TEMAS CORRELATOS: Carma. | Causa e efeito. | Enfermidade. | Expiação. | Provação. | Visualização. (AFORISMOS) A suave compensação. (Sumário) — Humberto de Campos. Relato da fantasia do conto de Wells sobre o vale dos homens que haviam perdido as faculdades visuais e diz ser aplicável ao mundo terreno em se tratando da aceitação das verdades novas que o Espiritismo veio trazer. A tomada elétrica. (História de Júlio, que é um amargo escarmento aos levianos do ouvido e aos imprudentes da língua.) — Júlio. Aos que operam no campo do bem. — Engrácia Ferreira. Bem-aventurados os que têm fechados os olhos. (O Evangelho) Bem-aventurados os que têm os olhos fechados. — Vianney, cura d’Ars. (Revista Espírita) Carta aos cegos. (Versos) — Casimiro Cunha. Cegos. (Soneto) — Casimiro Cunha. Cegos. — Emmanuel. Cegueira. (Soneto) — Epiphanio Leite. Cura de cegueira. (Estudos Espíritas) Cura moral dos encarnados. (Comunicação de S. Luís a respeito do jovem atingido pela cegueira e suas possibilidades de cura.) (Revista Espírita) Dois Espíritos cegos. — Estudo moral. (Revista Espírita) Mensagem ao Prof. Levino Albano Conceição. [Idem] (Exímio violinista, cego desde os sete anos de idade.) — Emmanuel. O cego de Betsaida. (Estudos Espíritas) O cego de Jericó. (Interpretação da passagem de Lucas 18.41: “Dizendo: Que queres que te faça? E ele respondeu: — Senhor, que eu veja.”) — Emmanuel. Redenção ao pecador. (Mensagem dirigida à D. Júlia Pego Amorim que se dedicou à obra de auxílio aos cegos do Brasil.) — Engracinha. Sigamos com Jesus, (diante dos companheiros temporariamente privados da luz.) — Emmanuel. Tom, o cego, músico natural. (Revista Espírita) Trabalho em favor dos cegos no Brasil. — Neio Lúcio. Um médium pintor cego. (Revista Espírita) Uma saudação (à D. Júlia Pego Amorim que se consagrou à obra de educação dos cegos do Brasil.) (Versos) — Casimiro Cunha. AFORISMOS E CITAÇÕES E se o teu olho te escandaliza, tira-o, e lança-o fora de ti: melhor te é entrar na vida com um só olho, do que tendo dois, ser lançado no fogo do inferno. — Jesus. ( † ) Dizendo: Que queres que te faça? E ele respondeu: — Senhor, que eu veja. — Lucas. ( † ) Uma coisa sei: eu era cego agora vejo. — João. ( † ) Não há cego pior do que aquele que não quer ver. — Allan Kardec. ( † ) Se devo apenas ser cego || Para ter-te em qualquer parte, || Pago o preço, quero a sombra… || Prefiro a treva a deixar-te… — Lívio Barreto. ( † )Tx117 Cegueira será na Terra || Talvez uma grande cruz, || No entanto, é o caminho certo || Para a vitória da luz. — Sebastião Lasneau. ( † )Tx117 Cego, no instante do adeus, || Exclamei, voltando à luz: || — Louvado sejas, meu Deus! || Bendito sejas, Jesus! — Sebastião Lasneau. ( † )Tx117 Entre lutas a vencer, || Cumpri tarefas em bando || Cego, cumpri meu dever: || Passei a vida cantando… — Aderbal Ferreira de Araújo. ( † )Tx201 Minha festa na cegueira || Que Deus cercou de alegria || Foi cantar a vida inteira || Sem perceber quem me ouvia. — Aderbal Ferreira de Araújo. ( † )Tx201 Deus me chamou à cegueira || Para a festa da alegria; || Foi assim a vida inteira || Ou eu cantava ou morria. — Aderaldo Ferreira de Araújo. ( † )Tx215 Cego, cantando na espera || De socorro, dia a dia, || Nunca soube de quem era || A mão que eu agradecia. — Aderaldo Ferreira de Araújo ( † )Tx372 Fui um cego cantador, || E cego, com alegria, || Para louvar o Senhor || Outra vez renasceria. — Aderaldo Ferreira da Araújo. ( † )Tx437 Pobre cego sem estudo, || Andava na cantoria, || E Deus me dava de tudo, || No amparo de quem me ouvia. — Aderaldo Ferreira de Araújo. ( † )Tx437