TEMAS CORRELATOS: Céu. | Céu, inferno e purgatório. | Demônio. | Expiação. | Mundo Invisível (Mundo de matéria sutil, dos princípios espirituais e dos Espíritos.) | Penas. | Purgatório. | Trevas. | Umbral. | Vida espiritual (A vida no Mundo Invisível, na vida Além Morte.) (AFORISMOS) A arte de elevar-se. (O caso narrado a Delfim Mendes, de um homem trabalhador que depois da morte, em razão de certo relaxamento espiritual, foi colhido pelas redes de Satanás e desceu aos infernos.) — Irmão X. A religião e o progresso. (Revista Espírita) As rosas do Infinito. (Um certame na Esfera Superior onde se verificaria a existência de luz divina nas espécimes de flores trazidas por várias comissões.) — Irmão X. Dívidas de penoso resgate. (O reflexo das crenças nos Espíritos culpados.) — Maria João de Deus. Esboço do inferno cristão. (O Céu e o Inferno) Inferno antes. (Fruto do passado delituoso a expiação pede a todos serenidade e renúncia para que o horizonte se aclare na recomposição do destino.) — Emmanuel. Lugares de expiação. (Conceituações dos infernos exteriores.) — Emmanuel. O Inferno. (Sumário) (O Céu e o Inferno) Intuição das penas futuras. (1-2.) O inferno cristão imitado do inferno pagão. (3-7.) Os limbos. (8.) Quadro do inferno pagão. (9-10.) Esboço do inferno cristão. (11-15.) O inferno cristão imitado do inferno pagão. (O Céu e o Inferno) Paraíso, inferno e purgatório. (O Livro dos Espíritos) Pessoalmente. (O inferno começa de cada um.) — Emmanuel. Proteção e realidade. (Quando não se tem o mérito de ser conduzido ao Céu: o caso Levindo.)— Irmão X. Quadro do inferno pagão. (O Céu e o Inferno) Solilóquio. [Idem] (Soneto) — João Guedes. OUTRAS REFERÊNCIAS AO TEMA Geena. † Inferno. † Inferno. (Citações e frases célebres sobre o tema.) † AFORISMOS E CITAÇÕES Inferno ou purgatório são estados do espírito em tribulação por faltas graves, ou em vias de penitência regeneradora. — Padre Daminano a Madalena. ( † )Tx18 O inferno é uma criação de almas desequilibradas que se ajuntam, assim como o charco é uma coleção de núcleos lodacentos, que se congregam uns aos outros. — Clarêncio. ( † )Tx57 Penetramos forçosamente no inferno que criamos para os outros, a fim de experimentarmos, por nossa vez, o fogo com que afligimos o próximo. Ninguém ilude a justiça. As reparações podem ser transferidas no tempo, mas são sempre fatais. — Áulus. ( † )Tx59 Nas zonas infernais propriamente ditas, apenas residem aquelas mentes que, conhecendo as responsabilidades morais que lhes competiam, delas se ausentaram, deliberadamente, com o louco propósito de ludibriarem o próprio Deus. O inferno, a rigor, pode ser, desse modo, definido como vasto campo de desequilíbrio, estabelecido pela maldade calculada, nascido da cegueira voluntária e da perversidade completa. Aí vivem domiciliados, às vezes por séculos, Espíritos que se bestializaram, fixos que se acham na crueldade e no egocentrismo. Constituindo, porém, larga província vibratória, em conexão com a Humanidade terrestre, de vez que todos os padecimentos infernais são criações dela mesma, estes lugares tristes funcionam como crivos necessários para todos os Espíritos que escorregam nas deserções de ordem geral, menosprezando as responsabilidades que o Senhor lhes outorga. Dessa forma, todas as almas já investidas no conhecimento da verdade e da justiça e por isso mesmo responsáveis pela edificação do bem, e que, na Terra, resvalam nesse ou naquele delito, desatentas para com o dever nobilitante que o mundo lhes assinala, depois da morte do corpo estagiam nestes sítios por dias, meses ou anos, reconsiderando as suas atitudes, antes da reencarnação que lhes compete abraçar, para o reajustamento tão breve quanto possível. — Druso. ( † )Tx62 Se a penitenciária vigora entre os homens, em função da criminalidade corrente no mundo, o inferno existe, na Espiritualidade, em função da culpa nas consciências. — Silas. ( † )Tx62 O inferno, a exprimir-se nas zonas inferiores da Terra, está repleto de almas que, dilaceradas e sofredoras, se levantam, clamando pelo socorro da Providência Divina contra os males que geraram para si mesmas, e a Providência Divina lhes permite a ventura de trabalhar, com os dardos da culpa e do arrependimento a lhes castigarem o coração, em benefício das suas vítimas e dos irmãos, cujas faltas se afinem com os delitos que cometeram, para que se rearmonizem, tão apressadamente quanto possível, com o Infinito Amor e com a Perfeita Justiça da Lei… — Silas. ( † )Tx62 Ninguém está condenado ao abandono. (…) O Criador atende à criatura por intermédio das próprias criaturas. Tudo pertence a Deus. — Ainda mesmo o inferno? (…) O inferno, a rigor, é obra nossa, genuinamente nossa, mas imaginemo-lo, assim, à maneira de uma construção indigna e calamitosa, no terreno da vida, que é Criação de Deus. Tendo abusado de nossa razão e conhecimento para gerar semelhante monstro, no Espaço Divino, compete-nos a obrigação de destruí-lo para edificar o Paraíso no lugar que ele ocupa indebitamente. Para isso, o Infinito Amor do Pai Celeste nos auxilia de múltiplos modos, a fim de que possamos atender à Perfeita Justiça. — Silas. ( † )Tx62 É preciso considerar que a tentação é sempre uma sombra a atormentar-nos a vida, de dentro para fora. A junção de nossas almas com os poderes infernais verifica-se em relação com o inferno que já trazemos dentro de nós. — Druso. ( † )Tx62 O inferno, considerado por localidade inferior ou estância de suplício, depois da morte, começa de cada um e comunica-se, pessoalmente, de Espírito desvairado a Espírito desvairado. Não haveria penitenciária se não houvesse delinquente. — Emmanuel. ( † )Tx77 Como definir o inferno engenhado pelas religiões no Planeta? (Pergunta de Erneto Fantini ao Instrutor Ribas) — André Luiz ( † )Tx103 Antes da morte, dizia: || “És meu anjo doce e terno” || Hoje falas, se me vês: || “O teu lugar é no inferno”. — Lívio Barreto. ( † )Tx106