(AFORISMOS) A incógnita do Além. — Emmanuel. A luta continua. — Irmão Jacob. A vida em toda a parte. — Maria João de Deus. A vida espiritual. — A erraticidade. (Oes) A vida espiritual. — Leclerc. (Re) A vida futura. (Ev) A vida futura. (Op) A vida futura. (Re) A vida no além-túmulo: os Espíritos errantes. (Estudos Espíritas.) As comunidades espirituais devotadas ao bem. (Estudos Espíritas.) As regiões de sofrimento no Plano espiritual. (Estudos Espíritas.) AÇÃO E REAÇÃO. (O livro todo) (Um estudo da aplicação da lei divina: “A cada uma segundo suas obras” e seus reflexos na vida espiritual.) — André Luiz. Além. (Soneto) — Augusto dos Anjos. Além. [Idem] (Soneto) — João de Deus. Além da morte. (O reino da vida, além da morte.) — Emmanuel. Além da Terra. [Idem] [Idem] (Alguns exemplos relembrando ações no presente com suas consequências além da morte.) — Emmanuel. Além-túmulo. (Soneto) — Emílio Kemp. Além-túmulo. (Estudo da epístola de Paulo, 1 Coríntios 15.13: “E, se não há ressurreição de mortos, também o Cristo não ressuscitou.”) — Emmanuel. Algumas notícias singelas. — Estevão Ferreira de Magalhães. Alguns recém-desencarnados. (Chegada de uma caravana-comboio com recém-desencarnados à Mansão Paz, uma das muitas instituições socorristas encravadas no Umbral.) — André Luiz. Anotações em torno de “Nosso Lar”. — André Luiz. Ante a vida espiritual. — Emmanuel. Ante o Além. [Idem] [Idem] [Idem] — Emmanuel. Ante o mundo espiritual. (A necessidade do máximo aproveitamento da reencarnação. Estudo da epístola de Paulo, 1 Timóteo 6.19: “Que entesourem para si mesmos um bom fundamento para o futuro, para que possam alcançar a vida eterna.”) — Emmanuel. Ante os tempos novos. [Idem] (Responsabilidade do Espiritismo diante das revelações concernentes à Vida espiritual.) — Emmanuel. Aos que ainda se acham mergulhados nas sombras do mundo. [Idem] [Idem] (Humberto de Campos conta como foi seus primeiros passos além-túmulo amparado por seu tio Antonino; reminiscências de sua infância em Miritiba, de sua irmã, de sua mãe e o episódio do encontro com o Espírito-ancião de velho patriarca israelita.) — Humberto de Campos. Aqui e aí. (Soneto) — Anônimo. Cá e lá. (Cada criatura na Terra permanece na linha de conhecimento e mérito em que se coloca, e, no Além, cada Espírito se encontra no degrau evolutivo que já conquistou.) — Emmanuel. Carta do Além. — Antenor Amorim. Cenas da vida privada espírita. (Como Pierre Le Flamand, um Espírito errante, passa seu tempo.) (Re) Continuação da existência. — André Luiz. De um casarão do outro mundo. (Surpresas de um “morto”.) — Humberto de Campos. Despedida como tantas. (Versos) — Manoel Serrador. Depois da tormenta. (Soneto) — Eugênio Savard. Do Além-Túmulo. (Humberto de Campos fala a quantos possam estranhar sua volta como cronista morto depois de ter passado no mundo ganhando o pão com “anedotas”, contos e crônicas para alegrar os vivos.) — Humberto de Campos. Domicílios espirituais. [Idem] [Idem] (Interpretação das passagens de João 14.2 e Mateus 16.27) — Emmanuel. Duração das penas futuras. (Lde) E a vida continua… (Prefácio do livro com o mesmo nome.) — Emmanuel. Em marcha. (A romagem no campo físico é a vida espiritual noutro modo de ser.) — Geminiano Brazil. Em pleno transe da morte, (os primeiros instantes da vida espiritual.) — Irmão Jacob. Em resposta. (Espanta-se você ao saber que temos domicílio próprio, com todo o equipamento indispensável à vida organizada.) — Irmão X. E A VIDA CONTINUA… (O livro todo.) (História verídica do encontro fortuito de Evelina Serpa, uma católica praticante, com Ernesto Fantini, um estudioso do espiritualismo, ambos enfermos, portadores da mesma doença. Após o desencarne reencontram-se na Vida espiritual e descobrem a trama que envolvia suas duas famílias sem que disso suspeitassem.) — André Luiz. ENTRE A TERRA E O CÉU (O livro todo.) (André Luiz descreve o drama vivido por um grupo de Espíritos entrelaçados em compromissos recíprocos que as tramas do destino reúne fortuitamente em nova reencarnação para o cumprimento da Lei de amor e justiça.) — André Luiz. Entre dois Planos. (Soneto) — Cornélio Pires. Entrevistando André Luiz (sobre questões relativas à vida espiritual.) — André Luiz. Espíritos errantes. (Lde) Grande Além. (Nos mais estranhos lugares do mundo, todas as pessoas trazem o passaporte invisível para o Grande Além.) — Irmão X. Impressões depois da morte. (Versos) — Cornélio Pires. Intuição das penas e gozos futuros. (Lde) Laboratório do mundo invisível. (Ldm) LIBERTAÇÃO. (O livro todo.) (André Luiz descreve-nos a vida espiritual nas regiões purgatoriais e que, apesar das quedas morais, nenhum Espírito está condenado a permanecer aí para sempre; prova de que o inferno eterno não existe.) — André Luiz. Lugar depois da morte. (Para onde seguirás, quando a morte venha a surgir?…) — Emmanuel. Mais além. (A morte física não expressa libertação.) — Emmanuel. Mensagem. (…E o letrado em filosofia religiosa fala de deliberações finais e posições definitivas!) — André Luiz. MENSAGEM DO PEQUENO MORTO. (O livro todo.) (Experiência do menino Carlos, narrada por ele com a gentil colaboração de Neio Lúcio.) — Neio Lúcio. Morto-vivo. (Soneto) — Moacir Piza. Nada. Vida futura. (Lde) Natureza das penas e gozos futuros. (Lde) Na esfera dos bichos. (Lenda retratando a mesma situação corrente entre os “vivos” e os “mortos”.) — Irmão X. Na jornada evolutiva. (A estação de destino para os viajantes ao país da morte.) — Emmanuel. Na vida da alma livre. — Maria João de Deus. (1) Sensações corporais remanescentes. (2) Na vida do Além o pensamento é quase tudo. (3) Dificuldade à concentração mental. (4) A iniciação do Além. (5) O ninho acolhedor das almas errantes. (6) A elevação para a verdade e para a perfeição. (7) O símbolo radiador da alma divina. (8) Hosanas! (9) A maravilhosa aprendizagem. (10) A ilusória nutrição dos Espíritos. (11) Assembleia das almas livres das futilidades terrenas. (12) A preparação às lutas futuras. (13) A luz e a flora do Além. (14) Pensamentos que orientam a formação de cristais e de flores. (15) Afetos que desafiam o tempo e a morte. No dia de Célia. (Um encontro entre Espíritos de Faixas diferentes na Espiritualidade.) — Neio Lúcio. No limiar dos grandes acontecimentos. — Maria João de Deus. (1) Atividades socorristas junto à ponte pênsil. (2) Espíritos alucinados. (3) A tarefa da salvação. (4) Um novo ciclo evolutivo. (5) As correntes migratórias. NO MUNDO MAIOR. (O livro todo.) (Revelações sobre a Vida Espiritual.) — André Luiz. NOSSO LAR. (O livro todo.) (A cidade-estado em que André Luiz foi recolhido após alguns anos de seu retorno à Vida Espiritual.) — André Luiz. Notícias. (Da vida espiritual sucedânea à morte do corpo.) Abel Gomes. O além-túmulo. (4 sonetos) — João de Deus. O despertar do Sr. de Cosnac. (O despertamento espiritual de um antigo bispo da família de Cosnac, que, desde dois séculos e meio vivia sob a impressão de um sonho sem se aperceber da realidade.) (Re) O ESPERANTO COMO REVELAÇÃO. (O livro todo.) (O problema da linguagem na Espiritualidade.) — Francisco Valdomiro Lorenz. O Mundo Espiritual. (Estudos Espíritas.) O porvir e o nada. (Lde) Os amotinados do Além. — Chico Xavier. OS MENSAGEIROS. (O livro todo.) (Revelações sobre a Vida Espiritual e sobre os Espíritos que reencarnam como mensageiros da Vida Maior.) — André Luiz. Obras. (Além da morte, a existência reclama continuidade. Mira-se-nos, então, o espírito nas obras que efetuamos, espelhos que nos refletem.) — Emmanuel. OBREIROS DA VIDA ETERNA. (O livro todo.) (Notícias das zonas de erraticidade que envolvem a crosta do mundo e da desencarnação de vários personagens do livro.) — André Luiz. Página do Além. (Soneto) — João Coutinho. Penas e gozos futuros. (Lde) Primeiras noções do Além. (Aos recém-desencarnados.) — Maria João de Deus. Post mortem. [Idem] (Soneto) — Raul de Leoni. Quadro da vida espírita. (Observemos o grande avanço conceptual proporcionado aos espíritas, pelas revelações dos Espíritos através da mediunidade de Francisco Cândido Xavier, comparando as informações colhidas em suas obras com as desse artigo, escrito por Allan Kardec em 1859, ou seja, logo no início do estabelecimento da Doutrina Espírita.) (Re) Retorno da vida corporal à vida espiritual. (Lde) Rimas de outro mundo. (Versos) — Belmiro Braga. Sensações além-túmulo. — Emmanuel. Servidores no Além. (Prefácio do livro com o mesmo nome.) — Emmanuel. Tentando explicar. (Alega você impossibilidade de crer em nossos trabalhos salvacionistas, com utilização de apetrechos que parecem copiar o material terrestre.) — Irmão X. Trabalho além da Terra. (Além da morte, a alma continua naquilo que começou a fazer na existência física.) — Emmanuel. Trovas depois da morte. (Versos) — Adelmar Tavares. Trovas depois da morte. (Versos) — Sebastião Lasneau. Tudo claro. [Idem] (As surpresas depois da morte.) — Antônio Americano do Brasil. Tudo relativo. (Casas no Além? que contrassenso!…) — Irmão X. Um irmão de regresso. (Um espírita militante, fala sobre o mundo espiritual e as particularidades de uma reunião entrevista do Além.) — Efigênio S. Vítor. Vida espírita. (Lde) Vida na Espiritualidade. (Revelações importantíssimas de André Luiz sobre gravitação, duração e estações climáticas no Plano espiritual. Sobre a aclimatação de animais domesticados e a reprodução limitada das plantas.) — André Luiz. Vida social dos desencarnados. (Como se apresenta a vida social dos Espíritos desencarnados?) — André Luiz. Vinte anos. (Impressões da Vida Espiritual.) — Irmão X. Visão nova. (Quais as primeiras sensações do “eu”, além da morte?) — Inácio Bittencourt. Visitas espíritas entre pessoas vivas. (Lde) VOLTEI. (O livro todo.) (Frederico Figner relata seu retorno à Vida Espiritual.) — Irmão Jacob. OUTRAS REFERÊNCIAS AO TEMA Algumas referências ao uso de itens materiais no Mundo Espiritual, como edificações providas dos mais diversos objetos, aparelhos e veículos de transporte: No capítulo 10 do livro Nosso Lar temos notícia do aeróbus e das grandes oficinas do Serviço de Trânsito e Transporte da colônia; no capítulo 11, Lísias afirma: “A Governadoria, por sua vez, é sede movimentada de todos os assuntos administrativos, numerosos serviços de controle direto, como, por exemplo, o de alimentação, distribuição de energias elétricas, trânsito, transporte e outros.” e, logo adiante: “Em plena via pública, ouviam-se, tal qual observara à saída, belas melodias atravessando o ar. Notando-me a expressão indagadora, Lísias explicou fraternalmente: — Essas músicas procedem das oficinas onde trabalham os habitantes de Nosso Lar.”; no capítulo 17, André Luiz é levado por Lísias à sua casa: “Entramos. Ambiente simples e acolhedor. Móveis quase idênticos aos terrestres; objetos em geral, demonstrando pequeninas variantes. Quadros de sublime significação espiritual, um piano de notáveis proporções, descansando sobre ele grande harpa talhada em linhas nobres e delicadas. (…) Iolanda exibiu-me livros maravilhosos. (…) Chamou-me Lísias para ver algumas dependências da casa, demorando-me na Sala do Banho, cujas instalações interessantes maravilharam-me. (…) A senhora Laura convidou à oração. Sentamo-nos, silenciosos, em torno da grande mesa. Ligado um grande aparelho [televisivo], fez-se ouvir música suave.”; e no capítulo 18, “Antes, porém, de se alinharem novas considerações, tiniu a campainha fortemente.” (…) “A dona da casa, fechando a porta, voltou-se para mim e explicou sorridente:”; no capítulo 23, “Lísias se aproximou de pequeno aparelho postado na sala, à maneira de nossos receptores radiofônicos. Aguçou-se-me a curiosidade. Que iríamos ouvir? (…) — Não ouviremos vozes do planeta. Nossas transmissões baseiam-se em forças vibratórias mais sutis que as da Esfera da crosta [esclareceu.]”; o capítulo 26, faz referência às grandes fábricas de Nosso Lar. — No capítulo 20 do livro Os mensageiros, André Luiz descreve como funciona o sistema de defesa do Posto de Socorro administrado por Alfredo; no capítulo 31: Cecília ao órgão; e no capítulo 33, ele afirma: “Ser-me-ia muito difícil descrever a pequena máquina, que mais se assemelhava a pequeno automóvel de asas, a deslocar-se impulsionado por fluidos elétricos acumulados.” — No livro Obreiros da Vida Eterna, capítulo 1, o instrutor Albano Metelo “fez exibir num grande globo de substância leitosa (…) Tratava-se da fotografia animada”. No capítulo 2, do mesmo livro, “encontrávamo-nos todos em vastíssimo salão, singularmente disposto, onde grandes aparelhos elétricos se destacavam, ao fundo, atraindo-nos a atenção.” E no capítulo 4, somos apresentados a uma sofisticada construção volátil: A Casa Transitória de Fabiano e seus petrechos. No capítulo 6, André Luiz informa: “durante todo o tempo de nossa permanência no instituto, estiveram acesas as luzes artificiais. Denso nevoeiro abafava a paisagem, sob o céu de chumbo e, ao que fui informado, grandes aparelhos destinados à fabricação de ar puro funcionavam incessantemente, na casa, renovando o ambiente geral.” No capítulo 10: “Todo o pessoal disponível fora convocado ao trabalho dos motores e, quando me entregava a transportes admirativos, diante da maquinaria complexa”; vide também observação relevante no final do capítulo. — No livro Nos domínios da mediunidade: “É um televisor, manobrado com recursos de nossa Esfera.” — No livro Ação e reação, capítulo 3, item 3, André Luiz relata um ataque à Mansão Paz por um exército de Espíritos inferiorizados, utilizando canhões de bombardeio eletrônico; e o acionamento do sistema de defesa da Mansão; e no capítulo 18: “Druso ligou tomada próxima e vimos um pequeno televisor em ação, sob vigorosa lente, projetando imagens movimentadas em tela próxima, cuidadosamente encaixada na parede, a pequena distância.” — No livro Sexo e destino podemos ler: “Expedíamos mensagem para irmão Félix; entretanto, não acabávamos a transmissão…”; no item 10 do capítulo seguinte: “As autoridades ali reunidas dispunham de aperfeiçoado sistema de comunicação, para consulta rápida às repartições a que se mantinham vinculadas.”; e no item 11: “Aparelhos funcionaram e o Arquivo respondeu com presteza.” — No livro E a vida continua… “Diante de Evelina admirada, a um gesto do mentor grande espelho se fez visível, junto à poltrona, dando a ideia de que a peça fora ligada ao sistema elétrico, por disposições especiais. — Nossa palestra será filmada.” (Disse o Instrutor Ribas.) No capítulo 13: “Pela primeira vez, enxergaram nos céus máquinas voadoras que se dirigiam da cidade para o território sombrio.” No capítulo 18: “Quando o veículo pousou rente à Via Anchieta, no ponto em que a estrada se bifurca.” E no capítulo 21: “A perplexidade e a aflição de ambos se viram atenuadas com a vinda do carro voador, que se transportara da Via Anchieta à Praia do Mar Casado. (…) Evelina escorou o companheiro e instalou-o no veículo que se alçou a grande altura. (…) No dia seguinte, em condução regular da cidade espiritual para o mundo físico, os dois amigos atingiram a cidade.” No livro Voltei, capítulo 8 “O ambiente doméstico era perfeito, não obstante mais acentuada beleza nos caracteres interiores. Tapetes, móveis, adornos e iluminação eram mais belos e mais leves e, apesar de revelarem autêntico bom-gosto, não exibiam notas de luxo.” E no capítulo 10 “Reparando-me o interesse pelas novidades, mostrou-me a filha tudo o que representava o acervo da casa. Quadros e decorações, objetos e enfeites desfilaram diante meus olhos encantados.” (…) “Deteve-se, contente, ante um piano de cauda, harmonioso e belo, mais completo que os do Plano físico.” — Destacamos essas citações para análise, a fim de refletirmos que “Há uma extensa humanidade invisível, que se segue à humanidade visível.” ( † ) e que os itens materiais utilizados no mundo espiritual, descritos nos livros do Testamento Xavieriano, foram fabricados; e que, para isso, é necessário que exista uma cadeia de matérias primas, suprimentos em geral, equipamentos, fontes de energia e tecnologias no mundo espiritual tais quais existem entre nós, no mundo de matéria mais densa. Sobre a questão da densidade da matéria nas diferentes dimensões, vide uma observação no tema Matéria. Chico descreve uma visita que fez à cidade “Nosso Lar.” ( † ) Explanações de Haroldo Dutra Dias Mundo espiritual e o mundo físico. (Publicado em 10 de maio de 2013.) - O Legado de André Luiz. (Publicado em 3 de abril de 2015.) Qual a quantidade aproximada de habitantes espirituais, em idade racional, que se desenvolvem, presentemente, nas circunvizinhanças da Terra? ( † ) Que espera o homem desencarnado, diretamente, nos seus primeiros tempos da vida de além-túmulo? ( † ) Vide item 14 do artigo Onde é o Céu? (Porque, desde o princípio, Deus não nos revelou toda a verdade, respeito à vida espiritual?) Vide no artigo sobre as criações fluídicas: O mundo dos Espíritos não é um reflexo do vosso; o vosso é que é uma imagem grosseira e muito imperfeita do reino de além-túmulo. Vide assuntos relacionados a esse tema em Erraticidade. AFORISMOS E CITAÇÕES Ele não é Deus de mortos, senão de vivos. — Jesus. ( † ) A vida espiritual é a vida normal do Espírito: ela é eterna; a vida corpórea é transitória e passageira: é apenas um instante na eternidade. — Allan Kardec. ( † ) Depois da morte no corpo físico, prosseguimos desenvolvendo os pensamentos que cultivávamos na experiência carnal. — Áulus. ( † )Tx59 Se queres conhecer o lugar que te espera, depois da morte, examina o que fazes contigo mesmo nas horas livres. — Emmanuel. ( † )Tx77 (Observação de Evelina Serpa a Ernesto Fantini.) — Seria este o Mundo Espiritual se a matéria e a natureza estão presentes em tudo, segundo as conhecemos? — André Luiz. ( † )Tx103 Ainda aqui arremeda || O que fez a vida inteira, || Chorando atrás de moeda, || De comida e bebedeira! — Bastos Tigre. ( † )Tx203 O Além não é tão Lá como se pensa no mundo. O que há é continuação e vida em novas formas. Estamos aparentemente separados por faixas de vibração, como se as pessoas aí e aqui fossem ondas, cada qual em seu próprio domínio sem se misturarem. — Luiza. ( † )Tx214 Toda criatura desperta, além da morte, tanto quanto acorda, depois de cada período de sono. — Rivaldo de Azevedo. ( † )Tx222 Os Espíritos, desatrelados do veículo corpóreo de natureza mais densa, se reúnem, no Mais Além, atendendo aos princípios de afinidade, em agrupamentos ou coletividades, segundo as ideias que esposavam na Terra. — Emmanuel. ( † )Tx263 A nascer para o fracasso || Em qualquer sonho de amor, || Prefiro ficar no Espaço || Com pinta de observador. — Lívio Barreto. ( † )Tx267 O recém-desencarnado || Está no próprio desejo, || Fitando, por atacado, || O que fazia a varejo. — Leandro Gomes de Barros. ( † )Tx267 A sofrer desencarnando || O amigo Pinho Ventura || Só se lembrava de filmes || Cortados pela censura. — João Moreira da Silva. ( † )Tx267 O recém-desencarnado || Nutre a paixão que o assanha; || A raposa muda a pele || Mas nunca muda de manha. — Lulu Parola. ( † )Tx267 Além da vida física o Espírito recolhe, à maneira do lavrador, a seara justa de tudo quanto, entre os homens, lhe constituiu a sementeira de sentimentos e ideias, palavras e atos, resoluções e atitudes. — Emmanuel. ( † )Tx309 Na vida, depois da morte, || Quem serve, dia por dia, || É que obtém passaporte || Para o Reino da Alegria. — Lucano Reis. ( † )Tx277 Vida Nova!… Deus nos valha, || Acrescentando mais luz || À fé com que transitamos || Na senda para Jesus. — Noel de Carvalho. ( † )Tx312 Quem diz que depois da morte || Não há saudade na gente || Saberá quando morrer || Que a verdade é diferente. — José Albano. ( † )Tx346 No Além, para que te livres || De qualquer toque das trevas, || Põe teu nome por extenso || Sobre a bagagem que levas. — Cornélio Pires. ( † )Tx411 Em nosso estado no Além, || Seja em luz, penumbra ou treva, || O que importa é a consciência || Da vida que a gente leva. — Cornélio Pires. ( † )Tx422 De alma para outra alma || O amor é um laço tão forte || Que vejo muitos casais || Unidos depois da morte. — Cornélio Pires. ( † )Tx422
(1) Sensações corporais remanescentes.
(2) Na vida do Além o pensamento é quase tudo.
(3) Dificuldade à concentração mental.
(4) A iniciação do Além.
(5) O ninho acolhedor das almas errantes.
(6) A elevação para a verdade e para a perfeição.
(7) O símbolo radiador da alma divina.
(8) Hosanas!
(9) A maravilhosa aprendizagem.
(10) A ilusória nutrição dos Espíritos.
(11) Assembleia das almas livres das futilidades terrenas.
(12) A preparação às lutas futuras.
(13) A luz e a flora do Além.
(14) Pensamentos que orientam a formação de cristais e de flores.
(15) Afetos que desafiam o tempo e a morte.
(1) Atividades socorristas junto à ponte pênsil.
(2) Espíritos alucinados.
(3) A tarefa da salvação.
(4) Um novo ciclo evolutivo.
(5) As correntes migratórias.
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