O Caminho † Escritura do Espiritismo Cristão | Seção Temática

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Obsessão

TEMAS CORRELATOS: Adversário. | Animismo. | Cura. | Desobsessão. | Efluvioterapia. | Enfermidade. | Espírito. | Fascinação. | Influência. | Inimigo. | Loucura. | Mediunidade. | Passe. | Perseguição. | Perturbação. | Possessão. | Subjugação. | Vampirismo.

(AFORISMOS)

1. A cura complexa. (O caso Feliciano Azevedo que se valera do socorro espiritista para o tratamento de obsessão.) — Humberto de Campos.
2. A prática mediúnica e a influência obsessiva. (Estudos Espíritas)
3. Aberturas. (Versos) — Jair Presente.
4. Alergia e obsessão. (A obsessão é um processo alérgico, interessando o equilíbrio da mente.) — Dias da Cruz.
5. Amor e obsessão. (Versos) — Trovadores diversos.
6. Ancianidade da simbiose espiritual. — André Luiz.
7. Antiobsessão. — Albino Teixeira.
8. Ao toque do amor. (Soneto) — Pedro Velho.
9. Avareza e obsessão. (Soneto) — Cornélio Pires.
10. Cadáveres. (Dos que se queixam da ação de perseguidores e obsessores. Estudo da passagem de Mateus 24.28: “Pois onde estiver o cadáver, aí se ajuntarão as águias.”) — Emmanuel.
11. Causas da obsessão. — Meios de combate-la. (O Livro dos Médiuns)
12. Companheiros de experiência. (Os Espíritos obsessores também possuem protetores que velam por eles.) — Emmanuel.
13. Cura de obsessão. (Versos) — Cornélio Pires.
14. Cura de uma obsessão. — Tereza B… jovem de treze anos curada de uma grave obsessão em apenas cinco dias pelos espíritas de Marmande. (Revista Espírita)
15. Curas de obsessões. (Revista Espírita)
Obsessão (Sumário) (O Livro dos Médiuns)

Obsessão simples. (237.)
Obsessão simples. (238.)
Fascinação. (239.)
Subjugação. (240.)
Possessão. (241.)
Causas de obsessão. (242-248.)
Meios de combate-la. (249-254.)

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16. Da obsessão e da possessão. (Obras Póstumas)
17. De tudo, precisamos saber extrair o melhor. (A obsessão nem sempre é o mal que imaginamos.) — Chico Xavier.
18. Decisão nas trevas (num conclave de astutos Espíritos obsessores para a planificação do modo de neutralizarem a ação dos obreiros espíritas.) — Irmão X.
19. Defesa contra obsessão. — Irmão X.
20. Domínio magnético. (Estudo acerca dos fenômenos de obsessão.) — Dias da Cruz.
21. Emergência. [Idem] (Situações em que resvalamos para o domínio da perturbação e da sombra.) — Emmanuel.
22. Em torno da obsessão. — Emmanuel.
23. Ensinamento inesperado. (O projeto de auxílio por parte de Jacob, ao obsessor de um alcoólatra, antigo conhecido seu quando doutrinador encarnado.) — Irmão Jacob.
24. Espíritos obsessores. — Chico Xavier.
25. Estudo da obsessão. (Versos) — Jair Presente.
26. Estudos sobre os possessos de Morzine. (Causas da obsessão e meios de combatê-la.) (Revista Espírita)
27. Evitando obsessões. — André Luiz.
28. Gradação das obsessões. — André Luiz.
29. Irmã Cipriana. (O poder da prece e do amor na solução de um processo obsessivo.) — André Luiz.
30. História de João Coco. (Versos) — Jair Presente.
31. Humorismo na obsessão. (Versos) — Trovadores diversos.
32. Influência do bem. (O caso da serpente morta entre os feixes de lenha e a resposta do vidente aos dois aprendizes do Rabi Hanina: Que se pode fazer se a lei de Deus se deixa influenciar por um pedaço de pão?) — Irmão X.
33. Legião do mal. (Interpretação da passagem de Marcos 5.9: “E perguntou-lhe: Qual é o teu nome? — Ao que ele respondeu: Legião é o meu nome, porque somos muitos.”) — Emmanuel.
34. Libertação espiritual. (Libertação interior e reequilíbrio.) — Emmanuel.
35. Livre-arbítrio e obsessão. — Emmanuel.
36. Lola-Leila. (O caso da bailarina admirável que noutra vida deveria receber como filhos dois de seus ex-amantes, abortando-os, porém, foi conduzida à loucura e à morte.) — Hilário Silva.
37. Loucura e obsessão. — Emmanuel.
38. Loucura, suicídio e obsessão. (O que é o Espiritismo)
39. Madalena. (Dentre os vultos da Boa Nova, ninguém fez tanta violência a si mesmo, para seguir o Salvador, como a inesquecível obsidiada de Magdala. Interpretação da passagem de João 20.16: “Disse-lhe Jesus: Maria! — Ela, voltando-se, disse-lhe: Mestre!”) — Emmanuel.
40. Na cura da obsessão. — André Luiz.
41. Na cura da obsessão. (Obsessão e auxílio espírita.) — Emmanuel.
42. Nos domínios da inteligência. (Símiles que ilustram o que pode ocorrer à inteligência instruída mas ociosa e desocupada.) — Emmanuel.
43. Nova cura de uma jovem obsedada de Marmande. (Revista Espírita)
44. O acidente providencial. (Martinho Sousa era rapaz inteligente, muito culto, mas excessivamente confiado a ideias fixas.) — Irmão X.
45. O drama das obsessões. — Relatos de Arnaldo Rocha em torno de Chico Xavier.
46. O enigma da obsessão. (Apólogo em torno da obsessão, do vampirismo e da alimentação carnívora.) — Irmão X.
47. O Espírito batedor de Aube. — (Vide o estado desse jovem obsidiado cinco anos depois.) (Revista Espírita)
48. O Espírito que faltava. (O caso de D. Arlinda, antes perturbada, que queria desenvolver a mediunidade, tão-logo fosse atendida em seus anseios, queixava-se e fugia aos sofredores, mas aguardava a influência dos irmãos invisíveis.) — Irmão X.
49. O móvel da obsessão. (Batuíra e o obsidiado em recuperação.) — Hilário Silva.
50. O obsessor. (Soneto) — Cornélio Pires.
51. O processo obsessivo: o obsessor e o obsidiado. (Estudos Espíritas)
52. Os conflitos. (Recrudescência de obsessão.) — Erasto.
53. Os Espíritos na Espanha. — Cura de uma obsedada em Barcelona. (Revista Espírita)
54. Os inimigos desencarnados. (O Evangelho)
55. Obsediados e subjugados. (Revista Espírita)
56. Obsessão I. — André Luiz
57. Obsessão II. (O quadro obsessivo no lar de Evelina, envolvendo Odila, sua mãe desencarnada e Zulmira, sua madrasta. Continua no capítulo seguinte: Senda de provas.) — André Luiz.
Obsessão III. (Sumário) — André Luiz.

1. Pensamento e obsessão.
2. Perturbações morais.
3. Zonas purgatoriais.
4. Reencarnação de enfermos.
5. Obsessão e mediunidade.
6. Doutrina Espírita.

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58. Obsessão. (Soneto) — Augusto dos Anjos.
59. Obsessão I. — Emmanuel.
60. Obsessão II. — Emmanuel.
61. Obsessão III. (Questões sobre o tema.) — Emmanuel.
62. Obsessão. (Obsession.) — Ernest O’Brien.
63. Obsessão: conceito, causas e graus. (Estudos Espíritas)
64. Obsessão desconhecida (a de Isolina Faria, médium obstinada, o verdadeiro obsessor do Espírito a ela subjugado.) — Humberto de Campos.
65. Obsessão difícil. — Chico Xavier.
66. Obsessão e animismo. — André Luiz.
67. Obsessão e cura. — Albino Teixeira.
68. Obsessão e cura. — Emmanuel.
69. Obsessão e dívida. — Irmão X.
70. Obsessão e enfermidades mentais. (Estudos Espíritas)
71. Obsessão e Evangelho. (Citações do Novo Testamento analisando a obsessão em suas variadas formas.) — Emmanuel.
72. Obsessão e Jesus. (A vida de Jesus, na Terra, foi uma batalha constante e silenciosa contra obsessões, obsidiados e obsessores.) — Emmanuel.
73. Obsessão no Além. (Versos) — Cornélio Pires.
74. Obsessão no período infantil. — Chico Xavier.
75. Obsessão: o obsessor, o obsidiado, o processo obsessivo. (Estudos Espíritas)
76. Obsessão: tipos e graus. Mediunidade e loucura. (Estudos Espíritas)
77. Obsessão oculta. — Dias da Cruz.
78. Obsessão pacífica. (Uma obsessão disfarçada, sem qualquer mostra exterior. O caso de Custódio Saquarema.) — Irmão X.
79. Obsessão simples. (O Livro dos Médiuns)
80. Obsessão vista de Cima. — Emmanuel.
81. Obsessões. (Os processos obsessivos vastas vezes principiam de bagatelas. Interpretação da passagem de Mateus, 6.13: “… E não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.”) — Emmanuel.
82. Obsessões e possessões. (A Gênese)
83. Obsessões espirituais. (Estudos Espíritas)
84. Obsessões simuladas, pelo Doutor Demeure. (Revista Espírita)
85. Obsessor.  (Versos) — Casimiro Cunha.
86. Obsessor.  (Soneto) — Galdino de Castro.
87. Obsessores. (Como defini-los? Quem são?) — Emmanuel.
88. Obsessores e tentações. — Emmanuel.
89. Operações magnéticas do passe. (Numa irmã extremamente obsidiada por entidades-vampiros que sugavam suas vitais.) — Neio Lúcio.
90. Página de Anália. (Um caso ocorrido com Anália Franco, enfermeira admirável de carinho e devotamento.) — Hilário Silva.
91. Palavras de gratidão (de uma jovem que desencarnara aos dezenove anos de um parto prematuro e que, por ciúme, obsidiava seu marido.) — Maria Alves.
92. Palestra educativa. (Sobre as viciações no comércio com os desencarnados.) — Pascoal Comanducci.
93. Para libertar-nos. — Emmanuel.
94. Parasitose mental. — Dias da Cruz.
95. Pedacinho. (Versos) — Jair Presente.
96. Perturbação e obsessão. (Reflexões sobre desajuste espiritual.) — Emmanuel.
97. Pessoa menos obsedável. — André Luiz.
98. Prece e obsessão. — Emmanuel.
99. Prece pelos obsidiados. (O Evangelho)
100. Processos obsessivos. — Kelvin van Dine.
101. Que temos com o Cristo? (Interpretação da passagem de Marcos 1.24 “Ah! que temos contigo, Jesus Nazareno? vieste destruir-nos? Bem sei quem és: o Santo de Deus.”) — Emmanuel.
102. Recursos desobsessivos espíritas. (Estudos Espíritas)
103. Regeneração (de um obsessor.) (Versos) — Jair Presente.
104. Removendo obsessões. — Albino Teixeira.
105. Sinais de alarme (indicando queda provável na obsessão.) — Scheilla.
106. Solução natural. [Idem] (Transformar obsessores em filhos, com a bênção da Providência Divina.) — Hilário Silva.
107. Sonambulismo torturado. (O transe mediúnico de jovem senhora acolhida ao recinto da reunião para tratamento. História desse processo obsessivo: Compromisso cármico existente entre a senhora obsidiada, o Espírito obsessor e o marido da enferma.) — André Luiz.
108. Suicídio e obsessão. — Hilda.
109. Suicídio por obsessão. (Revista Espírita)
110. Supercultura e calamidades morais. [Idem] [Idem] (Interpretação da passagem de Lucas 12.20: “Mas Deus lhe disse: Louco, esta noite te pedirão a tua alma; e o que tens preparado para quem será?”) — Emmanuel.
111. Temas da obsessão. (Versos) — Trovadores diversos.
112. Tempo e consequência da obsessão. — Chico / Emmanuel.
113. Tomadas de sombra. (Versos) — Maria Dolores.
114. Terapêutica do parasitismo da alma. — André Luiz.
115. Tratamento de obsessões. (Interpretação da passagem de Atos 5.16: “E até das cidades circunvizinhas concorria muita gente a Jerusalém, conduzindo enfermos e atormentados de Espíritos imundos, os quais todos eram curados.”) — Emmanuel.
116. Uma despedida. (Depoimento de um Espírito que matou por ciúme; obsidiado pela vítima veio a desencarnar; depois de obsidiar a mulher amada que recebera como filho o Espírito do rival foi socorrido num círculo de oração; renovado foi despedir-se de seus benfeitores antes de reencarnar como irmão de seu inimigo.) — José Gomes.
117. Um antigo carreteiro. — Um médium assediado pelo Espírito que assombrava seus novos aposentos. Esse Espírito inferior se mistura em suas comunicações, interpondo-se até em seus trabalhos pessoais. (Revista Espírita)
118. Um caso de obsessão. (Versos) — Jair Presente.
119. Um homicídio, causa do processo obsessivo do enfermo sob exame de Calderaro e André Luiz.
120. Um minuto de cólera. (Pela brecha da irritação, caímos sem perceber nos mais baixos padrões vibratórios.) — Emmanuel.
Vampirismo espiritual. (Sumário) — André Luiz.

1. Parasitismo nos reinos inferiores.
2. Transformações dos parasitas.
3. Transformações dos hospedeiros.
4. Obsessão e vampirismo.
5. “Infecções fluídicas”.
6. “Parasitas ovóides”.
7. Parasitismo e reencarnação.
8. Terapêutica do parasitismo da alma.

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121. Verdugo e vítima num processo obsessivo. — Chico Xavier.
122. Violência e obsessão. — Chico Xavier.

OUTRAS REFERÊNCIAS AO TEMA

1. A estratégia de Satanás. ( † ) ( † )
2. As companhias têm influência na obsessão? ^( † )
3. Como é que os Amigos Espirituais interpretam a origem das moléstias mentais complexas como, por exemplo, a esquizofrenia? Ela terá cura? ^( † )
4. Como entender a obsessão? É prova inevitável, ou acidente que se possa afastar facilmente, anulando-lhe os efeitos? Será sempre útil, para a cura de um obsidiado a doutrinação do Espírito perturbado, por parte de um espiritista convicto? Pode a obsessão transformar-se em loucura? ^( † )
5. De que maneira, Chico, os Benfeitores Espirituais consideram o tratamento da loucura ou da obsessão? ^( † )
6. É preciso que o obsidiado observe a própria vida mental para contribuir para as próprias melhoras? ^( † )
7. Em que tempo e situação nos podem atingir os fenômenos deprimentes da obsessão? ^( † )
8. Estrangulador da Toscana. (Vide no capítulo 23, item 2 do livro “Nos domínios da mediunidade” os esclarecimentos de Áulus sobre este processo obsessivo que perdura já em mais de um milênio; e no item 3: A maternidade como solução justa nesse processo obsessivo.)
9. Existe relação entre obsessão e correntes mentais? ^( † )
10. Obsessão.  † 
11. Obsessão. (Citações e frases célebres sobre o tema.)  † 
12. Obsessões coletivas. (Vide artigos: Epidemia demoníaca da Saboia e Estudos sobre os possessos de Morzine.) (Revista Espírita)
13. Obsessores em casa. Vide o caso de Joaquim Pereira da Silva contado por Ricardo Maffei em sua 6ª mensagem do livro Dádivas espirituais.
14. Quais os métodos terapêuticos ideais contra o processo obsessivo? ^( † )
15. Qual o papel do desejo, da palavra, da atividade e da ação no fenômeno obsessivo? ^( † )
16. Qual o nexo existente entre a obsessão e os interesses da criatura? ^( † )
17. Qual a solução mais simples ao problema da obsessão? ^( † )
18. Sobre o grande número de obsessões. ^( † )
19. Transtorno obsessivo-compulsivo.  † 
20. Vide nos itens 4 e 5 do artigo O Ramanenjana referências às obsessões coletivas.
21. Vide no item 2 do artigo Estranha violação de sepultura: Por que a influência espiritual obsessiva ocorreu no período noturno e não no diurno: A mistura de certos fluidos, como em química o de certos gases, não pode suportar o brilho da luz. Eis porque certos fenômenos espontâneos ocorrem mais vezes à noite do que de dia.
22. Vide no capítulo 14, item 3 do livro “Nos domínios da mediunidade”: Observações em torno de um caso de obsessão recíproca entre um encarnado (Sara) e um desencarnado, (Libório.)
23. Vide no livro “Ação e reação” capítulo 4, item 1: Processos obsessivos desenvolvidos com base em clichês-mentais hauridos na literatura demoniologista. E no capítulo 8 itens 5 e 6: Técnica obsessiva utilizando o princípio da reflexão mental predominante de nossa personalidade. Exemplo prático da aplicação de uma técnica obsessiva ou da sugestão hipnótico-obsessiva.
24. Vide no capítulo 13, item 3 do livro “Voltei”: As companhias invisíveis dos dipsômanos e as teias obsessivas dos viciados em drogas alucinógenas.

AFORISMOS E CITAÇÕES

1. Pois onde estiver o cadáver, aí se ajuntarão as águias. — Jesus. ^( † )
2. Sujeita-vos, pois, a Deus, resisti ao diabo e ele fugirá de vós. — Tiago. ^( † )
3. E até das cidades circunvizinhas concorria muita gente a Jerusalém, conduzindo enfermos e atormentados de Espíritos imundos, os quais todos eram curados. — Lucas. ^( † )
4. Em casos de obsessão como este, [o de uma jovem,] em que a paciente ainda pode reagir com segurança, faz-se indispensável o curso pessoal de resistência. Não adianta retirar a sucata que perturba um ímã, quando o próprio ímã continua atraindo a sucata. — Gúbio. ^{( † )Tx40}
5. Todos os dramas obscuros da obsessão decorrem da mente enfermiça. — Áulus. ^{( † )Tx59}
6. A obsessão é sinistro conúbio da mente com o desequilíbrio comum às trevas. — Um benfeitor. ^{( † )Tx59}
7. Intensamente generalizado, a influenciação de almas encarnadas entre si, que às vezes, alcança o clima de perigosa obsessão. — Áulus. ^{( † )Tx59}
8. Toda obsessão tem alicerces na reciprocidade. Recordemos o ensinamento de nosso Divino Mestre. ^( † ) Não basta arrancar o joio. É preciso saber até que ponto a raiz dele se entranha no solo com a raiz do trigo, para que não venhamos a esmagar um e outro. — Áulus. ^{( † )Tx59}
9. Muita vez, na existência carnal, os obsessores que nos espezinham estão conosco, respirando, reencarnados, o mesmo ambiente. Do mesmo modo há protetores que nos ajudam e elevam e que igualmente participam de nossas experiências de cada dia. — Áulus. ^{( † )Tx59}
10. Obsessão é a ideia fixa em situações deprimentes, provocando, em nosso desfavor, os eflúvios enfermiços das almas que se fixaram nas mesmas situações. — Lourenço Prado. ^{( † )Tx60}
11. (Explicação do obsessor Leonel a Silas.) Aprendemos nas escolas de vingadores que todos possuímos, além dos desejos imediatistas comuns, em qualquer fase da vida, um “desejo-central” ou “tema básico” dos interesses mais íntimos. Por isso, além dos pensamentos vulgares que nos aprisionam à experiência rotineira, emitimos com mais frequência os pensamentos que nascem do “desejo-central” que nos caracteriza, pensamentos esses que passam a constituir o reflexo dominante de nossa personalidade. Desse modo, é fácil conhecer a natureza de qualquer pessoa, em qualquer plano, através das ocupações e posições em que prefira viver. Assim é que a crueldade é o reflexo do criminoso, a cobiça é o reflexo do usurário, a maledicência é o reflexo do caluniador, o escárnio é o reflexo do ironista e a irritação é o reflexo do desequilibrado, tanto quanto a elevação moral é o reflexo do santo… Conhecido o reflexo da criatura que nos propomos retificar ou punir é, assim, muito fácil superalimentá-la com excitações constantes, robustecendo-lhe os impulsos e os quadros já existentes na imaginação e criando outros que se lhes superponham, nutrindo-lhe, dessa forma, a fixação mental. Com esse objetivo, basta alguma diligência para situar, no convívio da criatura malfazeja que precisamos corrigir, entidades outras que se lhe adaptem ao modo de sentir e de ser, quando não possamos por nós mesmos, à falta de tempo, criar as telas que desejemos, com vistas aos fins visados, por intermédio da determinação hipnótica. Através de semelhantes processos, criamos e mantemos facilmente o “delírio psíquico” ou a “obsessão”, que não passa de um estado anormal da mente, subjugada pelo excesso de suas próprias criações a pressionarem o campo sensorial, infinitamente acrescidas de influência direta ou indireta de outras mentes desencarnadas ou não, atraídas por seu próprio reflexo. — André Luiz. ^{( † )Tx62}
12. Não há obsessão unilateral. Toda ocorrência desta espécie se nutre à base de intercâmbio mais ou menos completo. (…) Toda obsessão começa pelo debuxo vago do pensamento alheio que nos visita, oculto. Hoje é um pingo de sombra, amanhã linha firme, para, depois, fazer-se um painel vigoroso, do qual assimilamos apelos infelizes que nos aprisionam em turbilhões de trevas. — Emmanuel. ^{( † )Tx66}
13. O hospedeiro de influências inquietantes que, por suas aflições na existência carnal, pode avaliar da qualidade e extensão das próprias dívidas, precisará do próprio exemplo, no serviço do amor puro aos semelhantes, com educação e sublimação de si mesmo, porque só o exemplo é suficientemente forte para renovar e reajustar. A ação do bem genuíno, com a quebra voluntária de nossos sentimentos inferiores, produz vigorosos fatores de transformação sobre aqueles que nos observam, notadamente naqueles que se nos agregam à existência, influenciando-nos a atmosfera espiritual, de vez que as nossas demonstrações de fraternidade inspiram nos outros pensamentos edificantes e amigos que, em circuitos sucessivos ou contínuas ondulações de energia renovadora, modificam nos desafetos mais acirrados qualquer disposição hostil a nosso respeito. — André Luiz. ^{( † )Tx68}
14. (Cena de obsessão e alcoolismo.) Beber, beber!… E a sede de aguardente se lhe articulou na ideia, ganhando forma. A mucosa pituitária se lhe aguçou, como que mais fortemente impregnada do cheiro acre que vagueava no ar. O assistente malicioso coçou-lhe brandamente os gorgomilos. O pai de Marina sentiu-se apoquentado. Indefinível secura constringia-lhe o laringe. Ansiava tranquilizar-se. O amigo sagaz percebeu-lhe a adesão tácita e colou-se a ele. De começo, a carícia leve; depois da carícia agasalhada, o abraço envolvente; e depois do abraço de profundidade, a associação recíproca. Integraram-se ambos em exótico sucesso de enxertia fluídica. — André Luiz. ^{( † )Tx86}
15. O cultivo da bondade incessante é o recurso eficaz contra o assédio de toda influência perniciosa. — Emmanuel. ^{( † )Tx71}
16. Que a obsessão é moléstia da alma, não há negar. A criatura desvalida de conhecimento superior rende-se, inerme, à influência aviltante, como a planta sem defesa se deixa invadir pela praga destruidora, e surgem os dolorosos enigmas orgânicos que, muitas vezes, culminam com a morte. Dispomos, contudo, na Doutrina Espírita, à luz dos ensinamentos do Cristo, de verdadeira ciência curativa da alma, com recursos próprios à solução de cada processo morboso da mente, removendo o obsessor do obsidiado, como o agente químico ou a intervenção operatória suprimem a enfermidade no enfermo, desde que os interessados se submetam aos impositivos do tratamento. — Emmanuel. ^{( † )Tx74}
17. O início das grandes obsessões é semelhante à pequenina brecha no açude que por vezes não passa de pedra desconjuntada ou de fenda oculta. — Albino Teixeira. ^{( † )Tx82}
18. (Um exemplo de inconfundível sinal de elevação:) “O ex-vampirizador, transfigurado em servo diligente, ergueu-se, presto, e veio abraçá-lo, no intuito de propiciar-lhe reconforto, mas notei que os dois amigos jaziam, agora, perto e longe um do outro. Juntos por fora e distantes por dentro. Ombros unidos e pensamentos opostos. (…) No íntimo, certificara-me de que ele havia dado um passo adiante e de que o companheiro menos feliz deveria elevar-se no mesmo diapasão para desfrutar-lhe a convivência, se não quisesse perder-lhe a companhia.” — André Luiz. ^{( † )Tx86}
19. Creio hoje que a obsessão, entre as criaturas humanas, é um flagelo muito pior que o câncer. Peçamos a Deus que a ciência no mundo se decida a estudar-lhe os problemas e resolvê-los… — Marilyn Monroe/Irmão X. ^{( † )Tx108}
20. Obsessor!… Inimigo!… || Coitado do obsessor!… || Obsessão é somente || A parte escura do amor. — Lívio Barreto. ^{( † )Tx117}
21. Obsessão — dura trama || Que o verbo não sabe expor — || É a doença de quem ama || No lado avesso do amor. — Antônio Sales. ^{( † )Tx138}
22. Amor do amor não se arreda… || Ama sempre… Obsessão || É o mel do amor quando azeda || No vaso do coração. — Targélia Barreto. ^{( † )Tx138}
23. Obsessão de quem ama || Ninguém consegue entendê-la, || Parece vaso de lama || Encarcerando uma estrela. — Auta de Souza. ^{( † )Tx138}
24. Obsessão, a rigor, || É o amor endividado || Fazendo do obsessor || A vida do obsedado. — Casimiro Cunha. ^{( † )Tx150}
25. Espírito obsessor || Não convive ao nosso lado || Se trouxermos dia a dia || O pensamento ocupado. — Lulu Parola. ^{( † )Tx150}
26. O comentário deprimente é pasto da obsessão. — André Luiz. ^{( † )Tx153}
27. Pedira auxílio nas preces || O obsedado Rosendo, || Solicitado a servir, || O pobre saiu correndo… — Cornélio Pires. ^{( † )Tx178}
28. Em toda mediunidade, || Não existe obsessor || Que resista à caridade || Na grande escola do amor. — Antônio Martins. ^{( † )Tx178}
29. No médium, o obsessor || Gritava: “Eu mando aqui dentro!…” || Mas disse o doutrinador: || — “Pois vá baixar noutro centro.” — José Grosso. ^{( † )Tx201}
30. Tão linda e namoradeira!… || Afago, enlevo, paixão… || Quando acordei da bobeira, || Estava na obsessão. — Lulu Parola. ^{( † )Tx222}
31. O aborto calculado, bastas vezes, é a entrada infeliz da mulher nas tramas da obsessão. — Hilário Silva. ^{( † )Tx222}
32. Ensinamento da estrada || Ao nosso inteiro dispor: || Cabeça desocupada || É ninho de obsessor. — Casimiro Cunha. ^{( † )Tx255}
33. Já melhor da obsessão, || O nosso irmão Aguiar || Trazido à beneficência, || Recomeçou a gritar. — João Moreira da Silva. ^{( † )Tx255}
34. Parece pólvora seca || Muita mulher que se estima; || Se há homem de fogo perto, || O obsessor sopra em cima. — Lulu Parola. ^{( † )Tx255}
35. O obsessor inferniza || Os médiuns trabalhadores || E o médium de inércia e brisa || É ninho de obsessores. — Pedro Silva. ^{( † )Tx267}
36. Quem aceita o livre arbítrio, || Seja homem ou mulher, || Diante da obsessão || Pode ter a que quiser. — Manoel Serrador. ^{( † )Tx267}
37. Uma rixa feita à pressa, || Uma intriga, um palavrão, || Uma queixa… Assim começa || A trama da obsessão. — Antônio Vicentino. ^{( † )Tx294}
38. Todos os processos de obsessão, quase sempre nascidos da força mediúnica inconsciente, crescem na medida de tuas horas inúteis. — Emmanuel. ^{( † )Tx300}
39. Enquanto estamos na Terra, || Mesmo entre luzes e flores, || Para cada anjo da guarda || Temos cinco obsessores. — Lulu Parola. ^{( † )Tx346}
40. Pessoa que me intimida || No apego, em nome do amor, || É a que se queixa da vida || E obseda o obsessor. — Oscar Batista. ^{( † )Tx346}
41. O obsessor na mulher, || Que o guarda mimado e aceito, || Nasce dela como quer || E vive de qualquer jeito. — Irmão do Mestre Telles. ^{( † )Tx361}
42. Obsessão diferente || Atacou Altino Berta: || Se via moças à frente, || Ficava doído na certa. — Lamartine Babo. ^{( † )Tx372}
43. Obsessão insensata, || Vimos em Joca Manduca: || Ele ajuntou tanta prata, || Que ficou lelé-da-cuca. — Lulu Parola. ^{( † )Tx372}
44. Obsessão esquisita || Marcou Antonino Gaza: || Viveu oitenta e seis anos || E nunca saiu de casa. — Cornélio Pires. ^{( † )Tx372}
45. Admiro certa mãe || Que tem em si tanto amor || Que a bondade dela própria || Cativou o obsessor. — Cornélio Pires. ^{( † )Tx418}