TEMAS CORRELATOS: Acusação. | Bênção. | Blasfêmia. | Calúnia. | Condenação. | Conversação. | Crítica. | Fofoca. | Injúria. | Mal. | Ridículo. (AFORISMOS) A meada. [Idem] (A tragédia que se abateu sobre Dona Dulce e o marido por causa da fofoca de uma vizinha.) — Irmão X. A resposta de Eneias (o sábio mentor dos trabalhos espirituais, sobre a maledicência.) — Irmão X. A visita. (Versos) — Casimiro Cunha. Afirmações. (Versos) — Cornélio Pires. Bênçãos e maldições. (O Livro dos Espíritos) Berlinda. (Guarda em silêncio e prece a própria voz; hoje, os outros padecem na berlinda. Cuidado! que amanhã seremos nós.) (Versos) — Manoel Monteiro. Conversa maledicente. — Chico Xavier. Diante do dever (de evitar a maledicência.) — Emmanuel. Espírito da maledicência. — Chico Xavier Guardemos o cuidado (toda vez que formos visitados pela inveja, pelo ciúme, pela suspeita ou pela maledicência. Estudo da epístola de Paulo a Tito 1.15: “… mas nada é puro para os contaminados e infiéis.”) — Emmanuel. Haverá casos em que convenha se desvende o mal de outrem? (O Evangelho) Intrigas. — Chico Xavier. Intrigas e acusações. — Emmanuel. Maldição. (Estudo da epístola de Judas, 9: “Mas o arcanjo Miguel, quando contendia com o diabo e disputava a respeito do corpo de Moisés, não ousou pronunciar juízo de maldição contra ele; mas disse: — O Senhor te repreenda.”) — Emmanuel. Maledicência. — Chico Xavier. Maledicência. (Estudo da epístola de Tiago 4.11: “Irmãos, não faleis mal uns dos outros. Quem fala mal de um irmão, fala mal da lei e julga a lei; e, se tu julgas a lei, já não és observador da lei, mas juiz.”) — Emmanuel. Más palestras. (Estudo da epístola de Paulo, 1 Coríntios 15.33: “Não vos enganeis; as más conversações corrompem os bons costumes.”) — Emmanuel. Não comentes o mal. (Versos) — Casimiro Cunha. Notícia da sombra. (Versos) — Cornélio Pires. O caso de um homem que fora estivador portuário e que ao desencarnar, trazia o braço paralítico e atrofiado: Exemplo dos efeitos de uma maldição sobre o sujeito, quando esta é por ele ambientada em seu mundo consciencial. — André Luiz. O escriba enganado (quanto aos objetivos do Evangelho.) — Irmão X. Os maiores inimigos. (Nossos piores inimigos moram em nosso próprio coração; eles são o medo, a cólera, a dureza, a vaidade e a maledicência.) — Irmão X. Recurso antisséptico (contra o tóxico verbal que alguém lhe esteja administrando.) — André Luiz. Sepulcros abertos. (Estudo da epístola de Paulo aos Romanos 3.13: “A sua garganta é um sepulcro aberto.”) — Emmanuel. AFORISMOS E CITAÇÕES O malfazejo atenta para o lábio iníquo; o mentiroso inclina os ouvidos para a língua maligna. — Salomão. ( † ) Como o pássaro que foge, como a andorinha no seu voo, assim a maldição sem causa não se cumpre. — Salomão. ( † ) Eu vos digo, porém, amai a vossos inimigos, bendizei os que vos maldizem, fazei bem aos que vos odeiam e orai pelos que vos maltratam e vos perseguem. — Jesus. ( † ) De uma só boca procede bênção e maldição. Meus irmãos, não é conveniente que estas cousas sejam assim. — Tiago. ( † ) Mas o arcanjo Miguel, quando contendia com o diabo e disputava a respeito do corpo de Moisés, não ousou pronunciar juízo de maldição contra ele; mas disse: — O Senhor te repreenda. — Judas. ( † ) Irmãos, não faleis mal uns dos outros. Quem fala mal de um irmão, fala mal da lei e julga a lei; e, se tu julgas a lei, já não és observador da lei, mas juiz. — Tiago. ( † ) Estejamos atentos aos nossos deveres, porque a ignorância sempre está pronta a transitar da maldição ao elogio e vice-versa. — Paulo a Timóteo. ( † )Tx17 O egoísmo, o orgulho, a vaidade, a ambição, a cupidez, o ódio, a inveja, o ciúme, a maledicência são para a alma ervas venenosas das quais é preciso a cada dia arrancar algumas hastes, e que têm como contraveneno: a caridade e a humildade. — Allan Kardec. ( † ) Maledicência é veneno || Que traz angústias de inferno; || Ganhar visita ou fazê-la, || É divino dom do Eterno. — Casimiro Cunha ( † )Tx20 O maledicente desejará que você observe, tanto quanto ele, o lado desagradável da vida alheia. — André Luiz. ( † )Tx34 Por gritos da ignorância || Não vivas de alma enfermiça. || A selvagem voz do burro || Não sai da cavalariça. — Casimiro Cunha. ( † )Tx55 Junto à boca enegrecida || Que nos condena ou magoa, || Seremos iluminados || Na glória de quem perdoa. — Casimiro Cunha. ( † )Tx55 Evita a maledicência || Que medonhos crimes tece, || Onde muita gente cospe || A lama cedo aparece. — Casimiro Cunha. ( † )Tx55 Nunca lances maldição, || Sê bênção por onde fores, || O homem condena a morte, || Deus cobre a campa de flores. — Correia de Araújo. ( † )Tx117 Injúria e maledicência: exercitemos sempre mais a caridade de não comentar o mal. — Emmanuel. ( † )Tx121 Registrando anedotas inconvenientes, em torno de acontecimentos e pessoas, tenhamos suficiente coragem de acomodá-las no arquivo do silêncio. — André Luiz. ( † )Tx124 Sempre que o espinho da maledicência repontar nas flores do entendimento amigo, procure isolá-lo em algodão de bondade, sem desrespeitar os ausentes e sem ferir aos que falam. — André Luiz. ( † )Tx124 Desprimorar os outros é o mesmo que desprimorar-nos. — André Luiz. ( † )Tx153 Não te refiras ao infortúnio porque a felicidade de quem sofre talvez chegue amanhã. — Emmanuel. ( † )Tx162 Fuja à maledicência. O lodo agitado atinge a quem o revolve. — André Luiz. ( † )Tx208 Respeito, felicidade, || Afeto e bênçãos, granjeia, || Quem resguarda a própria boca || Contra o mal da vida alheia. — Casimiro Cunha. ( † )Tx213 À voz da maledicência || Da sombra e da crueldade, || Oferece, cada dia, || O verbo da caridade. — Casimiro Cunha. ( † )Tx213 Intriga, rixa, trapaça, || Não chores por isso, não… || Há muita dor que não passa || De pura imaginação. — Lulu Parola. ( † )Tx255 Não amaldiçoes nem mesmo por pensamento. A ideia agressiva ou destruidora é corrosivo em nossa boca, sombra em nossos olhos, alucinação em nossos braços e infortúnio em nossa vida. — Emmanuel. ( † )Tx304 Intriga e lar descuidado || Parecem casa e cupim; || Se o cupim cai do telhado || A casa já está no fim. — Lulu Parola. ( † )Tx346 Quando te confias à maledicência, despedes da própria alma raios de treva e perturbação que, de retorno, te impõem dolorosa e indefinível tortura íntima a exprimir-se em obscuros processos de enfermidade. — Emmanuel. ( † )Tx349 A boca do maldizente || Que vive de reprovar || É igual à boca da noite, || Que ninguém pode fechar. — Cornélio Pires. ( † )Tx406 Retifica o pensamento || Sobre aqueles que maldizes, || Os delinquentes do mundo || São apenas infelizes. — Cornélio Pires. ( † )Tx412