vida espiritual sucedânea à morte do corpo.) Abel Gomes.
- O além-túmulo. (4 sonetos) — João de Deus.
- O despertar do Sr. de Cosnac. (O despertamento espiritual de um antigo bispo da família de Cosnac, que, desde dois séculos e meio vivia sob a impressão de um sonho sem se aperceber da realidade.) (Revista Espírita)
- O ESPERANTO COMO REVELAÇÃO. (O livro todo.) (O problema da linguagem na Espiritualidade.) — Francisco Valdomiro Lorenz.
- O Mundo Espiritual. (Estudos Espíritas)
- O porvir e o nada. (O Céu e o Inferno)
- Os amotinados do Além. — Chico Xavier.
- OS MENSAGEIROS. (O livro todo.) (Revelações sobre o Mundo Invisível e sobre os Espíritos que reencarnam como mensageiros da Vida Maior.) — André Luiz.
- Obras. (Além da morte, a existência reclama continuidade. Mira-se-nos, então, o espírito nas obras que efetuamos, espelhos que nos refletem.) — Emmanuel.
- OBREIROS DA VIDA ETERNA. (O livro todo.) (Sumário) — André Luiz.
Notícias do Mundo Invisível à humanidade e da preparação antecipada pela espiritualidade para a desencarnação de vários personagens do livro.- Página do Além. (Soneto) — João Coutinho.
- Penas e gozos futuros. (Sumário) (O Livro dos Espíritos)
1. Nada. Vida futura. (958, 959.)
2. Intuição das penas e gozos futuros. (960-962.)
3. Intervenção de Deus nas penas e recompensas. (963, 964.)
4. Natureza das penas e gozos futuros. (965-982.)
5. Penas temporais. (983-989.)
6. Expiação e arrependimento. (990-1002.)
7. Duração das penas futuras. (1003-1009.)
8. Ressurreição da carne. (1010, 1011.) — 9. Paraíso, inferno e purgatório. (1012-1019.)- Post mortem. [Idem] (Soneto) — Raul de Leoni.
- Primeiras noções do Além. (Aos recém-desencarnados.) — Maria João de Deus.
- Problema de alimentação. (Questão da alimentação na cidade Nosso Lar.) (Sumário) — André Luiz.
Questão da alimentação em Nosso Lar:
Atividades de abastecimento;
A erradicação dos vícios de alimentação na história da Colônia;
Obstáculos à renovação de hábitos alimentares entre seus habitantes;
As atitudes enérgicas do Governador na solução do problema;
O novo sistema de abastecimento.- Quadro da vida espírita. (Sumário) — (Revista Espírita)
Observemos o grande avanço conceptual proporcionado aos espíritas pelas revelações dos Espíritos através da mediunidade de Francisco Cândido Xavier, comparando as informações colhidas em suas obras com as desse artigo, escrito por Allan Kardec em 1859, ou seja, logo no início do estabelecimento da Doutrina Espírita.- Retorno da vida corpórea à vida espiritual. (Sumário) (O Livro dos Espíritos)
- Rimas de outro mundo. (Versos) — Belmiro Braga.
- Sensações além-túmulo. — Emmanuel.
- Servidores no Além. (Prefácio do livro com o mesmo nome.) — Emmanuel.
- Tentando explicar. (Alega você impossibilidade de crer em nossos trabalhos salvacionistas, com utilização de apetrechos que parecem copiar o material terrestre. Aqui, referimo-nos a redes luminosas; acolá, descrevemos sistemas defensivos…) — Irmão X.
- Trabalho além da Terra. (Além da morte, a alma continua naquilo que começou a fazer na existência física.) — Emmanuel.
- Trovas depois da morte. (Versos) — Adelmar Tavares.
- Trovas depois da morte. (Versos) — Sebastião Lasneau.
- Tudo claro. [Idem] (As surpresas depois da morte.) — Antônio Americano do Brasil.
- Tudo relativo. (Ponderações de um homem que sabia julgar: Casas no Além? Que contrassenso!… Ora esta! Sociólogos além-túmulo? Era o que nos faltava. Onde já se viu casamento na Esfera das almas?) — Irmão X.
- Um irmão que regressa. (Um espírita militante, fala sobre o mundo espiritual e as particularidades de uma reunião entrevista do Além.) — Efigênio S. Vítor.
- Vida social dos desencarnados. (Como se apresenta a vida social dos Espíritos desencarnados?) — André Luiz.
- Vinte anos. (Impressões da Vida Espiritual.) — Irmão X.
- Visão nova. (Quais as primeiras sensações do “eu”, além da morte?) — Inácio Bittencourt.
- Visitas espíritas entre pessoas vivas. (O Livro dos Espíritos)
- VOLTEI. (O livro todo.) (Frederico Figner relata seu retorno à Vida Espiritual.) — Irmão Jacob.
- Vida espírita. (Sumário) (O Livro dos Espíritos)
1. Espíritos errantes. (223-233.)
2. Mundos transitórios. (234-236.)
3. Percepções, sensações e sofrimentos dos Espíritos. (237-256.)
4. Ensaio teórico da sensação nos Espíritos. (257.)
5. Escolha das provas. (258-273.)
6. Relações de além-túmulo. (274-290.)
7. Relações de simpatia e de antipatia entre os Espíritos. Metades eternas. (291-303.)
8. Recordação da existência corpórea. (304-318.)
9. Comemoração dos mortos. Funerais. (320-329.)- Vida na Espiritualidade. (Sumário) — André Luiz.
Revelações importantíssimas de André Luiz sobre gravitação, duração e estações climáticas no Plano Espiritual. Sobre os animais domesticados e a reprodução limitada das plantas nesse Mundo Invisível antes de sua conversão ao ecosistema terrestre.OUTRAS REFERÊNCIAS AO TEMA
Do uso de itens materiais no Mundo Invisível, como edificações providas dos mais diversos objetos, aparelhos e veículos de transporte, etc. (Sumário) — (Múltiplas referências.)
- No capítulo 10 do livro Nosso Lar temos notícia do aeróbus e das grandes oficinas do Serviço de Trânsito e Transporte da colônia; no capítulo 11, Lísias afirma: “A Governadoria, por sua vez, é sede movimentada de todos os assuntos administrativos, numerosos serviços de controle direto, como, por exemplo, o de alimentação, distribuição de energias elétricas, trânsito, transporte e outros.” e, logo adiante: “Em plena via pública, ouviam-se, tal qual observara à saída, belas melodias atravessando o ar. Notando-me a expressão indagadora, Lísias explicou fraternalmente: — Essas músicas procedem das oficinas onde trabalham os habitantes de Nosso Lar.”; no capítulo 17, André Luiz é levado por Lísias à sua casa: “Entramos. Ambiente simples e acolhedor. Móveis quase idênticos aos terrestres; objetos em geral, demonstrando pequeninas variantes. Quadros de sublime significação espiritual, um piano de notáveis proporções, descansando sobre ele grande harpa talhada em linhas nobres e delicadas. (…) Iolanda exibiu-me livros maravilhosos. (…) Chamou-me Lísias para ver algumas dependências da casa, demorando-me na Sala do Banho, cujas instalações interessantes maravilharam-me. (…) A senhora Laura convidou à oração. Sentamo-nos, silenciosos, em torno da grande mesa. Ligado um grande aparelho [televisivo], fez-se ouvir música suave.”; e no capítulo 18, “Antes, porém, de se alinharem novas considerações, tiniu a campainha fortemente.” (…) “A dona da casa, fechando a porta, voltou-se para mim e explicou sorridente:” no capítulo 23, “Lísias se aproximou de pequeno aparelho postado na sala, à maneira de nossos receptores radiofônicos. Aguçou-se-me a curiosidade. Que iríamos ouvir? (…) — Não ouviremos vozes do planeta. Nossas transmissões baseiam-se em forças vibratórias mais sutis que as da Esfera da crosta [esclareceu.]” o capítulo 26, faz referência às grandes fábricas de Nosso Lar.
- No capítulo 17 do livro Os mensageiros, André Luiz comenta como foi a recepção da equipe pelos anfitriões da instituição socorrista instalada no Umbral: “Depois de alguns minutos, utilizados por nós no serviço da higiene reconfortadora, Alfredo convidou-nos à mesa, onde Ismália, com extrema fidalguia, mandou servir frutos diversos. Os senhores do castelo não podiam ser mais gentis. Servidores iam e vinham, com grande júbilo a lhes transparecer do rosto.” No capítulo 19 Alfredo observa: “Em virtude da tormenta iminente, poderiam demorar conosco algumas horas, seguindo amanhã, ao alvorecer. (…) Poderão utilizar meu carro, até à zona em que se torne possível. Fornecerei condutor adestrado e ganharão muito tempo com a medida. (…) Soube, mais tarde, que os sistemas de transporte, nas zonas mais próximas da Crosta, são muito mais numerosos do que se poderia imaginar, em bases transcendentes do eletromagnetismo.” E no capítulo 20 André descreve como funciona o avançado sistema de defesa do Posto de Socorro administrado por Alfredo. No capítulo 31, Cecília ao órgão: A ventura da vida social, no ambiente daqueles que começavam a compreender e praticar o “amai-vos uns aos outros” (…) Observei, então, que um coro de pequenos musicantes executava harmoniosa peça, ladeando um grande órgão, algo diferente dos que conhecemos na Terra. Oitenta crianças, meninos e meninas, surgiam, ali, num quadro vivo, encantador. Cinquenta tangiam instrumentos de corda (…) Abeiramo-nos do órgão, sentando-nos todos em confortáveis poltronas. No capítulo 33, A caminho da crosta: “Tomamos o carro, agradavelmente surpreendidos. Ser-me-ia muito difícil descrever a pequena máquina, que mais se assemelhava a pequeno automóvel de asas, a deslocar-se impulsionado por fluidos elétricos acumulados. (…) O pequeno aparelho nos conduziu por enormes distâncias, sempre no ar, mas conservando-se a reduzida altura do solo. Quase precisamente ao meio-dia, estacionamos em humilde pouso, destinado a abastecimento e reparação de maquinaria de natureza daquela em que havíamos viajado.” E no capítulo 37, no lar terrestre de Isidoro e Isabel, no Rio de Janeiro: “Dois cooperadores de “Nosso Lar” serviram-nos alimentação leve e simples, que não me cabe especificar aqui, por falta de termos analógicos. (…)”
- No livro Obreiros da Vida Eterna, capítulo 1, o instrutor Albano Metelo “fez exibir num grande globo de substância leitosa (…) Tratava-se da fotografia animada”. No capítulo 2, do mesmo livro, “encontrávamo-nos todos em vastíssimo salão, singularmente disposto, onde grandes aparelhos elétricos se destacavam, ao fundo, atraindo-nos a atenção.” E no capítulo 4, somos apresentados a uma sofisticada construção volátil: A Casa Transitória de Fabiano e seus petrechos. No capítulo 6, André Luiz informa: “Durante todo o tempo de nossa permanência no instituto, estiveram acesas as luzes artificiais. Denso nevoeiro abafava a paisagem, sob o céu de chumbo e, ao que fui informado, grandes aparelhos destinados à fabricação de ar puro funcionavam incessantemente, na casa, renovando o ambiente geral.” No capítulo 10: “Todo o pessoal disponível fora convocado ao trabalho dos motores e, quando me entregava a transportes admirativos, diante da maquinaria complexa”; vide também observação relevante no final do capítulo.
- No capítulo 16 do livro Nos domínios da mediunidade: “É um televisor, manobrado com recursos de nossa Esfera.”
- No capítulo 3 do livro Ação e reação, capítulo 3, item 3, André Luiz relata um ataque à Mansão Paz por um exército de Espíritos inferiorizados, utilizando canhões de bombardeio eletrônico; e o acionamento do sistema de defesa da Mansão; e no capítulo 18: “Druso ligou tomada próxima e vimos um pequeno televisor em ação, sob vigorosa lente, projetando imagens movimentadas em tela próxima, cuidadosamente encaixada na parede, a pequena distância.”
- No capítulo 12 da 2ª parte do livro Sexo e destino podemos ler: “Expedíamos mensagem para irmão Félix; entretanto, não acabávamos a transmissão…”; no item 10 do capítulo seguinte: “As autoridades ali reunidas dispunham de aperfeiçoado sistema de comunicação, para consulta rápida às repartições a que se mantinham vinculadas.”; e no item 11: “Aparelhos funcionaram e o Arquivo respondeu com presteza.”
- No prefácio do livro “E a vida continua…” Emmanuel explica: “Os Planos de vivência para os habitantes do Além se personalizam de múltiplos modos, e a vida para cada um se especifica invariavelmente, segundo a condição mental em que se coloque. (…) Além disso, temos a observar que a sociedade, para lá da morte, carrega consigo os reflexos dos hábitos a que se afeiçoava no mundo. Os desencarnados de uma cidade asiática não encontram, de imediato, os costumes e edificações de uma cidade ocidental e vice-versa.” Nesse mesmo livro, no capítulo 7: “Certamente já sabem que estamos rodeados por vida citadina muito intensa. Residências, escolas, instituições, templos, indústrias, veículos, entretenimentos públicos… (…) É como lhes digo. Isto aqui é uma cidade relativamente grande. Nada menos de cem mil habitantes e, ao que dizem, com administração das melhores.” E no capítulo 9: “Chame-se a este mundo em que existimos, neste momento, “outra vida”, “outro lado”, “região extrafísica” ou “Esfera do Espírito”, estamos num centro de atividade tão material quanto aquele em que se movimentam os homens, nossos irmãos ainda encarnados, condicionados ao tipo de impressões que ainda lhes governam, quase que de todo, os recursos sensoriais.” No mesmo livro: “Diante de Evelina admirada, a um gesto do mentor grande espelho se fez visível, junto à poltrona, dando a ideia de que a peça fora ligada ao sistema elétrico, por disposições especiais. — Nossa palestra será filmada.” (Disse o Instrutor Ribas.) No capítulo 13: “Pela primeira vez, enxergaram nos céus máquinas voadoras que se dirigiam da cidade para o território sombrio.” No capítulo 18: “Quando o veículo pousou rente à Via Anchieta, no ponto em que a estrada se bifurca.” E no capítulo 21: “A perplexidade e a aflição de ambos se viram atenuadas com a vinda do carro voador, que se transportara da Via Anchieta à Praia do Mar Casado. (…) Evelina escorou o companheiro e instalou-o no veículo que se alçou a grande altura. (…) No dia seguinte, em condução regular da cidade espiritual para o mundo físico, os dois amigos atingiram a cidade.”
- No livro Voltei, capítulo 8 “O ambiente doméstico era perfeito, não obstante mais acentuada beleza nos caracteres interiores. Tapetes, móveis, adornos e iluminação eram mais belos e mais leves e, apesar de revelarem autêntico bom-gosto, não exibiam notas de luxo.” E no capítulo 10 “Reparando-me o interesse pelas novidades, mostrou-me a filha tudo o que representava o acervo da casa. Quadros e decorações, objetos e enfeites desfilaram diante meus olhos encantados.” (…) “Deteve-se, contente, ante um piano de cauda, harmonioso e belo, mais completo que os do Plano físico.”
- No livro Depois da travessia, capítulo 9 “O nosso meio não difere essencialmente da Terra, representando mais uma continuação do planeta que uma região de outro mundo. (…) Aqui ainda necessitamos de alimentos e de muitas outras coisas mais que caracterizavam aí no mundo a nossa humana natureza.” No capítulo 74, Luiza Xavier, filha de Maria João de Deus e irmã do Chico e do José Xavier, refere-se ao veículo que a transportou logo após sua desencarnação: “Depois de seis dias, ouvi minha mãe solicitando ao José que providenciasse a vinda de um carro para minha retirada. (…) Sempre chorosa e calada, a breve tempo fui conduzida por minha mãe a um carro diferente daqueles que usamos na vida física. Ela e cinco amigas, ou colegas do serviço de assistência a que se dedicava, tomaram assento em dois bancos traseiros, enquanto que a mim foi reservada uma poltrona de grande tamanho junto ao motorista, a que se dá por aqui o nome de piloto. (…) Dessa vez foi ele [José Xavier] quem me conduziu ao veículo que tentei descrever e deu ao piloto um endereço. Aquela estranha máquina deslizou em terra e, em seguida, voou, com grande velocidade. À medida que descíamos do ar para o chão terrestre, comecei a sentir a necessidade de apoio. As antigas doenças como que me retomavam… José, prestimoso, apresentou-me a bengala, explicando que não se esquecera de trazer a minha escora. O carro percorreu pequena distância e reconheci Matozinhos.”
- No capítulo 67 do livro Instruções psicofônicas foi relatado uma ocorrência em que um aparelho de gravação do mundo espiritual foi utilizado para a recuperação de uma mensagem psicofônica, ouvida pela audição espiritual do médium, afim de que fosse finalmente registrada pelo gravador presente à reunião e que havia falhado.
- O mesmo fato foi registrado no livro Vozes do Grande Além; que, em capítulo anterior, destacamos: (…) “Tenho agora livros e livros ao meu dispor.” (…) “Tudo aqui é como aí, mas aí não é como aqui. Nossas vestes, utilidades e alimentos, no Plano de recém-desencarnados em que me encontro, embora mais sutis, são aproximadamente análogos aos da Terra.”
- No 1º capítulo do livro Vozes da Outra Margem destacamos o seguinte: “E o meu avô me conduziu a um Instituto de Reconhecimento, dedicado ao auxílio de nossas inquirições, acerca de nós mesmos e, com auxílio de dois amigos espirituais do Sul, o Dr. Paulo Hecker e o Dr. Pedro Rosa, fui submetido aos exames necessários, no sentido de penetrar na causa do meu problema orgânico e, através de quadros vivos em aparelhos de que a nossa televisão é pálida imagem, pude ser conduzido a recessos no tempo que ignoro como esclarecer.”
- No 4º capítulo do livro Presença de Chico Xavier: “Temos aqui hospitais melhores que os melhores do mundo.”
- (Destacamos as citações acima para análise, a fim de refletirmos que “Há uma extensa humanidade invisível, que se segue à humanidade visível.” ( † ) E, que os itens materiais utilizados nesse Mundo Invisível para nós, descritos principalmente nos livros da 2ª parte da Doutrina Espírita, foram fabricados; portanto, para que isso seja possível, é necessário que exista uma cadeia de matérias primas, suprimentos em geral, equipamentos, fontes de energia e tecnologias tais quais existem entre nós, no mundo de matéria mais densa.) Sobre a questão da densidade da matéria em seus diferentes padrões vibratórios, vide outras observações no tema Matéria.
- A vida por aqui não é moleza para ninguém. Quem não gostar de trabalho que se cuide, porque somos induzidos mas não obrigados a cumprir uma extensa relação de atividades (…) ( † )
- A morte do cravo: Exemplo da secção do corpo fluídico de uma flor justaposto ao corpo de matéria densa da mesma, provocando seu imediato emurchecimento. Regina, uma garota desencarnada, colhe um cravo no jardim terrestre da casa de Dona Isabel.
- Chico descreve uma visita que fez à cidade “Nosso Lar.” ( † )
- Explanações de Haroldo Dutra Dias Mundo espiritual e o mundo físico. (Publicado em 10 de maio de 2013.) - O Legado de André Luiz. (Publicado em 3 de abril de 2015.)
- Qual a quantidade aproximada de habitantes espirituais, em idade racional, que se desenvolvem, presentemente, nas circunvizinhanças da Terra? ( † )
- Que espera o homem desencarnado, diretamente, nos seus primeiros tempos da vida de além-túmulo? ( † )
- Sheol, (em hebraico: שאול; romaniz.: Sheh-ól ou She’ol; lit. “Sepultura”) é designado originalmente como a “região dos mortos” ou “mundo dos mortos” de maneira genérica para toda a humanidade. ( † ) Na Bíblia Hebraica, a palavra “sheol” ocorre 65 vezes. ( † )
Termos e traduções nas Bíblias Judaica e Cristã:
Hebraico “sheol” ( † )
Grego “hades” ( † )
Latino “infernus” ( † )- Vide item 14 do artigo Onde é o Céu? (Porque, desde o princípio, Deus não nos revelou toda a verdade, respeito à vida espiritual?)
- Vide no artigo sobre as criações fluídicas: O mundo dos Espíritos não é um reflexo do vosso; o vosso é que é uma imagem grosseira e muito imperfeita do reino de além-túmulo.
- Vide assuntos relacionados a esse tema em Erraticidade.
AFORISMOS E CITAÇÕES
- Ele não é Deus de mortos, senão de vivos. — Jesus. ( † )
- A vida espiritual é a vida normal do Espírito: ela é eterna; a vida corpórea é transitória e passageira: é apenas um instante na eternidade. — Allan Kardec. ( † )
- Depois da morte no corpo físico, prosseguimos desenvolvendo os pensamentos que cultivávamos na experiência carnal. — Áulus. ( † )Tx59
- Se queres conhecer o lugar que te espera, depois da morte, examina o que fazes contigo mesmo nas horas livres. — Emmanuel. ( † )Tx77
- (Observação de Evelina Serpa a Ernesto Fantini.) — Seria este o Mundo Espiritual se a matéria e a natureza estão presentes em tudo, segundo as conhecemos? — André Luiz. ( † )Tx103
- Por aqui, as nossas dificuldades e necessidades, no setor de escola e de instrução, não mostram muita diferença. A pessoa aborda a vida espiritual com ideias preconcebidas de felicidade eterna ou de eternas punições, isso de modo geral, e a luta para dissolver as cristalizações mentais nesse sentido, não são pequenas. — Marina Cupertino Poli ( † )Tx172
- Ainda aqui arremeda || O que fez a vida inteira, || Chorando atrás de moeda, || De comida e bebedeira! — Bastos Tigre. ( † )Tx203
- O Além não é tão Lá como se pensa no mundo. O que há é continuação e vida em novas formas. Estamos aparentemente separados por faixas de vibração, como se as pessoas aí e aqui fossem ondas, cada qual em seu próprio domínio sem se misturarem. — Luiza. ( † )Tx214
- A vida do lado de cá é muito mais ativa e, para quem aqui aporta no momento justo, apresenta oportunidades maravilhosas de elevação e de alegria. — André Luiz Souza da Silva. ( † )Tx221
- Toda criatura desperta, além da morte, tanto quanto acorda, depois de cada período de sono. — Rivaldo de Azevedo. ( † )Tx222
- Os Espíritos, desatrelados do veículo corpóreo de natureza mais densa, se reúnem, no Mais Além, atendendo aos princípios de afinidade, em agrupamentos ou coletividades, segundo as ideias que esposavam na Terra. — Emmanuel. ( † )Tx263
- A nascer para o fracasso || Em qualquer sonho de amor, || Prefiro ficar no Espaço || Com pinta de observador. — Lívio Barreto. ( † )Tx267
- O recém-desencarnado || Está no próprio desejo, || Fitando, por atacado, || O que fazia a varejo. — Leandro Gomes de Barros. ( † )Tx267
- A sofrer desencarnando || O amigo Pinho Ventura || Só se lembrava de filmes || Cortados pela censura. — João Moreira da Silva. ( † )Tx267
- O recém-desencarnado || Nutre a paixão que o assanha; || A raposa muda a pele || Mas nunca muda de manha. — Lulu Parola. ( † )Tx267
- Além da vida física o Espírito recolhe, à maneira do lavrador, a seara justa de tudo quanto, entre os homens, lhe constituiu a sementeira de sentimentos e ideias, palavras e atos, resoluções e atitudes. — Emmanuel. ( † )Tx309
- Na vida, depois da morte, || Quem serve, dia por dia, || É que obtém passaporte || Para o Reino da Alegria. — Lucano Reis. ( † )Tx277
- Vida Nova!… Deus nos valha, || Acrescentando mais luz || À fé com que transitamos || Na senda para Jesus. — Noel de Carvalho. ( † )Tx312
- Quem diz que depois da morte || Não há saudade na gente || Saberá quando morrer || Que a verdade é diferente. — José Albano. ( † )Tx346
- No Além, para que te livres || De qualquer toque das trevas, || Põe teu nome por extenso || Sobre a bagagem que levas. — Cornélio Pires. ( † )Tx411
- Em nosso estado no Além, || Seja em luz, penumbra ou treva, || O que importa é a consciência || Da vida que a gente leva. — Cornélio Pires. ( † )Tx422
- De alma para outra alma || O amor é um laço tão forte || Que vejo muitos casais || Unidos depois da morte. — Cornélio Pires. ( † )Tx422