1 Abracei meu novo encargo: Esforço renovador… Quantos mortos vejo vivos Refazendo-se na dor!… FINAL 2 Servo pobre na tarefa Continuo, mesmo assim, No socorro ao sofrimento Do qual, só Deus sabe o fim. Cornélio Pires Uberaba, 20 de dezembro de 1995.
1 Abracei meu novo encargo: Esforço renovador… Quantos mortos vejo vivos Refazendo-se na dor!…
2 Servo pobre na tarefa Continuo, mesmo assim, No socorro ao sofrimento Do qual, só Deus sabe o fim.
Cornélio Pires
Uberaba, 20 de dezembro de 1995.
Texto extraído da 1ª edição desse livro.