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EADE — Estudo Aprofundado da Doutrina Espírita — Programa II — Filosofia e Ciência Espíritas


Roteiro 22


O Mundo Espiritual

Objetivo:

» Identificar as principais características da vida no Plano espiritual.



IDEIAS PRINCIPAIS

  • O mundo espiritual, que […] é o mundo normal, primitivo, eterno, preexistente e sobrevivente a tudo. Allan Kardec: O Livro dos Espíritos. Introdução VI.

  • Os mundos espiritual e físico são independentes, […] não obstante, a correlação entre ambos é incessante, porque reagem incessantemente um sobre o outro. Allan Kardec: O Livro dos Espíritos, questão 86.

  • […] Liberto do corpo, o Espírito pode sofrer, mas esse sofrimento não é corporal, embora não seja exclusivamente moral, como o remorso, já que ele se queixa de frio e calor […]. Allan Kardec: O Livro dos Espíritos, questão 257.

  • No mundo espiritual há […] verdadeiras cidades e vilarejos, com estilos variados como acontece aos burgos terrestres, característicos da metrópole ou do campo, edificando largos empreendimentos de educação e progresso, em favor de si mesmas e a benefício dos outros. Espírito André Luiz. Evolução em dois mundos. Segunda parte, capítulo 7. item: Vida social dos desencarnados.



 

SUBSÍDIOS


Após a desencarnação, ensina a Doutrina Espírita, o Espírito passa a viver associado às mentes que lhes são afins, em outra dimensão da vida conhecida como mundo ou Plano espiritual, que “[…] é o mundo normal, primitivo, eterno, preexistente e sobrevivente a tudo”. (1) Esclarece igualmente que o Plano espiritual é o “[…] dos Espíritos, ou das inteligências incorpóreas”, (2) enquanto o mundo visível ou corporal é habitado pelos seres materiais, que possuem um corpo físico. (1)

Os dois mundos, espiritual e o físico são, de certa forma, independentes, “[…] não obstante, a correlação entre ambos é incessante, porque reagem incessantemente um sobre o outro.” (3)

Outra orientação espírita importante é a que, a despeito de o Plano espiritual ser considerado a moradia de origem dos Espíritos e o local onde viverão definitivamente, após a conclusão dos ciclos reencarnatórios, os Espíritos não estão, a priori, condenados a viver circunscritos em regiões especificas (céu, inferno, purgatório), como ensinam algumas orientações religiosas. Os orientadores da Codificação Espírita (4) afirmam que


os Espíritos estão por toda parte. Povoam infinitamente os espaços infinitos. Há os que estão sem cessar ao vosso lado, observando-vos e atuando sobre vós, sem que o saibais, já que os Espíritos são uma das forças da Natureza e os instrumentos de que Deus se serve para a execução de seus desígnios providenciais. Nem todos, porém, vão a toda parte, pois há regiões interditas aos menos adiantados. (4)


Com a desencarnação, o Espírito reinicia a fase de reintegração no Plano espiritual, de onde viera. Para alguns indivíduos essa reintegração é rápida e sem maiores obstáculos porque, desde a encarnação anterior, já se prepararam para o retorno à pátria definitiva. Contudo, para os Espíritos que se revelam prisioneiros da vida material e que não se esforçaram para desenvolver faculdades morais ou virtudes, os processos de adaptação se revelam desafiantes, quando não dolorosos.

De qualquer forma, estando o perispírito livre do jugo da matéria pela morte do corpo físico, passa a revelar propriedades mais sutis, de acordo com as aquisições intelectuais e morais do Espírito.

De qualquer forma, a adaptação no Plano espiritual é assinalada por importante processo educativo, mesmo para os Espíritos que apresentam melhores condições evolutivas. Condicionamentos, hábitos, características outras que marcaram a vivência no Plano físico, e também a forma como ocorreu a desencarnação, exercem poderoso efeito na mente e nos atos do desencarnado. Daí a necessidade, urgente, de se preparar para a morte do corpo físico que, cedo ou tarde chegará.


1. A VIDA NO PLANO ESPIRITUAL


É equívoco supor que os desencarnados não possuem sensações e percepções. Primeiro, porque o perispírito é de natureza semimaterial, sendo que em alguns Espíritos é tão denso que se assemelha ao veículo somático. Segundo, o perispírito possui os tecidos e órgãos que existiam no corpo físico, caso contrário este não poderia ser elaborado na reencarnação.

De acordo com o Espírito André Luiz, a desencarnação produz algumas modificações, mais ou menos significativas. As mais marcantes estão relacionadas às “[…] alterações da massa muscular e no sistema digestivo, mas sem maiores inovações na constituição geral […]”. (5)

A forma ou expressão fisionômica “[…] em si obedece ao reflexo mental predominante, notadamente no que se reporta ao sexo, mantendo-se a criatura com os distintivos psicossomáticos de homem ou de mulher […].” (6)

Em geral, os Espíritos se comunicam pela fala, como é usual no Plano físico, mas, com a ampliação das faculdades, a comunicação telepática torna-se mais eficiente. Mas há outras formas de comunicação:


Círculos espirituais existem, em Planos de grande sublimação, nos quais os desencarnados, sustentando consigo mais elevados recursos de riqueza interior, pela cultura e pela grandeza moral, conseguem plasmar, com as próprias ideias. quadros vivos que lhes confirmem a mensagem ou o ensinamento, seja em silêncio, seja com a despesa mínima de suprimento verbal, em livres circuitos mentais de arte e beleza, tanto quanto muitas Inteligências infelizes, treinadas na ciência da reflexão, conseguem formar telas aflitivas em circuitos mentais fechados e obsessivos, sobre as mentes que magneticamente subjugam. (7)


As vestimentas e acessórios utilizados são plasmados mentalmente pelos próprios Espíritos, “[…] mesmo os de classe inferior, guardam a faculdade de exteriorizar os fluidos plasticizantes que lhes são peculiares […].” (8)

A alimentação parece ser um dos pontos mais desafiantes que o desencarnado vai enfrentar no além-túmulo. O homem encarnado está acostumado à ingestão sistemática de alimentos que lhe garantem a nutrição, pelo processo digestivo. Entretanto, não é incomum a ocorrência de excessos alimentares entre nós. Com a desencarnação, porém, a alimentação passa a ser mais fluídica, em razão da menor densidade dos elementos químicos que entram na constituição dos alimentos, por se encontrar o Espírito em outra dimensão da matéria.

André Luiz esclarece que os desencarnados que apresentam dificuldades na mudança de hábitos nutritivos “[…] são conduzidos pelos agentes da Bondade Divina aos centros de reeducação do Plano Espiritual, onde encontram alimentação semelhante à da Terra, porém fluídica, recebendo-a em porções adequadas, até que se adaptem aos sistemas de sustentação da Esfera Superior […]”. (9)

Esclarece também que a absorção nutritiva pode ocorrer por difusão cutânea no perispírito, conhecida como alimentação psíquica, comum dos Espíritos mais elevados: (10)


[…] a tomada de substância é tanto menor e tanto mais leve quanto maior se evidencie o enobrecimento da alma, porquanto, pela difusão cutânea, o corpo espiritual, através de sua extrema porosidade, nutre-se de produtos sutilizados ou sínteses quimio-eletromagnéticas, hauridas no reservatório da Natureza e no intercâmbio de raios vitalizantes e reconstituintes do amor com que os seres se sustentam entre si. Essa alimentação psíquica, por intermédio das projeções magnéticas trocadas entre aqueles que se amam, é muito mais importante que o nutricionista do mundo possa imaginar, de vez que, por ela, se origina a ideal euforia orgânica e mental da personalidade. (10)


A desarmonia espiritual pode provocar fortes impressões no mundo íntimo do desencarnado, produzindo ações reflexas e somatizações penosas:


O corpo é o instrumento da dor. Se não é a causa primeira desta é, pelo menos, a causa imediata. A alma tem a percepção da dor: essa percepção é o efeito. A lembrança que dela conserva pode ser muito penosa, mas não pode ter ação física. De fato, nem o frio, nem o calor são capazes de desorganizar os tecidos da alma; a alma não pode congelar-se, nem se queimar. […] Liberto do corpo, o Espírito pode sofrer, mas esse sofrimento não é corporal, embora não seja exclusivamente moral, como o remorso, já que ele se queixa de frio e calor. Também não sofre mais no inverno do que no verão […]. Logo, a dor que sentem não é uma dor física, propriamente dita: é um vago sentimento íntimo, que o próprio Espírito nem sempre compreende bem. […]. (11)


Enquanto o Espírito não completa o ciclo de reencarnações que lhe está destinado em determinado Planeta, decorrente de sua necessidade de progresso, ele é considerado “errante”, e se encontra no estado de “erraticidade”. Assim, no período existente entre uma encarnação e outra, o Espírito pode viver diferentes locais, a fim de desenvolver novos aprendizados e experiências.

A palavra “errante” — utilizada por Kardec designa a situação do Espírito que ainda precisa reencarnar, podendo causar, às vezes, algumas dúvidas. Assim, importa considerar que errante, do francês errant, significa, neste contexto, o que não é fixo, o que vagueia. Indica, pois, um estado transitório. Diz-se do Espírito “[…] que aspira novo destino, que espera”. (12)

O estado de erraticidade cessa quando o Espírito atinge o grau de perfeição moral, tornando-se Espírito puro. (13) Nesta situação, ele não é mais considerado errante, pois não precisar reencarnar, a não ser que queira, visto que chegou à perfeição.

A duração da erraticidade é extremamente variável, sendo mais ou menos prolongada conforme o nível evolutivo de cada Espírito. Sabe-se, porém, que quanto mais imperfeito é o Espírito mais vezes ele retorna à vida corporal. “[…] Não há, propriamente falando, um limite extremo estabelecido para o estado errante, que pode prolongar-se por muito tempo, mas que nunca é perpétuo. Cedo ou tarde, o Espírito encontra sempre oportunidade de recomeçar uma existência que sirva à purificação das suas existências anteriores.” (14)

Vemos, então, que a desencarnação não opera mudanças bruscas, razão porque, informa Emmanuel, nas “[…] Esferas mais próximas do planeta, as almas desencarnadas conservam as características que lhes eram mais agradáveis nas atividades da existência material […].” (15)


2. ORGANIZAÇÃO SOCIAL DOS DESENCARNADOS


As relações de simpatia representam a base da organização social no além-túmulo. “A simpatia que atrai um Espírito para outro resulta da perfeita concordância de seus pendores e instintos. […].” (16) Os Espíritos desencarnados


[…] se evitam ou se aproximam, segundo a analogia ou a antipatia de seus sentimentos, tal como acontece entre vós. É todo um mundo, do qual o vosso é pálido reflexo. Os da mesma categoria se reúnem por uma espécie de afinidade e formam grupos ou famílias de Espíritos, unidos pelos laços da simpatia e pelos fins a que visam: os bons, pelo desejo de fazerem o hem; os maus, pelo de fazerem o mal, pela vergonha de suas faltas e pela necessidade de se acharem entre seres semelhantes a eles. (17)


Importa considerar que, em razão das próprias condições evolutivas, sobretudo as de ordem moral, os Espíritos não têm acesso livre às diferentes regiões do plano espiritual: “Os bons vão a toda parte e assim deve ser, para que possam exercer influência sobre os maus. Mas as regiões habitadas pelos bons são interditadas aos Espíritos imperfeitos, a fim de não as perturbarem com suas paixões inferiores.” (18)

Para se ter uma ideia mais ampla a respeito da sociedade no Plano espiritual, é importante fazer leitura dos treze livros que compõem a coleção A Vida no Mundo Espiritual, transmitidos pelo Espírito André Luiz, psicografia de Francisco Cândido Xavier, e publicados pela editora FEB.

Uma das informações mais interessantes é a de que a sociedade espiritual está organizada em níveis evolutivos, à semelhança de “[…] mundos sutis, dentro dos mundos grosseiros, maravilhosas Esferas que se interpenetram […].” (19) Nestas Esferas aglutinam-se


verdadeiras cidades e vilarejos, com estilos variados como acontece aos burgos terrestres, característicos da metrópole ou do campo, edificando largos empreendimentos de educação e progresso, em favor de si mesmas e a benefício dos outros. (20)


Como as organizações sociais refletem o nível evolutivo dos seus habitantes, há núcleos populacionais de maior e menor elevação espiritual. Existem locais de purgação e de grande sofrimento. Mas em todas essas regiões, os Espíritos superiores amparam os que se debatem nos sofrimentos e,


na Esfera seguinte à condição humana [Plano físico], temos o espaço das nações, com as suas comunidades, idiomas, experiências e inclinações, inclusive organizações religiosas típicas, junto das quais funcionam missionários da libertação mental, operando com caridade e discrição para que as ideias renovadoras se expandam sem dilaceração e sem choque. (20)


Informa André Luiz que cerca de dois terços da população existente no plano espiritual permanecem ligados, “[…] desse ou daquele modo, aos núcleos terrenos […]” (21)

Assim, encontramos comunidades sociais localizadas muito próximas à crosta terrestre, abaixo desta, nas depressões, gargantas, despenhadeiros, vales, cavernas e seus arredores, genericamente denominadas regiões abismais, abismos ou de trevas. “Chamamos Trevas às regiões mais inferiores que conhecemos” (22), opina André Luiz. São Espíritos que preferindo “[…] caminhar às escuras, pela preocupação egoística que os absorve, costumam cair em precipícios, estacionando no fundo do abismo por tempo indeterminado […]”. (22)

A aparência desses Espíritos causa consternação e medo, pois apresentam expressões desagradáveis estampadas em suas fisionomias, que lhes deformam as feições. (23)

Muitos se assemelham a “[…] perigosos gênios da sombra e do mal, personificando figuras diabólicas e assediando, indistintamente, as obras edificantes dos mensageiros do Pai […].” (23)

A partir da superfície terrestre localiza-se o Umbral, uma vasta e heterogênea região. Os habitantes do Umbral mantêm-se fortemente vinculados aos encarnados, acompanham-nos de perto, imiscuindo-se nas suas vidas e atividades: “[…] O Umbral funciona, portanto, como região destinada a esgotamento de resíduos mentais; uma espécie de zona purgatorial, onde se queima a prestações o material deteriorado das ilusões que a criatura adquiriu por atacado, menosprezando o sublime ensejo de uma existência terrena.” (24)


[…] O Umbral é região de profundo interesse para quem esteja na Terra. Concentra-se, aí, tudo o que não tem finalidade para a vida superior. […] Há legiões compactas de almas irresolutas e ignorantes, que não são suficientemente perversas para serem conduzidas a colônias de reparação mais dolorosa, nem bastante nobres para serem enviadas a Planos de elevação. Representam fileiras de habitantes do Umbral, companheiros imediatos dos homens encarnados, separados deles apenas por leis vibratórias. Não é de estranhar, portanto, que semelhantes lugares se caracterizem por grandes perturbações. Lá vivem, agrupam-se, os revoltados de toda espécie. Formam, igualmente, núcleos invisíveis de notável poder, pela concentração das tendências e desejos gerais. […] É zona de verdugos e vítimas, de exploradores e explorados. […] A zona inferior a que nos referimos é qual a casa onde não há pão: todos gritam e ninguém tem razão […]. (25)


Acima do Umbral, situada em uma região fronteiriça, de transição para os planos superiores, encontram-se Cidades ou Colônias de Transição, como Nosso Lar, comunidade onde o Espírito André Luiz passou a viver, após a sua última encarnação. Outra colônia de transição conhecida é Alvorada Nova. Nessas comunidades o sofrimento ainda se faz presente, mas os seus habitantes, de evolução mediana, são mais esclarecidos. Essas cidades desenvolvem atividades gerais, comuns às demais que se lhes assemelham, e específicas, de acordo com a necessidade ou interesse dos seus dirigentes.

Acima das colônias de transição, localizam-se as Comunidades Superiores, habitadas por Espíritos muito mais esclarecidos, totalmente devotados ao bem e ao progresso humano. Para nós, Espíritos imperfeitos, tais localidades representam o próprio Paraíso. Exprimem “[…] diferentes graus de purificação e, por conseguinte, de felicidade […].” (26)

Como exemplo de colônias superiores, citamos a denominada Plano dos Imortais, citada no livro Obreiros da Vida Eterna, de André Luiz, psicografia de Chico Xavier, capítulo 3 (Sublime visitante).

O habitante das Esferas superiores vive “[…] muito acima de nossas noções de forma, em condições inapreciáveis à nossa atual conceituação da vida. Já perdeu todo o contato direto com a Crosta Terrestre e só poderia fazer-se sentir, por lá, através de enviados e missionários de grande poder.” (27)

As Esferas ou regiões espirituais ainda permanecem invisíveis à maioria dos encarnados, a despeito de ambos os Planos, o físico e o espiritual, se interpenetrarem.

Segundo Emmanuel, “[…] se a criatura humana é incapaz de perceber o plano da vida imaterial, é que o seu sensório está habilitado somente a certas percepções, sem que lhe seja possível, por enquanto, ultrapassar a janela estreita dos cinco sentidos.” (28)


ORIENTAÇÕES AO MONITOR


1. Realizar palestra introdutória do assunto, apresentando em linhas gerais as características do Plano espiritual.

2. Em seguida, pedir aos participantes que façam leitura silenciosa do Roteiro de Estudo, assinalando pontos considerados fundamentais.

3. Concluída a leitura, dirigir aos participantes perguntas ordenadas de acordo com o desenvolvimento das ideias expressas no Roteiro. É importante verificar se ocorreu assimilação dos conteúdos.

4. Projetar, ao final, a seguinte frase de Jesus, comentando-a brevemente:

Não se turbe o vosso coração; credes em Deus, crede também em mim. Na casa de meu Pai há muitas moradas. Se assim não fora, eu vo-lo teria dito. (João, 14.1-2. Bíblia de Jerusalém)



REFERÊNCIAS

1. KARDEC, Allan. O Livro dos Espíritos. Tradução de Evandro Noleto Bezerra. 2. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2010. Introdução VI, p. 36.

2. Idem: Questão 84, p. 122.

3. Idem: Questão 86, p. 123.

4. Idem: Questão 87, p. 123.

5. XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo. Evolução em dois mundos. Pelo Espírito André Luiz. 25. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2010. Segunda parte, capítulo 3 (Corpo espiritual e volitação), p. 215.

6. Idem: Capítulo 4 (Linhas morfológicas dos desencarnados), p. 219.

7. Idem: Capítulo 2 (Linguagem dos desencarnados), p. 213.

8. Idem: Capítulo 5 (Apresentação dos desencarnados), p. 223-224.

9. Idem: Capítulo 1 (Alimentação dos desencarnados), p. 211.

10. Idem ibidem: p. 211-212.

11. KARDEC, Allan. O Livro dos Espíritos. Op. Cit. Questão 257, p. 224-226.

12. Idem: Questão 224, p. 212.

13. Idem: Questão 226, p. 213.

14. Idem: Questão 224-a, p. 212.

15. XAVIER, Francisco Cândido. O consolador. Pelo Espírito Emmanuel. 28. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2010, questão 160, p.128.

16. KARDEC, Allan. O Livro dos Espíritos. Op. Cit. Questão 301, p. 248.

17. Idem: Questão 278, p. 241-242.

18. Idem: Questão 279, p. 242.

19. XAVIER, Francisco Cândido. Os mensageiros. Pelo Espírito André Luiz. 45. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2010. Capítulo 15 (A viagem), p. 100.

20. XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo. Evolução em dois mundos. Op. Cit. Segunda parte, capítulo 7 (Vida social dos desencarnados), p. 228.

21. Idem ibidem: p. 229.

22. XAVIER, Francisco Cândido. Nosso lar. Pelo Espírito André Luiz. 60. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2010. Capítulo 44 (As trevas), p. 291.

23. Idem: Obreiros da Vida Eterna. Pelo Espírito André Luiz. 33. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2010. Capítulo 8 (Treva e sofrimento), p. 149.

24. Idem: Nosso lar. Op. Cit. Capítulo 12 (O umbral), p. 81.

25. Idem ibidem: p. 81-82.

26. KARDEC, Allan. O Livro dos Espíritos. Op. Cit. Questão 1017, p. 619.

27. XAVIER, Francisco Cândido. Obreiros da Vida Eterna. Op. Cit. Capítulo 3 (Sublime visitante), p. 60.

28. Idem: O consolador. Op. Cit. Questão 147, p.119.


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