Ninguém
é profeta em sua terra. (1,
2.) — Morte e paixão de Jesus. (3-9.)
— Perseguição aos apóstolos. (10-13.)
— Cidades impenitentes. (14.)
— Ruína do Templo e de Jerusalém. (15-21.)
— Maldição aos fariseus. (22,
23.) — Minhas palavras não passarão. (24-26.)
— A pedra angular. (27,
28.) — Parábola dos vinhateiros homicidas. (29,
30.) — Um só rebanho e um só pastor. (31,
32.) — Advento de Elias.
(33, 34.) — Anúncio do Consolador. (35-42.)
— Segundo advento do Cristo. (43-46.)
— Sinais precursores. (47-58.)
— Vossos filhos e vossas filhas profetizarão. (59-61.)
— Juízo final. (62-67.) |
ADVENTO DE ELIAS.
33. — Então, seus discípulos lhe perguntaram: Por que, pois, dizem os escribas ser preciso que antes venha Elias?
Jesus lhes respondeu: É certo que Elias tem de vir e que restabelecerá todas as coisas. Mas, eu vos declaro que Elias já veio e eles não o conheceram; antes o trataram como lhes aprouve. É assim que farão morrer o Filho do Homem.
Então, seus discípulos compreenderam que era de João Batista que ele lhes falara.
(São
Mateus, capítulo XVII, vv. 10 a 13.)
34. — Elias já voltara na pessoa de João Batista. Seu novo advento é
anunciado de modo explícito. Ora, como ele não pode voltar, senão tomando
um novo corpo, aí temos a consagração formal do princípio da pluralidade
das existências. (O
Evangelho segundo o Espiritismo, capítulo IV, n.º 10.)