TEMAS CORRELATOS: Desencarnação. | Entes queridos desencarnados. | Erraticidade. | Funeral. | Momento da morte. | Morte. | Vida espiritual (A vida no Mundo Invisível.) (AFORISMOS) A festa dos mortos não é nos cemitérios. — Moki (Revista Espírita) Ante os mortos. (Quando a morte surge a ceifar-nos os entes caros.) — Emmanuel. Apuros de um morto. — Irmão X. Campanha diferente. (Sumário) — Irmão X. Encontro de Humberto de Campos com seu velho amigo Capistrano, no dia de comemorações dos finados: — “Soube, meu caro, — prosseguiu Capistrano singularmente abatido, que você ainda escreve para os vivos do mundo (…) Fale da reencarnação.” Carta de um morto (dando notícias do cemitério nas comemorações de Finados.) — Irmão X. Comemoração dos mortos. Funerais. (O Livro dos Espíritos) Como “vivo” na Eternidade. (Homenagem a Neio Lúcio.) — Irmão X. Comunhão de pensamentos. — A propósito da comemoração dos mortos, por Jean Reynaud. (Revista Espírita) Comunicação coletiva. (Comunicação coletiva na Sociedade Espírita de Paris no dia consagrado à comemoração dos mortos.) (Revista Espírita) Conversa no Campo Santo. (Versos) — Maria Dolores. Da comunhão do pensamento. — A propósito da comemoração dos mortos. (Revista Espírita) Dia de todos os santos. — Marguerite. (Revista Espírita) Dois de novembro. (Soneto) — Alphonsus de Guimaraens. Dois de novembro. (Soneto) — Francisco Xavier Encontro em Hollywood. (Encontro de Humberto de Campos com Marilyn Monroe. Suicídio indireto.) — Irmão X. Finados? (Soneto) — Cruz e Souza. Finados. (Versos) — Isolino Leal. Finados. (Prosa) — Maria Dolores. Finados, não!… (Versos) — Maria Dolores. Finados reencarnados. (Versos) — Cornélio Pires. Intuição da vida futura. — Delphine de Girardin. Lembra-te auxiliando. (Interpretação da passagem de Mateus 6.8: “…Vosso Pai sabe o que vos é necessário, antes de vós lho pedirdes.”) — Emmanuel. Lembra-te deles. (Os chamados mortos que embora invisíveis, não se fizeram ausentes…) — Sheilla. Memórias. (O escândalo, o escárnio público em torno da memória dos trespassados.) — Irmão X. Mortos. [Idem] (Soneto) — João de Deus. Mortos amados. — Emmanuel. Na lembrança dos mortos. (Soneto) — Antero de Quental. No Dia de Finados. (Soneto) — Inês Sabino. Noite de finados. (Versos) — Augusto dos Anjos. Nossos mortos. [Idem] (Soneto) — Alphonsus de Guimaraens. O cemitério. (Versos) — Casimiro Cunha. O dia dos mortos. — Charles Nodier. Oração aos libertos. [Idem] (Soneto) — Cruz e Souza. Oração do Dois de Novembro. — Irmão X. Oração no dia dos mortos. — Emmanuel. Os parentes falecidos. (Como estão?) — Scheilla. Página de bom ânimo (aos irmãozinhos desencarnados.) — Salvador de Alencar. Participação espírita. (Do dever espírita de levar em conta o pedido de prece e de orar pelo morto, quando avisado de uma desencarnação.) (Revista Espírita) Perante os mortos. — Emmanuel. Pires e Parola. (Versos) — Cornélio Pires e Lulu Parola. Rapazes pedintes. (Rapazes amigos desejam enviar, por mim, um pedido para o chamado “dia dos mortos”.) — Augusto Cezar. Romaria dos mortos. (Soneto) — Alphonsus de Guimaraens. Sessão anual comemorativa dos mortos. (Dia de Finados.) (Revista Espírita) Sessão comemorativa na Sociedade de Paris. (Dia de Finados.) (Revista Espírita) OUTRAS REFERÊNCIAS AO TEMA Vide item 14 no artigo O Espiritismo é uma religião? comunicação espontânea ditada em 1.º de novembro de 1865: TODOS-OS-SANTOS. AFORISMOS E CITAÇÕES Dobram sinos a finados, || Com mágoa e desolação… || Porque não sabem que a morte || É a nossa libertação. — Casimiro Cunha. ( † )Tx1 Finados!… Saudade atroz || Em nosso pesar profundo!… || Quantos mortos temos nós || Nos campos santos do mundo!… — Antônio Salles. ( † )Tx106 Finados? Não sei agora || Onde os livres e os cativos, || Se entre os vivos que estão mortos, || Se entre os mortos que estão vivos. — Félix Araújo. ( † )Tx201 Disse o vivo ao morto amigo: || — “A ti, meu pesar sincero…” || Disse o morto no jazigo: || — “Muito grato, aqui te espero.” — Cornélio Pires. ( † )Tx213 A não ser de pais e mães || Que choram de imensa mágoa, || Hoje, o pranto pelos mortos || É de alívio, sono e água. — Sinfrônio Martins. ( † )Tx277 Falou o amigo ao finado: || — “Vai com Deus! Não te atordoes!… || E disse o morto: — “Obrigado! || Espero você depois.” — Cornélio Pires. ( † )Tx372