TEMAS CORRELATOS: Desencarnação. | Finados. | Momento da morte. | Morte. | Sepulcro. | Vida espiritual (A vida no Mundo Invisível, na vida Além Morte.) (AFORISMOS) Cremação. (Reflexões em torno da questão nº 164 de “O Livro dos Espíritos”: “A perturbação que se segue à separação da alma e do corpo é do mesmo grau e da mesma duração para todos os Espíritos?”) — Emmanuel. Despedidas na morte. (Versos) — Trovadores diversos. Na mansão dos mortos. [Idem] (História de dois espectros num ambiente soturno de cemitério.) — Humberto de Campos. Nos dois lados. (Soneto) — Cornélio Pires. O problema da cremação. [Idem] — Irmão X. Sentem os desencarnados os efeitos da cremação de seus despojos mortais? [Idem] — Resposta de Emmanuel. Sofre sem reclamar. (Soneto) — Arnold Souza. Soneto. — José Petitinga. OUTRAS REFERÊNCIAS AO TEMA Cremação. † Funeral. † O Espírito desencarnado pode sofrer com a cremação dos elementos cadavéricos? ( † ) Sepultamento. † Velório. † Vide no livro “Obreiros da vida eterna” capítulo 14, item 3: Dificuldades no restabelecimento espiritual de Dimas devido à influência das atitudes dos companheiros encarnados presentes em seu velório; e também o efeito de evocações de fatos antigos relacionados com o desencarnante. No capítulo 15, item 2: O benéfico efeito sobre o recém-desencarnado, de uma prece efetuada minutos antes da saída do féretro. Vide questão 7 no capítulo 11 do livro Pinga-fogo sobre a cremação de corpos. Vide no item 5 do capítulo 4 do livro “Voltei”: A forte sensibilização perispirítica (de Irmão Jacob recém-desencarnado) às projeções mentais agressivas emitidas pelos encarnados presentes ao velório. (As revelações feitas por Jacob em seu velório continuam no capítulo seguinte.) AFORISMOS E CITAÇÕES Ouvi alguém que dizia || — Lá se vai o poeta morto || Sem perceber a alegria || Do sonho chegando ao porto. — Adelmar Tavares. ( † )Tx183 Muita rosa de carinho || Na sepultura de alguém, || Às vezes, é muito espinho || Naqueles que estão no Além. — Boris Freire. ( † )Tx201 Na morte, o pior que eu acho, || Na cena que desanima, || É o cheiro de flor por baixo || E o pano roxo por cima. — Jair Presente. ( † )Tx201 Disse o vivo ao morto amigo: || — “A ti, meu pesar sincero…” || Disse o morto no jazigo: || — “Muito grato, aqui te espero.” — Cornélio Pires. ( † )Tx213 Por mais que a fé nos console, || No Além, pouca gente atura || Quem lança conversa mole, || À beira da sepultura. — Manoel Serrador. ( † )Tx255 Enterro em outros tempos || Era o morto no banguê; || Agora o enterro é milhões || Que não se sabe pra que… — Sinfrônio Martins. ( † )Tx277 Meu filho, não quero flores || Nem o luxo do jazigo, || Peço a Deus, unicamente, || A bênção de estar contigo. — Cândida Vieira. ( † )Tx312 “Adeus, adeus!…” disse Antônio || No enterro de Nino Pardo… || O morto disse, porém, || “Muito breve aqui te aguardo.” — Cornélio Pires. ( † )Tx406