O Caminho Escritura do Espiritismo Cristão
Doutrina espírita - 2ª parte.

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Falando à Terra — Autores diversos


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Reflexões

Mariano José Pereira da Fonseca n

 

(Indicadores dos aforismos)


1 O cemitério pode ser um campo de nivelamento das criaturas, mas a morte é um crivo de luz, operando a rigorosa seleção das almas para a continuidade da vida.


2 Quando o homem se ilumina por dentro, transforma-se numa estrela, brilhando na cruz da carne.


3 Distribui com os outros o contentamento de viver, trata com todos e não fujas à convivência de quantos respiram em teu clima comum, mas não olvides que entraste sozinho no mundo e que sozinho deverás sair dele.


4 Sem dúvida, há ressurreição geral, depois da morte. No entanto, além do túmulo, os caminhos não são os mesmos para todos.


5 Não procures, à noite, a celeste claridade que somente o dia te pode oferecer.


6 Se pretendes auxiliar os mortos que atravessaram as fronteiras de pó e cinza, começa a tua obra ajudando os mortos-vivos que te rodeiam.


7 A inteligência ociosa é uma espécie de múmia entalada na carne.


8 O trabalho bem vivido é um manto que esconde todos os defeitos, tanto quanto o amor cobre a multidão dos pecados. ( † )


9 Considera os semelhantes pelo valor que revelam e não segundo os teus caprichos.


10 Muitas teorias importantes, mas inteiramente irrealizáveis, somente causam incêndio destruidor na cabeça.


11 Um homem culto, sem a disciplina de si mesmo, assemelha-se, de algum modo, a um livro escrito às avessas.


12 Procura as regiões superiores da vida, onde possas atender aos teus ideais de elevação, mas não te isoles da Humanidade. Uma casa sem janelas seria um sepulcro de corpos vivos.


13 Quando a coragem se fundamenta em simples motivos humanos, pode ser tomada por temeridade; quando se aproxima das razões divinas, chama-se valor moral.


14 Analisa com vagar e ajuda depressa.


15 Toda vez que guardares silêncio, o silêncio te guardará.


16 Cada vez que te deténs a contemplar a sementeira dos benefícios que já fizeste, adias a possibilidade de aumentar a lavoura do bem.


17 O aluno mais valioso para a sabedoria não é aquele que se faz mais admirado pela inteligência ou pela memória e, sim, o que reproduz a lição recebida.


18 Cada criatura do caminho é a tua oportunidade.


19 Não nades contra a corrente no grande rio da vida; o êxito, na maioria dos casos, é fruto do consenso das correntes.


20 Tudo é alegria, ensinamento e vitória, enquanto não nos cansamos de praticar o bem.


21 A fé verdadeira manifesta-se ao mundo através das obras que realiza.


22 A cruz das provações é caminho para o Alto.


23 Para quem dorme, luz e trevas não diferem.


24 O descanso após o trabalho é construtivo e chama-se preparação para novo esforço.


25 Não negues tua dádiva ao orgulhoso, ainda que asco te desperte: muitas vezes é mais necessitado que o mendigo humilde, que te inspira natural simpatia.


26 Nossos verdadeiros parentes, depois da morte, são as obras que criamos.


27 Compadece-te de todos aqueles que se perdem a contemplar, enternecidamente, as estrelas do céu, sem saberem acender uma vela no próprio coração.


28 Há tanta leviandade em pedir definições absolutas de Deus, através da mente humana, como há loucura em exigir que o oceano se acomode nas dimensões de uma taça.


29 Resigna-te à condição de aprendiz, estuda e trabalha sempre: o Amazonas começa em fios d’água.


30 Na administração ou na subalternidade, todo Espírito pode ser admirável e sublime; não olvides que o Divino Orientador da Humanidade passou, entre nós, na posição dos últimos servidores, morrendo na cruz dos ladrões.


31 Se estabeleces condições para ajudar, reclamas o título de credor antes da própria dívida.


32 O egoísmo pretende ser amado; o amor procura amar.


33 Se permitirmos, o Céu realizará maravilhas por nosso intermédio, a começar pelo milagre de nossa renovação para o bem.


34 Em Cristianismo não existe neutralidade.


35 Disse o aprendiz ao Mestre: — “Por que não me escutaste?” E o Mestre redarguiu: — “Por que te ensurdeceste?”


36 Enquanto exiges que os outros sejam tão bons quanto possam, não te lembras de que necessitas ser bom como deves.


37 Quem transmite a calúnia é o companheiro natural daquele que a formula.


38 O veneno da língua maldizente encontra vaso adequado no ouvido perverso que interrompe o serviço para dar-lhe atenção.


39 Envolve-se o homem na atmosfera dos seus pensamentos, semelhante à flor nas ondas de perfume ou à aranha, emaranhada nas próprias teias.


40 Cuidando em velar pelos outros, não te percas de vista.


41 Servir ao bem é o método de crescer em espírito.


42 Nas escolas religiosas, existem crentes célebres pela grandeza dos seus conhecimentos e teorias, mas, como acontece à famosa Vênus de Milo, requestada pela pureza de suas linhas, não têm braços para ajudar a ninguém.


43 A palavra do Cristo, no Sermão da Montanha, contém mais desafio que reconforto.


44 Onde reina a compreensão, há esquecimento do mal.


45 O maior serviço que a criatura pode prestar ao Criador, é o fiel desempenho do próprio dever.


46 Onde qualquer um enxerga a crueldade, o cristão descobre a necessidade.


47 A boa vontade é o tijolo firme que todas as criaturas podem ceder ao edifício do progresso comum.


48 O sentimento de agora é o pensamento de dentro em pouco e a realização de amanhã.


49 Quando encontrares Jesus nos irmãos de toda parte, Jesus tomar-te-á para companheiro, em qualquer lugar.


50 Quem se faz melhor dentro do lar, auxilia a Humanidade inteira.


51 Cada Espírito é um continente vivo no Plano Universal.


52 O diamante jaz no cerro bruto durante milênios: a consciência divina dorme no homem, séculos numerosos ignorada.


53 É inútil qualquer propósito de insulamento. Ninguém vive sem projetar a própria influência. Bilhões de seres respiram o mesmo oxigênio de que te nutres.


54 Diógenes teria acendido a lanterna, a fim de procurar um Homem; isso, porém, demonstrava que o grande filósofo não havia encontrado o Homem dentro dele mesmo.


55 O Sol comunica-se aos recessos do abismo, através de irradiações de força, a milhões de quilômetros; a nossa existência estende-se igualmente, em todas as direções e profundezas.


56 O sorriso é uma gota de luz.


57 Pelo verbo da inteligência serás ouvido somente por alguns, mas pela voz do coração serás entendido por todos.


58 Se não respeitas o horário, não te queixes do tempo.


59 Nada existe sem significação na Obra Divina; o barro ajuda ao verme, o verme auxilia a terra, a terra sustenta o grão e o grão alimenta o homem.


60 Quando o coração se mantém cerrado, amontoam-se os problemas de ordem moral.


61 O nome, o título, a condição e a estampa constituem, na esfera física, o exterior precário, sob a pátina do tempo. A substância real e eterna vive no íntimo.


62 O homem verdadeiramente iluminado procede, na vida comum, à semelhança da seiva no âmago da árvore: alimenta-a, desde as raízes até a última fronde, sem se mostrar.


63 A inteligência mais poderosa não é, geralmente, a daquele que se repotreia na sede administrativa; é a do conselheiro, muitas vezes desconhecido, que lhe indica o processo de governar.


64 Não te confines ao extremismo: a eletricidade precisa de dois pólos, a ponte apoia-se em dois encontros, e a locomotiva corre sobre dois trilhos.


65 A bondade é o princípio da elevação.


66 Para o homem iluminado a estrada não tem sombras


67 Quando o bem depende de consulta, o socorro chega atrasado.


68 Acende tua lâmpada para a viagem do mundo, porque as lâmpadas alheias estão passando, e tu ficarás às escuras.


69 Aprende a começar e a recomeçar. Não há folhagem, antes da semente; nem frutos, antes das flores.


70 Quando o homem reconhece o infinito da própria ignorância, começa a soletrar o alfabeto da sabedoria.


71 Enquanto choras o morto querido, planta uma árvore benfeitora ou faze um gesto de caridade: tuas lágrimas não terão de todo corrido inúteis.


72 Todo desejo é potencial de criação.


73 Não maltrates o corpo sob a alegação de que buscas honrar a vida. Seria louco o artista que esfacelasse o violino a pretexto de servir à música.


74 Quem ajuda ao doente, contribui para a saúde de todos.


75 De quando em quando, lembra-te de que só Deus é indispensável, a fim de que a vaidade não te visite o coração muitas vezes por dia.


76 Não te esteies em privilégios outorgados por pessoas que, um dia, perderão as prerrogativas que desfrutam. Desconfia de toda felicidade que não seja acessível a todos, através dos degraus do esforço digno.


77 Os demônios que conduzem ao erro podem ser instrutores; mas aqueles que precipitam a alma nos vales frios da indiferença são os verdadeiros senhores do inferno.


78 Ainda que a primavera te pareça longa, não te esqueças do inverno, que um dia virá.


79 O coração voltado para o Céu facilmente se contenta com um lugar qualquer ao sol, e, por isso mesmo, a nenhum canto se apega no mundo.


80 Não menoscabes o conselho sábio, ainda quando proceda de lábios menos puros. Lembra-te que o tesouro do pão, que te supre a mesa, provém da terra imunda.


81 Quem não dá ouvidos àquele que o ajuda a cultivar a planta preciosa da fé, acaba punido pela nuvem da incerteza ou pela noite da descrença.


82 Ensina sem arrogância e não te esqueças de aprender.


83 Amanhã será o momento oportuno de repousar, mas talvez seja tarde para o fazer.


84 Trabalha com serenidade. Não olvides que o Sol desponta, se deita e ressurge, metodicamente, sem pressa.


85 Os braços abertos em cruz são asas nascentes para os voos eternos do futuro.


86 Quando quiseres indagar acerca dos mistérios do Céu, sonda o segredo divino que palpita na flor.


87 Disse a alma aflita ao corpo enfermo: — “Por que me não ajudas?” E o corpo, abatido: — “Por que me desamparaste?”


88 O pequenino gesto de fraternidade é o grão de amor que pode trazer colheita infinita de bênçãos.


89 A púrpura tinge o manto dos conquistadores, mas à falta de minúscula semente os césares morreriam sem pão.


90 Um simples raio de cólera costuma perturbar ou destruir longas e pacientes sementeiras de amor.


91 A pior derrota não é a daquele que perece, mas daquele que desanima.


92 Disse o rio da sabedoria ao homem que lhe buscava as águas: — “Que podes tu apanhar de minha corrente profunda, se trazes somente uma taça estreita nos dedos trêmulos?”


93 Buscarás o silêncio na furna solitária, na praia distante ou na cela indevassável dos mosteiros; todavia, se o mal estiver em tua mente, a tentação conversará contigo, no lugar oculto, em voz mais alta.


94 Orientarás muitos sucessos humanos com a tua palavra, mas, em todas as circunstâncias, serás amado ou detestado pelo tom de tua voz.


95 A morte de um homem começa no instante em que ele desiste de aprender.


96 Aqueles que se queixam de abandono são, comumente, os que mais se afastam dos outros.


97 Ajuda ao caminho para que o caminho te possa ajudar.


98 A maior pobreza não reside no cofre vazio e, sim, no coração ainda incapaz de abrir-se à infinita riqueza do bem comum.


99 Se admiras o milagre e esperas por ele, por que não realizas, ainda hoje, o milagre do socorro e do alívio àquele que sofre mais que tu?


100 Com sugestões e discursos, inscreves esclarecimentos na cabeça dos que te procuram e te ouvem. Com atitudes e exemplos, lavras o coração dos que te observam e acompanham.


101 Quase sempre os bens nos afastam do verdadeiro Bem.


102 Procura aquilo que realmente é, a fim de que não te encarceres nas aparências.


103 O fervor da vida santa, misturado aos desejos humanos, é semelhante à chama carregada de fumo.


104 Os hábitos somente podem ser modificados por outros hábitos.


105 Tão elogiável é a cooperação, quanto lastimável é a interferência.


106 O verbo calar é talvez o mais difícil de ser aplicado.


107 Muitos observam, poucos discernem.


108 Os trabalhos do mundo são as necessárias operações da vida na guerra contra a ignorância.


109 Simplifica sempre e seguirás sem dificuldades.


110 Quem reprova sem reservas, seca o manancial da cooperação.


111 O credor mais cruel é aquele que recorda ao beneficiado o imposto obrigatório do reconhecimento.


112 Quem recebe a visita do tédio, em verdade ainda não penetrou o templo do serviço.


113 Auxilia o companheiro, enquanto lhe podes divisar o sorriso de alívio; amanhã, a morte poderá imobilizar-lhe os lábios, e todo óbolo tardio equivale à recusa.


114 Quando a caridade se alia à censura, mais se parece a um anjo armado de farpas.


115 Não repitas apressadamente aquilo que ouves; muitas vezes, há um abismo entre os fatos e as informações.


116 Quem conhece compreende, e quem compreende olvida todo mal.


117 Desalentar o próximo é envenená-lo.


118 O suor é sempre um grande mestre.


119 Não interrompas a manifestação de carinho; a vida também é igual à máquina, que não funciona sem óleo.


120 O discutidor nem sempre reconhece que uma hora de ação edificante poderia dispensar muitos anos de palavras vazias.


121 A luz de tua inteligência deve iluminar as trevas, e o remédio de tuas mãos é socorro que o Céu envia ao doente.


122 Quando o orgulho recebe uma dádiva do vizinho, sente-se humilhado; quando não a recebe, declara-se vítima da ingratidão.


123 Construirás um palácio para asilar os sem teto, e os nutrirás com as sobras de teu celeiro, mas não forjarás a segurança do teu próprio abrigo, se não abrires uma porta de fraternidade real em teu coração.


124 O corpo é um batel cujo timoneiro é o Espírito. À maneira que os anos se desdobram, a embarcação cada vez mais entra no mar alto da experiência e o timoneiro adquire, com isto, maior responsabilidade.


125 Não arruínes o bom humor de quem segue ao teu lado, porque a alegria é sempre um medicamento de Deus.


126 Suporta o fardo de tua dor, avançando na estrada da vida heroicamente, ainda que seja um centímetro por dia; lembra-te de que hoje a noite maternal te enxugará o pranto com o repouso obrigatório, e de que amanhã o dia voltará, renovando todas as coisas.


127 A consciência, como tudo no mundo, apresenta inúmeros graus, e a culpa varia com eles.


128 Cada qual tem sua missão: o buril lavra a pedra, a pedra se transmudará na estátua, a estátua se exibirá à admiração em praça pública; mas não te esqueças e honra também a rude ferramenta, que humilde se recolhe, à espera de novo serviço.


129 Crê em Deus e crê em ti mesmo. A majestade da árvore frondosa dorme embrionária na minúscula semente.


130 Enquanto esperas pelo Céu, não olvides que também a Terra vive esperando por ti.


131 Quando todos desesperem ao redor de ti, impossibilitando-te a palavra equilibrante, contenta-te com o sorriso silencioso e aguarda a renovação das horas; quando a escuridão se faz completa, acender uma vela é criar novo sol.


132 Não te perturbe a calúnia: a pedra atirada ao lago tranquilo desce ao fundo de lodo, enquanto as águas voltam a refletir a beleza do firmamento.


133 A enxada por muitos anos viveu feliz, honrada pelos trabalhadores que a manejavam, mas sentiu-se cansada e aposentou-se num canto: surpreendeu-a, então, a ferrugem, que a devorou em poucos meses.


134 Não te sintas abandonado em circunstância alguma; o orvalho celeste rocia o cardo no deserto que o pé humano jamais tocou.


135 Da semente lançada à fenda escura do solo, liberta-se viçosa planta, em busca de vida mais ampla; do cadáver sepultado em cova fria, desata-se o ser imortal, nascendo na espiritualidade. Tudo vive e se renova, mas a ignorância acredita que a morte das formas temporárias significa a extinção de todas as coisas.


136 No caminho da vida, não te inclines excessivamente à esquerda, porque o fogo poderá cremar-te; nem te desvies demasiado à direita, porque o gelo te imobilizará. No meio da estrada existe uma zona temperada, na qual poderás seguir, em equilíbrio com o ambiente.


137 O excesso de conforto é tão prejudicial ao espírito, como a absoluta carência dele.


138 Quem ama, sente a necessidade de dar de si mesmo


139 O sacerdote, que apenas falou do púlpito, foi varrido da memória; mas o artífice, que fez o altar, recebe a permanente homenagem dos admiradores de sua obra.


140 O preguiçoso estima a confiança no acaso; o homem diligente levanta-se trabalhando e espera que Deus lhe robore as mãos ativas.


141 Um trabalhador malhava grande pedra, procurando um tesouro que dentro dela jazia; mas, ao golpeá-la pela centésima vez, assaltou-lhe o desânimo e abandonou-a… Outro trabalhador, então, aproxima-se e, ao primeiro golpe de marrão, logo lhe recolheu a riqueza do seio escancarado.


142 Inúmeros homens dormem, muitos observam, alguns trabalham e raros servem.


143 A pedra que não cede à passagem da corrente, fica para trás.


144 Aquilo que não beneficia a todos, quase sempre não é bom para alguns.


145 Quando o homem desiste de lutar pelo bem, inicia-se-lhe a rigidez cadavérica do espírito.


146 Beija as mãos que te ferem. Sem que o arado rasgue sulcos, a terra não produz.


147 O amor não exige remuneração, mas não te esqueças de que a amizade é sustentada pela troca de valores da alma. Não negues atenção e carinho aos que te cercam, esperando estímulo e consolo. As sementes lançadas a covas de pedra estiolam-se e morrem.


148 A dor constitui valioso curso de aprimoramento para todos os aprendizes da escola humana.


149 Na subalternidade, considera os problemas de quem te dirige; no comando, observa as lutas de quem te serve: somente assim, agirás com justiça.


150 Na juventude do corpo físico, a alma olha para fora; mas, na velhice, aprende a atentar para dentro.


151 O Cristo aceitou a cruz para que o coração de cada homem se converta em lar vivo da Humanidade inteira.


152 Se tua dedicação está sempre a eriçar os espinhos da crítica, teu amor viverá constantemente só.


153 A verdade é remédio poderoso e eficaz, mas só deve ser administrado consoante a posição espiritual de cada um.


154 Obstáculo transposto é problema vencido.


155 Trabalha, antes de pedir, porque o teu próprio trabalho fará a exposição de tuas necessidades.


156 A morte oferece tranquilidade somente ao Espírito em cujas profundezas o incêndio das paixões jaz extinto.


157 Não duvides do poder da bondade, ainda que a violência reúna mil exércitos contra ti. Um coração com Deus representa maioria contra uma multidão desvairada.


Texto extraído da 1ª edição desse livro.

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