TEMAS CORRELATOS: Consultas Espirituais. | Desencarnação. | Comunicação espírita. | Entes queridos. | Erraticidade. | Finados. | Identificação. | Intercâmbio. | Momento da morte. | Morte. | Mundo Invisível (Mundo de matéria sutil, dos princípios espirituais e dos Espíritos.) | Pranto. | Relação de Mensagens Familiares. | Saudade. | Sobrevivência. | Vida espiritual (A vida no Mundo Invisível, na vida Além Morte.) (AFORISMOS) A dor maior. — Chico Xavier. À frente da morte. [Idem] [Idem] — Emmanuel. A poltrona dos antepassados. (Revista Espírita) A tarefa das cartas de consolação aos familiares. — Chico Xavier. A única possibilidade de influência dos trespassados sobre os encarnados. — Maria João de Deus. Aceitação e vida, (capítulo 8.) — Margarida. Afeições espirituais. — Emmanuel. Afetos que desafiam o tempo e a morte. — Maria João de Deus. AMOR E LUZ. (2ª Parte do livro.) — Testemunhos de familiares que recepcionaram mensagens de seus entes queridos desencarnados. Amor filial. (Carta de um filho desencarnado à mãe querida que ficou na Terra.) — Paulo. Aniversário de luz. (Dois anos de vida nova. A tentativa do comunicante de aparecer a seus entes queridos encarnados através da materialização ou da fotografia.) — Carlos Augusto. Anjinhos. (Às mães.) (Versos) — Casimiro Cunha. Ante a morte violenta. — Emmanuel. Ante o Além. [Idem] [Idem] [Idem] — Emmanuel. Ante o mais Além. (Aqueles que se afiguram mortos estão vivos. E todos os teus pensamentos, com respeito a eles, alcançam-lhes o espírito com endereço exato.) — Emmanuel. Ante os mortos. (Quando a morte surge a ceifar-nos os entes caros.) — Emmanuel. Ante os que partiram. (Reflexões em torno da Questão n.º 936 de “O Livro dos Espíritos”: “Como é que as dores inconsoláveis dos que sobrevivem se refletem nos Espíritos que as causam?”) — Emmanuel. Aos meus filhos. (O conhecido escritor se faz sentir como pai de família desencarnado, sem trair, todavia, sua grafia original.) — Humberto de Campos. Ausência e fé. (Quando o amargo da ausência nos invade.) (Versos) — Maria Dolores. Auxílio aos desencarnados. — Emmanuel. Auxílio aos que partem. — Emmanuel. Auxílio no Além. — Emmanuel. BASTÃO DE ARRIMO. (Mensagens familiares de um filho reconhecido.) — William Machado de Figueiredo. Bilhete filial. — Moacyr. Bilhete maternal. — Laurinda. Carinho e reconhecimento. (Carta de filha à querida mãe ainda encarnada.) — Aparecida. Carta a Jesus. (… eu estava jogando bola na rua, quando um carro me segurou pelas rodas.) — Olga Carta à minha mãe. [Idem] (Mensagem familiar de Humberto de Campos dirigida a sua mãe que ainda se encontrava encarnada.) — Humberto de Campos. Carta de irmão, (dirigida a uma senhora que perdeu o marido.) — Augusto Cezar. COLHEITA DO BEM. (Todo o livro.) — Arthur Joviano. (Neio Lúcio reencarnado.) Comunicação com os seres que nos são caros. (Sumário) (Revista Espírita) Respostas de Allan Kardec às seguintes indagações: Porque todas as mães que choram os filhos e ficariam felizes se com eles se comunicassem, muitas vezes não o podem? Porque a vista deles lhes é recusada, mesmo em sonhos, a despeito de seu desejo e de suas preces ardentes? Comunicações particulares (acerca dos entes queridos que se transferiram para o Mais Além.) — Emmanuel. Corações renovados. (Como chegam os recém-desencarnados no Grande Além?) — Emmanuel. Corações venerados. — Emmanuel. Correspondência de Além-túmulo. (Revista Espírita) Dádivas espirituais, (aos irmãos que choram a ausência de seres amados.) — Emmanuel. Deliciosa excursão. (Duas saudosas mães desdobradas pelo sono físico, excursionam a um recanto espiritual, onde reencontrariam os filhos desencarnados quando ainda crianças.) — André Luiz. Despedida materna. (Soneto) — Maria de Moraes. Depois da separação. (Mensagem aos pais.) — Carlos Augusto. Depois da travessia. (Mensagens de cunho familiar de Espíritos diversos e Luiza Xavier. Confira especialmente os caps. 1, 8, 9, 11, 20, 22, 29, 35, 37, 38, 68 da 1ª parte e toda a segunda parte, caps. 72 a 89.) Discurso sobre a vida futura. — William Ellery Channing, ministro protestante. (Revista Espírita) Do carinho paternal. — Carlos. Do coração materno. — Laurinda. Doce bilhete (aos queridos pais, para lhes comunicar a sobrevivência além-túmulo.) — Itamar. ELENCO DE FAMILIARES. (Opúsculo) — Excertos doutrinários de autores diversos. Eles estão vivos. (Reflexões em torno da Questão n.º 525 de “O Livro dos Espíritos”: “Exercem os Espíritos alguma influência nos acontecimentos da vida?”) — Emmanuel. Eles virão. (Nossos inolvidáveis afetos que nos precederam na viagem da grande libertação.) — Emmanuel. Eles vivem. (Eles não morreram. Estão vivos!) — Emmanuel. Em desencarnando, encontra a alma os seres que amou e que partiram para o Além antes dela? [Idem] — Resposta de Emmanuel. Em favor dos desencarnados. (Meditação ante os que partiram.) — Emmanuel. Em plena renovação. (Recomendações de uma filha desencarnada à querida mãe.) — Aparecida. Espíritos familiares. (Cuidados necessários no intercâmbio com nossos familiares desencarnados.) — Emmanuel. Finados reencarnados. (Versos) — Cornélio Pires. Gratidão filial. [Idem] — William. Identidade dos Espíritos nas comunicações particulares. (Revista Espírita) Interação (com os seres queridos que nos antecederam na viagem para a Grande Renovação.) — Bezerra de Menezes. Lembrando Maria, nossa Mãe! — Zizinha. Mãe, fita o céu. (Soneto) — Vallado Rosas. Mãe, não chore mais! — Antônio. Mães que perderam filhos. — Chico Xavier. Mãe, estou aqui! — Sra. XXX. (Revista Espírita) Mamãe, fique comigo. — Betinho. (Meimei) Mensagem (de um pai amoroso.) — Sabino. MENSAGEM DO PEQUENO MORTO. (Experiência do menino Carlos, narrada por ele ao irmão Dirceu, com a gentil colaboração de Neio Lúcio.) (o livro todo.) — Neio Lúcio. Mensagens de Engrácia Ferreira. — A mesma. MENSAGENS DE INÊS DE CASTRO. (Todo o livro.) — Caio Ramacciotti/Inês de Castro. Mensagens familiares. — Chico Xavier. MILITARES NO ALÉM. (Todo o livro.) — Autores diversos. Minha mãe, a grande consolação. — Maria João de Deus. Mortos amados. — Emmanuel. Na estrada da evolução (a morte não é banho miraculoso de sabedoria e iluminação.) — Abel. Na viagem terrestre. (Mensagem instrutiva e consoladora de filha desencarnada aos queridos pais.) — Agar. Nas leis do amor. (A morte não separa os que se amam.) — Emmanuel. Não choreis. (Soneto) — Antero de Quental. Ninguém morre. — Emmanuel. No correio do coração. (Conselhos de uma mãe desencarnada à filha bem-amada que deixou no mundo.) — Isabel. No grande adeus (dos entes amados que partiram para a Espiritualidade.) — Emmanuel. O júri negativo (numa assembleia familiar onde o médium, pela manifestação do Espírito, deveria comprovar sua identidade.) — Irmão X. Os mortos vivem. (Soneto) — Constâncio Alves. Página do carinho filial. — Raymundinho. Páginas de saudade e ternura (de uma mãe desencarnada à querida filha.) — Noêmia. PÁGINAS DO CORAÇÃO. (Todo o livro.) — Cândida Pierrotti Knorich. (Irmã Candoca.) Perda de entes queridos. (O Livro dos Espíritos) Perda de pessoas amadas. Mortes prematuras. (O Evangelho) Pérola de Deus. — Emmanuel. Poesia e saudades entre dois mundos. — Eduardo Carvalho Monteiro. Preparação gradativa. (A dor daqueles que perderam a companhia de seres queridos.) — Emmanuel. Prossigamos unidos! (Em nossa região, temos o nosso lar, as nossas atividades e as nossas reuniões íntimas, intensificando o aprendizado na recepção do pensamento superior.) — Quininha. Recado de amigo (aos pais que solicitam em prece a palavra de filhos inesquecíveis desencarnados.) — Bezerra de Menezes. Recado de amor. (Toda vida curta, ao brilhar e morrer, para quem ama e fica, ante o mundo a sofrer, é um recado de amor no correio dos Céus. — História da garota Aurora.) (Versos) — Maria Dolores. Reencontro. (A caridade é a ponte de intercâmbio com os entes queridos que nos antecederam na Espiritualidade.) — Bezerra de Menezes. Rejeição. (Soneto) — Cornélio Pires. RELAÇÃO DE MENSAGENS FAMILIARES nas obras de Francisco Cândido Xavier. RESGATE E AMOR. (Todo o livro.) — Hélio Ossamu Daikuara. (Criança de 5 anos.) Respondendo a uma carta (de uma mãe agoniada pela perda de entes queridos.) — Humberto de Campos. Ressuscitará. (Interpretação da passagem de João 11.23: “Disse-lhe Jesus: Teu irmão há-de ressuscitar.”) — Emmanuel. Saudade. — Emmanuel. Saudade e Amor (ante as lembranças queridas dos entes amados que nos precederam na Grande Transformação.) — Emmanuel. Saudade, esperança e amor. (Carta de um filho desencarnado à mãezinha querida.) — Sylvinho. SEMENTEIRA DE LUZ. (Todo o livro.) — Arthur Joviano. (Mensagens psicografadas no período de 1935-1945 pelo Espírito de Neio Lúcio reencarnado. [1862-1934] — Este é o 1º livro de Mensagens familiares.) SEMENTEIRA DE PAZ. — Arthur Joviano. (Neio Lúcio reencarnado.) Capítulos: 2, 6 a 13, 16 a 20, 22 a 33, 35 a 59, 61 a 65, 67 a 74, 76 a 78, 81 a 89, 91 a 93, 95 a 111.) Sempre vivos. — Meimei. Senhorita Pauline M… (Exemplo da ligação entre os entes queridos desencarnados e seus familiares ainda encarnados.) (Revista Espírita) Sorte das crianças depois da morte. (Estudos Espíritas) Súplica de filho. (Soneto) — Luís Roberto. Ternura e esperança. (Missiva filial para redizer à mãezinha encarnada o seu carinho e a sua vigilância afetuosa.) — Agar. Tragédia oculta. (O caso do amigo Edmundo Figueiroa e seu relacionamento com os familiares antes e depois de seu decesso.) — Humberto de Campos. Trovas de Homenagem (aos que se separaram pela morte.) (Versos) — Autores diversos. TUDO VIRÁ A SEU TEMPO. — Elcio abraça os hansenianos. (Todo o livro.) — Elcio Tumenas. Um irmão morto à sua irmã viva. — Wilhelm. Um rapaz no Outro Mundo. — Augusto Cezar. Vêm de Deus. — Chico Xavier. VIAGEM SEM ADEUS. (Todo o livro.) — Cláudio Rogério. Viveremos sempre. — Emmanuel. Vivos e mortos. (Versos) — Cornélio Pires. Volte, mamãe. (Carta do filhinho desencarnado solicitando o reatamento dos pais separados.) — Betinho. Zoraide. (Soneto) — Auta de Souza. OUTRAS REFERÊNCIAS AO TEMA Filhinhos desencarnados. ( † ) Há, Chico, no Plano Espiritual, parques ou locais adequados para onde são conduzidas as crianças, após sua desencarnação? ( † ) Logo após a morte, o homem que se desprende do invólucro material pode sentir a companhia dos entes amados que o precederam no além-túmulo? ( † ) Pensamento e saudade. ( † ) Pergunta a Chico Xavier se o desenvolvimento na Vida Espiritual se processa mais rapidamente para aqueles Espíritos que desencarnam quando crianças. ( † ) Somente pela prece a alma encarnada pode auxiliar um Espírito bem-amado que a antecedeu na jornada do túmulo? ( † ) Vide a linda homenagem feita pelo jovem recém-desencarnado Romêro a seu pai no item 2 do 5º capítulo do livro Estamos vivos. Vide no artigo Reconhecemo-nos no Céu: Consolações de Fócio, Patriarca de Constantinopla, aos pais desolados pela perda de algum filho. Palavras de Fénelon às viúvas dos Duques de Beauvilliers e de Chevreuse sobre os entes queridos que a morte ceifou. AFORISMOS E CITAÇÕES Os antepassados e seus descendentes, espiritualmente considerados, são, às vezes, as mesmas figuras sob nomes vários, na árvore genealógica, obedecendo aos sábios dispositivos da lei de reencarnação. — Humberto de Campos. ( † )Tx7 Os bem-amados que nos precedem no túmulo vêm dar as boas-vindas aos que atingiram o último dia na Terra. — Emmanuel. ( † )Tx12 Não será justificável a tristeza quando perdemos um ente amado? ( † )Tx15 Enquanto choras o morto querido planta uma árvore benfeitora ou faze um gesto de caridade: tuas lágrimas, não terão de todo corrido inúteis. — Mariano. ( † )Tx46 O mais belo culto aos mortos, || No pesar que te alanceia, || Será fazer da saudade || Lenitivo à dor alheia. — Isolino Leal. ( † )Tx102 Os que rumaram para outros caminhos, além das fronteiras que marcam a desencarnação, também lutam e amam, sofrem e se renovam. Enfeita-lhes a memória com as melhores lembranças que consigas enfileirar e busca tranquilizá-los com o apoio de tua conformidade e de teu amor. Se te deixas vencer pela angústia, ao recordar-lhes a imagem; sempre que se vejam em sintonia mental contigo, ei-los que suportam angústia maior, de vez que passam a carregar as próprias aflições sobretaxadas com as tuas. — Emmanuel. ( † )Tx137 Uma criança terna e inesquecível que retorna ao Mais Além, nos primeiros tempos da infância, quase sempre é um coração profundamente dedicado ao teu progresso espiritual que apenas regressou ao teu convívio doméstico, a fim de acordar-te, para as realidades da alma, através da saudade e da afeição. — Emmanuel. ( † )Tx180 A dor dos que nos amam nos segue nos primeiros tempos do Além-Morte, qual se fosse uma sobretaxa de aflição, às vezes maior do que a própria aflição que nos toma o espírito inexperiente. — Henrique Emanuel Gregoris. ( † )Tx186 Nunca haverá separação entre os que se amam… Deus não nos criaria para que nos perdêssemos uns dos outros. — Maria Helena. ( † )Tx205 Quero apenas dizer que por aqui continuamos seres humanos, com suor e lágrimas, para comprar o progresso e a felicidade que aspiramos a encontrar. — Ivan. ( † )Tx206 Por fios invisíveis de energia que não sei definir, o coração das mães possui profunda influência sobre os filhos, mesmo quando os filhos já se encontrem domiciliados aqui. — Elpídio. ( † )Tx206 Nós, os que regressamos, não somos apenas portadores de notícias que poderiam ser retardadas. Somos braços que acenam a novos caminhos, mãos que esculpem novos mapas de trabalho, vozes de esperança e cartas de renovação. — Beto. ( † )Tx220 Ainda mesmo quando falemos em saudade e lágrimas, expressando-nos da Vida Nova, estamos pedindo coragem e fortaleza àqueles que amamos. A sensibilidade nossa pode estar ferida ou as nossas forças dilapidadas, mas, na essência, estamos edificando uma vida melhor, em que a ausência com a certeza do reencontro nos impele a renovar-nos para Deus, trabalhando e servindo cada vez mais. — Beto. ( † )Tx220 Aí se fala em muitos votos à memória dos mortos que não morreram, pois aqui, igualmente, renovamos compromissos de trabalho e aperfeiçoamento, a fim de aguardar o reencontro nosso com os valores diferentes que possamos acumular em nós para recebê-los um dia, com o respeito e a gratidão que lhes devemos. — Beto. ( † )Tx220 Recordem-me vivo e alegre como em nossos melhores dias. Que a nossa casa se abra à esperança e ao sol da alegria como sempre, porque houve para mim abençoada ressurreição. — Edison Roberto. ( † )Tx256 O sofrimento com a fé em Deus transformará nosso pranto em vinho celeste! — William. ( † )Tx264 A vida triunfará e o nosso amor é tão grande que ele em sua grandeza já triunfou brilhantemente da morte para resplandecer em plena vida. — William. ( † )Tx264 Mãe que chora um filho morto || Nos mais íntimos refolhos || É a face do desconforto || Com duas fontes nos olhos. — Mariana Luz ( † )Tx294 Das provocações que há no mundo, || O máximo desconforto || É ver qualquer mãe que chora || A ausência de um filho morto. — Targélia Barreto. ( † )Tx312 Pensamento e saudade. — Margarida. ( † )Tx322 Filhinhos desencarnados. — Margarida . ( † )Tx322 Não é a morte do corpo essa tragédia com que tanta gente no mundo busca ideá-la. Não. Não sejamos ingratos, perante Deus. A saudade existe, a dor é uma realidade, a aflição tem vida própria, a lágrima é a nossa companheira de caminhada, mas se a fé brilha no coração tudo isso é experiência. — José Luiz. ( † )Tx344 Estamos desencarnados, mas não desvinculados, porque o amor é um laço de luz que nos prende uns aos outros, libertando-nos ao mesmo tempo pelas ideias novas que nos insufla. — Juraci. ( † )Tx344 A desencarnação pode ser vida nova, mas não é distância e, pelo coração, prosseguiremos unidos. — André Rogério. ( † )Tx355 Os mortos não existem. Estamos vivos de outro modo. — Solange. ( † )Tx356 Ampara aos desencarnados || Na oração que os reconforte, || O amor dos entes amados || É socorro, além da morte. — Noel de Carvalho. ( † )Tx372 A união do amor na morte || É tanta que não se explica; || O coração de quem vai || Passa ao peito de quem fica. — Cornélio Pires. ( † )Tx412