TEMAS CORRELATOS: Entes queridos desencarnados. | Erraticidade. | Espírito. | Eutanásia. | Finados. | Funeral. | Homicídio. | Momento da morte. | Morte. | Morte e desencarnação. | Mundo Invisível (Mundo de matéria sutil, dos princípios espirituais e dos Espíritos.) | Reencarnação. | Pranto. | Sepulcro. | Sobrevivência. | Suicídio. | Vida espiritual (A vida no Mundo Invisível, na vida Além Morte.) (DESENCARNAÇÃO E CONVERSÃO. — Enquanto a morte é o aniquilamento das forças vitais dos seres vivos, a desencarnação nos seres providos de carne e a conversão nos reinos inferiores da natureza (v. reencarnação), representam o retorno de todos os seres vivos ao Mundo Invisível.) (AFORISMOS) A chegada. (Como podes precisar o momento que te assinalou a entrada no mundo, não podes ignorar que uma hora surgirá em que deves sair dele.) — Emmanuel. A convalescença dos desencarnados. — Maria João de Deus. A desencarnação. (Estudos Espíritas) (EADE) A desencarnação. (Estudos Espíritas) (EPM) A desencarnação de Fernando. — André Luiz. A mensagem de Carlos. (Referência aos problemas diversos de um Espírito desencarnado na juventude.) — Neio Lúcio. A moratória. (O caso de Vicente Curi que contrariado pelos dissabores do dia, veio a saber que, por quatro vezes, os contratempos evitaram-lhe a morte.) — Hilário Silva. A passagem de Richet. [Idem] (Narrativa de Humberto de Campos sobre a vida, obra e morte de Charles Richet.) — Humberto de Campos. A serva fiel. (Preparativos para a desencarnação de Adelaide. Conselhos de Dr. Bezerra à sua tutelada auxiliando-a no desprendimento afetivo do Círculo carnal; Bezerra narra como fez sua passagem. Adelaide realiza sozinha o ato de desenlace do psicossoma deixando a Jerônimo apenas o desatamento final do nó vital.) — André Luiz. A separação do Espírito. — Ferdinand. A solução caridosa. (O caso Joaquim Finisterra, pai exemplar com dificuldades para administrar os interesses domésticos devido à irreflexão dos filhos e esposa.) — Humberto de Campos. Advertência amiga. (O homem nunca se prepara à frente do túmulo.) — Tancredo Noronha. Advertência fraterna. (Conselhos para prepararmos nosso regresso ao mundo dos Espíritos.) — Irmão X. Afastamento do corpo. — Luiza Xavier. Alma e desencarnação. (Sumário) — André Luiz. 1. Metamorfose e desencarnação. 2. Além da histogênese. 3. O selvagem desencarnado. 4. Monoideísmo e reencarnação. 5. Forma carnal. 6. Desencarnação natural. 7. Revisão das experiências. 8. Lei de Causa e Efeito. Amigos novos. (Sumário) — André Luiz. Entendimentos entre a equipe do Assistente Jerônimo sobre o programa de auxílio aos amigos prestes a desencarnarem: Dimas, o médium espírita ; Fábio, um esclarecido espiritualista; a senhora Albina, digna adepta da religião presbiteriana; e Irmã Adelaide, devotada e leal obreira do bem. Anotação. (Por que a desencarnação de crianças, vidas taladas em flor?) — Emmanuel. Auxílio aos desencarnados. — Emmanuel. Cada desencarnação é regresso de um lutador. [Idem] [Idem] [Idem] — Neio Lúcio. Carlinda. (Soneto) — Cornélio Pires. Chico Xavier morre em Uberaba aos 92 anos. — Reportagem de Paulo Peixoto da Agência Folha, em Belo Horizonte. Companheiro de regresso. (Um espírita que volta para dizer como foi desencarnar subitamente, como lhe aconteceu.) — Antônio Sampaio Júnior. Companheiro libertado. Acompanhamento do caso Dimas. (Sumário) — André Luiz. No capítulo 14: Todas as desencarnações de pessoas dignas contam com o amparo de grupos socorristas especializados? E no capítulo 15: Desligamento definitivo de Dimas seguido da tomada de consciência inicial no Círculo dos desencarnados. Dimas está definitivamente desencarnado. Cremação. (Reflexões em torno da questão nº 164 de “O Livro dos Espíritos”: “A perturbação que se segue à separação da alma e do corpo é do mesmo grau e da mesma duração para todos os Espíritos?”) — Emmanuel. Descanso depois da morte. — Chico Xavier. Desencarnação. (Sumário) — André Luiz. 1. Podemos considerar a desencarnação da alma, em plena infância, como sendo uma punição das Leis Divinas, na maioria das vezes? 2. Há casos de desencarnação estando o Espírito desdobrado, por exemplo, nas zonas umbralinas e o corpo em estado comatoso? 3. Os Espíritos encarnados que sofreram desequilíbrio mental de alta expressão voltam imediatamente à lucidez espiritual após a desencarnação? Desencarnação. (Soneto) — Castro Menezes. Desencarnação. (Soneto) — Olegário Mariano. Desencarnação de favor. — Augusto Cezar. Desencarnação do Espírito. — André Luiz. Desencarnação em idade infantil. — Emmanuel. Desencarnação precoce. — Chico Xavier. Desencarnações coletivas. (Sendo Deus a Bondade Infinita, por que permite a morte aflitiva de tantas pessoas enclausuradas e indefesas, como nos casos dos grandes incêndios?) — Emmanuel. Desencarnações prematuras. (Versos) — Cornélio Pires. Desencarnados em trevas. — Emmanuel. Despedida de Vital. (Soneto) — Cornélio Pires. Desprendimento difícil. (Acompanhamento do processo desencarnatório de Cavalcante.) — André Luiz. Discurso de Victor Hugo junto ao túmulo de uma jovem. (Revista Espírita) Emancipação além-túmulo. (A emancipação espiritual para os que esperam a morte de mãos no arado das obrigações fielmente cumpridas.) — Emmanuel. Esclarecimento. (Se as almas, em se materializando na Terra, chegam do mundo espiritual, por que as exclamações excessivas de júbilo quando para lá regressam, como se fossem estrangeiros ou filhos adotivos de nova pátria?) — André Luiz. Espíritas desencarnados. — Chico Xavier. Evangelização dos desencarnados. (Sumário) — Emmanuel. 1. A evangelização dos Espíritos desencarnados em nossas assembleias religiosas. 2. A situação dos recém-libertos da carne. 3. As exortações evangélicas: lenitivos de muitos padecimentos que acompanham as almas após a travessia da morte. 4. A lição das almas: seu objetivo ao entrarem em contato conosco. 5. Ensinar e praticar: Eis a questão! Exaustão. (Sumário) — (Versos) — História da desencarnação de Cornélio Pires, por ele mesmo. Caminhada. Grande Lar. Vida nova. Enfermeiro. Viagem. Chegada. Lembrança. Sofrimento. Amparando entes queridos. Trabalho. Abnegação. Novo encargo. Exemplo cristão. (Desencarnação de Fábio, espiritualista. A simplicidade do processo desencarnatório de Fábio, rapidamente liberto dos despojos fisiológicos.) — André Luiz. Festas dos bons Espíritos à chegada de um irmão. — Felícia. (Revista Espírita) Janjão. (Soneto) — Cornélio Pires. Juquinha. (Soneto) — Cornélio Pires. Libertação do corpo. — Cornélio Pires. Lincoln e seu assassino. (Análise de uma comunicação de Abraão Lincoln, pelo médium de Ravenswood.) (Revista Espírita) Livre, enfim!… (Soneto) — Sabino Silva. Lugar da caveira. (Ninguém poderá escapar à estação de partida. Interpretação da passagem de Mateus 27.33: “E chegando ao lugar chamado Gólgota que se diz: Lugar da Caveira.”) — Emmanuel. Morte e desencarnação. (Vide a diferença entre ambas.) Na desencarnação de Allan Kardec. (Soneto) — Abel Gomes. Nhá Chica. (Soneto) — Cornélio Pires. Na senda evolutiva. (Espíritos delinquentes ressurgem nas correntes da vida física, reproduzindo no patrimônio congenial as deficiências que adquiriram à face da Lei.) — Emmanuel. No limiar da vida além-túmulo: (Sumário) — Maria João de Deus. (1) Primeiras revelações maternas. (2) Últimos instantes do tormento corporal. (3) A voz de comando desobedecida. (4) Como numa atmosfera de sonho. (5) Na vertigem da retrospecção. (6) O lar terreno entrevisto do Além. (7) Ah! Eu morrera… O Doutor Demeure. (Evocado quatro dias depois de sua desencarnação, fala das sensações que experimentou após a morte.) (Revista Espírita) O Doutor Vignal. (Observações à véspera do enterro.) (Revista Espírita) O Natal do apóstolo. (Quando Simão Pedro foi arrancado aos grilhões do cárcere para o derradeiro sacrifício.) — Irmão X. O passamento. (A passagem desta para a outra vida.) (O Céu e o Inferno) O passamento. (A passagem desta para a outra vida.) (Revista Espírita) O tempo. (Impressões de uma alma, em desdobramento, momentos antes de sua desencarnação.) — J. A. Nogueira. Os que se desencarnam no período infantil são Espíritos mais evoluídos, isentos de luta e provação na Terra? [Idem] — Resposta de Emmanuel. Participação espírita. (Do dever espírita de levar em conta o pedido de prece e de orar pelo morto, quando avisado de uma desencarnação.) (Revista Espírita) Perturbação espiritual (logo após a desencarnação.) (O Livro dos Espíritos) Pierre Legay, o grande pierrot. (Um Espírito que ainda se julga vivo. Em seus comentários no item 6 Kardec afirma: Espíritos que se julgam vivos em vez de constituírem exceção seria quase uma regra, um estado normal para os Espíritos de certa categoria.) (Revista Espírita) Preleção educativa (de um católico contando o que lhe sucedeu depois da morte.) — Manoel da Silva Pinto. Primeiras impressões de um Espírito. — Delphine de Girardin. (Revista Espírita) Primeiros instantes de um morto. — G… Problemas da morte. (O regresso aos Planos da Vida Espiritual.) — Emmanuel. Qual a impressão do homem no instante da morte? — Resposta de Emmanuel. Quando desencarnarmos. — Chico Xavier. Regresso de Simão Pedro. (Versos) — Maria Dolores. Retorno da vida corpórea à vida espiritual. (O Livro dos Espíritos 1ª Edição) Retorno da vida corpórea à vida espiritual. (Sumário) (O Livro dos Espíritos) 1. A alma após a morte; sua individualidade. Vida Eterna. (149-153.) 2. Separação da alma e do corpo. (154-162.) 3. Perturbação espiritual. (163-165.) Rogativa singular. (Poderosa súplica intercessória determina uma moratória para a desencarnação da senhora Albina, digna adepta da religião presbiteriana.) — André Luiz. Sacerdote católico que fui. (Emmanuel faz referência à sua desencarnação como Padre Amaro, que ocorreu no início do séc. XX.) — Emmanuel. Senhor Jesus! [Idem] (Prece aos companheiros impelidos à desencarnação violenta.) — Emmanuel. Separação da alma e do corpo. (O Livro dos Espíritos) Sr. Cardon. (Instantes finais do Sr. Cardon que havia predito sua morte com dois meses de antecedência.) (Revista Espírita) Sr. Leclerc. (Notícia da desencarnação do Sr. Charles-Julien Leclerc, membro da Sociedade Espírita de Paris, que tinha morado muito tempo no Brasil e aqui aprendido as primeiras noções de Espiritismo.) (Revista Espírita) Surpresas póstumas. — Chico Xavier. Ternura maternal. [Idem] (Sonetos I e II) (Desencarnação de um poeta.) Carlos D. Fernandes. “Ti” Pedro. (Soneto) — Cornélio Pires. TINTINO… O ESPETÁCULO CONTINUA. — Francisca Clotilde. Tragédia oculta. (O caso do amigo Edmundo Figueiroa e seu relacionamento com os familiares antes e depois de seu decesso.) — Humberto de Campos. Transição. (A desencarnação de C. Pires.) (Soneto) — Cornélio Pires. Tudo claro, [Idem] (quando a nossa consciência, já esclarecida e responsável, se vê desnuda pelo sopro da desencarnação…) — Antônio Americano do Brasil. Uma hora virá (em que a senda terrestre se te revelará sob nova expressão. Hora em que te despedirás de todos os patrimônios que desfrutaste no mundo…) — Emmanuel. Velho João. (Soneto) — Cornélio Pires. Voltarás por amor. (Dos que pretendem o repouso além da morte.) — Emmanuel. Zaranzas no Além. — Augusto Cezar. Zeca Leal. (Soneto) — Cornélio Pires. OUTRAS REFERÊNCIAS AO TEMA Desencarnação. ( † ) Qual a nossa posição, depois de desencarnados, quando não somos integralmente bons, nem integralmente maus? ( † ) Vide no início do capítulo 19 do livro “Obreiros da vida eterna” a constatação do fato de que quando desencarnamos, as unidades celulares de nosso corpo carnal desencarnam também, incorporando-se ao nosso perispírito, desligado de seus despojos carnais. Vide Obs. de Allan Kardec no artigo A morte do Sr. Bizet, cura de Sétif: A fome entre os Espíritos desencarnados. Vide no livro “Entre a Terra e o Céu” no capítulo 20, item 2: Diferença dos efeitos no psicossoma em duas mortes ocorridas por envenenamento: A de Júlio que suicidara-se ingerindo o tóxico, e a de Esteves que fora envenenado. Vide no item 5 do capítulo 3 do livro “Voltei”: Os fluidos gravitantes dos ambientes domésticos e suas influências nos processos desencarnatórios. No item 3 do capítulo 4 do mesmo livro: O resultado positivo do primeiro sono post-mortem defronte ao mar. No item 1 do capítulo 6: Reflexões em torno dos liames morais que prendem o recém-desencarnado ao seu círculo vivencial. No item 1 do capítulo 7: A necessidade da preparação íntima para a “grande viagem” da desencarnação. No capítulo 13, item 1: Os fenômenos recorrentes da repercussão no perispírito das últimas impressões corpóreas do trespasse, e o poder da vontade na solução do problema. AFORISMOS E CITAÇÕES Nada trouxemos para este mundo e manifesto é que nada podemos levar dele. — Paulo. ( † ) Todo aquele que caminha || Chega ao termo da viagem. || Da Terra cheia de sombras || Não leves muita bagagem. — Casimiro Cunha. ( † )Tx13 A viagem do sepulcro, no entanto, ensinou-nos uma lição grande e nova, — a de que nos achamos indissoluvelmente ligados às nossas próprias obras. Nossos atos tecem asas de libertação ou algemas de cativeiro, para a nossa vitória ou nossa perda. A ninguém devemos o destino senão a nós próprios. — Druso. ( † )Tx62 Um dia, que será noite em teus olhos, deixarás pratos cheios e móveis abarrotados, cofres e enfeites, para a travessia da grande sombra; entretanto, não viajarás de todo nas trevas, porque as migalhas de amor que tiveres distribuído estarão multiplicadas em tuas mãos como bênçãos de luz. — Meimei. ( † )Tx76 Além da morte, as alegrias são fulgurações crescentes do Espírito, na liberação das forças emotivas que se descartaram da matéria mais densa, entretanto, no mesmo princípio, as dores da consciência atingem o superlativo da angústia. — Emmanuel. ( † )Tx82 Ocultos na invisibilidade, por efeito da diferença vibratória no estado específico da matéria sutil em que se localizam, quando desencarnados, (…) — Emmanuel. ( † )Tx99 A desencarnação sem complexos de culpa é o melhor que pode acontecer a todos aqueles que partem no rumo de vivências novas na Vida Espiritual. — Emmanuel. ( † )Tx154 Desencarnei é verdade || Mas prodígios não me peças || Já tenho a infelicidade || De ver o mundo às avessas. — Raul Pederneiras. ( † )Tx183 Morreu pedindo uma vela, || Que alguém lhe desse uma luz! || Esqueceu a claridade || Do Evangelho de Jesus! — Corrêa Júnior. ( † )Tx203 A desvinculação, pela nossa retirada do campo físico, equivale a um serviço operatório dos mais decisivos. Não é apenas morrer, segundo os conceitos antigos para ocasiões como a que relembramos. É preciso cortar os fios sutis da alma, parti-los, reacomodá-los em novas dimensões, desligar os pensamentos, transferir as emoções e desfocar as esperanças que nos mantinham a existência. — Maria Helena. ( † )Tx205 Ao me despedir do mundo, || Só confiava na luz || Que sempre enxerguei na vida || Pelos olhos de Jesus. — Catulo da Paixão Cearense. ( † )Tx219 Que poder prodigioso exerce a cruz do Cristo sobre nós nas grandes horas da vida, quando a vida se abeira da morte por violência!… Creio hoje que Jesus terá escolhido a morte assim, sob as pancadas da maldade para fortalecer as criaturas que viessem a cair depois dele, em ciladas e golpes da Terra! — Francisco. ( † )Tx221 A alegria da união apaga o poder do tempo e o amor vence a morte. — Eduardo. ( † )Tx247 Viveu tão quieto, tão quieto || Que ao morrer, o Lino Porto || Ficou, sem saber, no quarto, || Se era vivo… se era morto… — Lulu Parola. ( † )Tx255 Na hora de anseio e pranto || Quando se busca a outra vida, || A morte não nos dói tanto, || O que dói é a despedida. — Meimei. ( † )Tx255 Por força da natureza, || Na hora da despedida, || A mente encontra a visão || De tudo o que fez na vida. — Pedro Silva. ( † )Tx267 A esposa do agonizante || Rezava a “Salve Rainha”, || Mas ele apenas gritava: || — “Aquela morena é minha!…” — Lulu Parola. ( † )Tx267 Disse o tio a João Rosendo: || — “A paz é o que Deus nos quer…” || E João respondeu, morrendo: || — “Só quero pinga e mulher”. — Cornélio Pires. ( † )Tx267 No estado de coma, às vezes, || A alma volve ao próprio centro, || Não vê o que está por fora, || Mas vê o que traz por dentro. — Manoel Serrador. ( † )Tx267 Na Terra o último ato, || Que se chama “despedida”, || É a morte a tirar retrato || Do quanto se fez na vida. — Auta de Souza. ( † )Tx267 Na Terra, o desencarnado, || Que se coloque em andança, || Fica logo abilolado || A notar tanta mudança. — José da Luz. ( † )Tx277 O homem é semelhante a uma águia cujas asas estão trancadas no corpo pesado e a desencarnação, quando temos a consciência tranquila, é a liberdade da alma para a jornada evolutiva, em demanda para os cimos da Vida Superior, que nos compete alcançar. — Lincoln. ( † )Tx305 Ao morrer, disse-me calmo || O amigo Lucas Monteiro: || Faço preces para os santos, || Mas confio é no dinheiro. — João Moreira da Silva. ( † )Tx312 Para largar-me do mundo || E criar novo destino, || Sofri sob o pente grosso, || E agora é no pente fino. — Lulu Parola. ( † )Tx346 A desencarnação pode ser vida nova, mas não é distância e, pelo coração, prosseguiremos unidos. — André Rogério. ( † )Tx355 Na morte de Adão Carlindo, || Não julgo. Quero lembrar… || Ele deixou três fazendas, || Mas, nada pôde levar. — Cornélio Pires. ( † )Tx361 Quando parti para o Além || — Explico em poucos instantes — || A bagagem do que fiz || Havia chegado antes. — Cornélio Pires. ( † )Tx407 Muita gente sobe aos Céus || Quando a morte dá partida; || E muita gente demora || Nos grandes porões da vida. — Cornélio Pires. ( † )Tx411 Muito aprendi em mim mesmo || Nesta ocorrência de instantes; || De quem segue para o Além, || A bagagem chega antes. — Cornélio Pires. ( † )Tx411 “O homem deixou milhões” || Falei ao sábio Jomar: || Disse-me o sábio: “Deixou || Porque não pode levar.” — Cornélio Pires. ( † )Tx422 Ao morrer, disse Romário: || “Volto já…”, falando a custo. || Após seis meses, voltou… || A esposa caiu de susto. — Cornélio Pires. ( † )Tx422