Índice.
Aviso sobre esta edição:
Federação Espírita Brasileira.
O papel de Allan Karec na Codificação Espírita. (Parte I,
II, III, IV): Apresentação do Tradutor.
Prolegômenos
LIVRO PRIMEIRO — DOUTRINA ESPÍRITA.
CAP. I. — Deus. (Questões 1-10a)
Provas da existência de Deus. — Deus é
um ser individual. — Atributos da Divindade.
II. — Criação. (11-22b)
(Questões 11 a 22 b.) — Princípio
das coisas. — Investigações da Ciência sobre o princípio das coisas.
— Infinito do Espaço. — Todos os mundos do Universo são povoados de
seres vivos. — Formação dos seres vivos na Terra. — Adão. — Diversidade
das raças na Terra.
III. — Mundo corpóreo. (23-37)
Seres orgânicos.
— Princípio vital. — Instinto e inteligência. — Diferença entre as plantas,
os animais e o homem.
IV. — Mundo espiritual ou dos Espíritos. (38-79c)
Criação dos Espíritos. — Natureza e imaterialidade dos Espíritos.
— Forma dos Espíritos. — Perispírito. — O mundo espiritual é o mundo
normal primitivo. — Os Espíritos habitam o espaço universal. — Dom de
ubiquidade atribuído aos Espíritos. — Faculdade de ver, nos Espíritos.
— Comunicações mútuas dos Espíritos. — Estado primitivo dos Espíritos:
seu aperfeiçoamento progressivo. — Diferentes ordens de Espíritos. —
Todos os Espíritos tendem à perfeição. — Queda dos anjos. — Demônios.
— Funções e atribuições dos Espíritos. — Faculdades intelectuais dos
Espíritos; seus conhecimentos do passado e do futuro. — Penas e gozos
dos Espíritos. — Famílias de Espíritos.
V. — Encarnação dos Espíritos. (80-100b)
Objetivo da encarnação. — A alma. — Há
três coisas no homem: o corpo, a alma e o perispírito. — Dupla natureza
do homem. — Origem das paixões. — União da inteligência e da perversidade.
— Instante da união entre a alma e o corpo. — Relações congênitas entre
filhos e pais. — Semelhanças físicas e morais. — Indivisibilidade da
alma. — Sede da alma. — A alma é interna ou externa? — Influência da
matéria e dos órgãos sobre as manifestações da alma. Loucura. Idiotismo.
— Ideias intuitivas trazidas ao homem pelo Espírito nele encarnado.
VI. — Retorno da vida corpórea à vida espiritual. (101-124b)
A alma após a morte. — Individualidade
da alma antes e depois da morte. — O todo universal. — Independência
da alma e do princípio vital. — O corpo pode viver sem a alma. — Separação
da alma e do corpo. — Sensação da alma ao retornar ao mundo dos Espíritos.
— Lembrança da existência corpórea. — Relações entre as almas dos que
se conheceram na Terra. — Maneira pela qual as almas consideram as coisas
deste mundo. — Humilhação dos grandes e exaltação dos pequenos.
VII. — Diferentes encarnações dos Espíritos. (125-152)
Reencarnação dos Espíritos. — Metempsicose. — Objetivo da reencarnação.
— A vida temporal é uma peneira ou um depurador para o Espírito. — A
reencarnação nos diferentes mundos. — Estado progressivo físico e moral
dos seres que habitam os diferentes mundos. — Vida eterna. — Espíritos
errantes. — Intervalos das existências corpóreas. — Provações da vida
corpórea. — Escolha das provas. — Lembrança das existências anteriores.
— Marcha progressiva dos Espíritos. — Semelhanças físicas e morais do
homem nas suas múltiplas existências.
VIII. — Emancipação da alma durante a vida corpórea. (153-171a)
Sonhos. — Sonambulismo natural. — Segunda
vista. — Alucinações: Visões. — Crisíacos. — Êxtase. — Sonambulismo
magnético.
IX. — Intervenção dos Espíritos no mundo corpóreo. (172-199)
Penetração dos Espíritos em nossos pensamentos. — Influência dos Espíritos
em nossos pensamentos e atos. — Sujeição do homem aos Espíritos. — Pactos.
— Influência dos Espíritos sobre os bens e os males da vida corpórea.
— Afeição dos Espíritos por certas pessoas. — Crenças em locais fatalmente
propícios ou funestos pela frequência de Espíritos. — Gênios familiares.
— Pessoas fatais eu propícias a outras pessoas. — Maldição. — Possessos.
X. — Manifestação dos Espíritos. (200-276a)
Diferentes naturezas de manifestações. — Médiuns. — Diversas categorias
de médiuns. — Papel e influência do médium e do meio nas manifestações.
— Sinais de superioridade ou de inferioridade dos Espíritos. — Natureza
das comunicações espíritas. — Os Espíritos podem revelar o futuro, as
existências anteriores, os tesouros ocultos? — O Espiritismo não é um
meio de adivinhação. — Objetivo das manifestações espíritas. — Evocações.
— Condições mais favoráveis à evocação. — Manifestações espontâneas.
— Espíritos que se podem evocar. — Evocação de pessoas vivas. — Telegrafia
humana ou comunicações espíritas entre pessoas vivas.
LIVRO SEGUNDO — LEIS MORAIS.
CAP. I. — Lei divina ou natural. (277-305a)
Caráter e objetivo da lei divina ou natural. — O bem e o mal. — Diferença
entre lei natural e estado de natureza. — Conhecimento intuitivo da
lei natural. — Revelação. — Profetas. — Caráter da lei de Jesus. — Objetivo
do ensinamento dado pelos Espíritos. — Divisão da lei natural.
II. — I. Lei de adoração. (306-319)
Objetivo e forma da adoração. — Vida contemplativa. — Efeitos da prece.
III. — II. Lei do trabalho. (320-327b)
Objetivo e obrigação do trabalho. — Limite do trabalho. — Repouso.
IV. — III. Lei de reprodução. (328-337b)
Obstáculos à reprodução. — Aperfeiçoamento das raças. — Celibato. — Casamento. — Poligamia.
V. — IV. Lei de conservação. (338-356)
Instinto de conservação. — Gozo dos bens terrenos. — Necessário e supérfluo. — Limite das necessidades e prazeres do homem. — Excesso e abuso. — Privações voluntárias. — Mortificações ascéticas. — Mutilações. — Suicídio.
VI. — V. Lei de destruição. (357-379b)
Destruição necessária e destruição abusiva. — Alimentação. — Assassínio. — Duelo. — Pena de morte. — Flagelos destruidores. — Guerras.
VII. — VI. Lei de sociedade. (380-390a)
Necessidade da vida social. — Vida de isolamento. — Voto de silêncio. — Condições de melhoria social. — Caráter das leis humanas.
VIII. — VII. Lei do progresso. (391-402b)
Estado de natureza. — Caráter do progresso. — Povos degenerados. — Civilização. — Raças rebeldes ao progresso.
IX. — VIII. Lei de igualdade. (403-417a)
Igualdade natural. — Desigualdade das aptidões. — Desigualdades sociais. — Desigualdade das riquezas. — Provas da riqueza e da miséria. — Pompas fúnebres. — Condição social da mulher.
X. — IX. Lei de liberdade. (418-441c)
Liberdade natural. — Escravidão. — Liberdade de pensar. — Liberdade de consciência. — Livre-arbítrio. — Fatalidade.
XI. — X. Lei de justiça, amor e caridade. (442-452)
Justiça e direitos naturais. — Amor ao próximo. — Direito de propriedade.
LIVRO TERCEIRO — ESPERANÇAS E CONSOLAÇÕES.
CAP. I. — Perfeição moral do homem. (453 a 458 a.)
II. — Felicidade e infelicidade na Terra. (459 a 473)
III. — Penas e recompensas futuras.
(474 a 501.)
Epílogo.
NOTAS: Nota
I. (Nº 20). | Nota
II. (Nº 23). | Nota III. (Nº 134).
| Nota IV. (Nº 139). | Nota
V. (Nº 145). | Nota VI. (Nº 156). |
Nota VII. (Nº 171). | Nota
VIII. (Nº 230). | Nota IX. (Nº 235).
| Nota X. (Nº 245). | Nota
XI. (Nº 257). | Nota XII. (Nº 268). |
Nota XIII. (Nº 271). | Nota
XIV. (Nº 275). | Nota XV. (Nº 441). |
Nota XVI. (Nº 478). | Nota
XVII. (Nº 500).
Índice alfabético.
Nota explictiva.
Referências.
As lições dessa bíblia que fizeram citações ao Livro
dos Espíritos, poderão ser consultadas na seção Estudos
Espíritas.