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Furto

TEMAS CORRELATOS: Clandestinidade. | Condenação. | Correção. | Criminalidade. | Honestidade. | Mal. | Penas. | Prisão. | Violência.

(AFORISMOS)

1. Claudino e a lavoura. (Deus é sócio de todos nós.) — Hilário Silva.
2. De improviso. (Gatuno azarado.) (Versos) — Jair Presente.
3. Dentro da própria casa. — Hilário Silva.
4. Direito de propriedade. Roubo. (O Livro dos Espíritos)
5. Estudo no tribunal. (Versos) — Jair Presente.
6. Mãe Balbina. (Soneto) — Cornélio Pires.
7. O bom ladrão. (A lição de Dimas a Tomé sobre a confiança leal.) — Humberto de Campos.
8. O furto não compensa. (Versos) — Jair Presente.
9. Outra opinião. (O que é dos outros não tem importância que o levem, mas o que é nosso é outra coisa!) — Hilário Silva.
10. Não furtar. — Emmanuel.
11. Não furtes. — Emmanuel.
12. Presença divina. (A advertência de um menino de seis anos a seu tio que roubava laranjas.) — Meimei.
13. Sequestro. (Versos) — Jair Presente.

OUTRAS REFERÊNCIAS AO TEMA

1. Furto.  † 
2. Roubo.  † 
3. Sequestro.  † 

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AFORISMOS E CITAÇÕES

1. Com as suas riquezas se resgata o homem, mas ao pobre não ocorre ameaça. — Salomão. ^( † )
2. Ai daquele que ajunta em sua casa bens mal adquiridos, para por em lugar alto o seu ninho, a fim de livrar-se das garras do mal! — Habacuque. ^( † )
3. Não ajunteis tesouros na Terra, onde a traça e a ferrugem tudo consomem e onde os ladrões minam e roubam. — Jesus. ^( † )
4. Quem era ladrão não torne a roubar, antes trabalhe seriamente por realizar o bem com as suas próprias mãos, para ter com que socorrer os necessitados. — Paulo. ^( † )
5. A mão que furta a esperança, || Mesmo nalma grande e forte, || É garra de crueldade || Que apressa o tacão da morte. — Casimiro Cunha. ^{( † )Tx213}
6. Nos longos tratos da vida, || Há muita espécie de furto. || Exemplo: a fala comprida || Arrasta serviço curto. — Manoel Serrador. ^{( † )Tx294}
7. Dinheiro culposo traz || Remorso que nos corrói; || Formiga toma e acha doce || O veneno que a destrói. — Sinfrônio Martins. ^{( † )Tx318}
8. Milota, espiando um quarto, || Furtou joias de Bebela; || Inquirida, culpou Nico, || Que estava espiando a ela. — Cornélio Pires. ^{( † )Tx407}
9. Lina furtou um porta joias || Num vizinho, ao ver-se só, || No entanto, em casa, ao abri-lo, || Tinha apenas fumo em pó. — Cornélio Pires. ^{( † )Tx412}
10. Era um anel todo em ouro || Na jovem mão de Isabel, || Ela agitou-se no estádio || Ninguém mais soube do anel. — Cornélio Pires. ^{( † )Tx416}
11. Crendo ver um vaso de ouro || Gildo furtou de Manoel; || Chegando, porém, no lar || Notou que era só papel. — Cornélio Pires. ^{( † )Tx417}
12. Léo furtou prata de Gil, || Que contou a João da Aldeia, || João falou do caso a Gino || Que está curtindo a cadeia. — Cornélio Pires. ^{( † )Tx417}