Roteiro 2
A prece: importância, eficácia e ação
Objetivo Geral: Entender o significado e o objetivo da lei de adoração.
Objetivos específicos: Conceituar prece. — Justificar a importância da prece. — Explicar a eficácia e a ação da prece.
CONTEÚDO BÁSICO
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A prece é um ato de adoração. Orar a Deus é pensar nele; é aproximar se dele; é pôr se em comunicação com ele. A três coisas podemos propor nos por meio da prece: louvar, pedir, agradecer. Allan Kardec: O Livro dos Espíritos, questão 659.
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Pela prece, obtém o homem o concurso dos bons Espíritos que acorrem a sustentá-lo em suas boas resoluções e a inspirar lhe ideias sãs. Ele adquire, desse modo, a força moral necessária a vencer as dificuldades e a volver ao caminho reto, se deste se afastou. Por esse meio, pode também desviar de si os males que atrairia pelas suas próprias faltas. Allan Kardec: O Evangelho segundo o Espiritismo. Capítulo 27, item 11.
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Há quem conteste a eficácia da prece, com fundamento no princípio de que, conhecendo Deus as nossas necessidades, inútil se torna expor-lhas […]. Sem dúvida alguma, há leis naturais e imutáveis que não podem ser ab-rogadas ao capricho de cada um; mas, daí a crer se que todas as circunstâncias da vida estão submetidas à fatalidade, vai grande distância. Se assim fosse, nada mais seria o homem do que instrumento passivo, sem livre-arbítrio e sem iniciativa […]. Deus não lhe outorgou a razão e a inteligência, para que ele as deixasse sem serventia; a vontade, para não querer, a atividade, para ficar inativo. Sendo livre o homem de agir num sentido ou noutro, seus atos lhe acarretam, e aos demais, consequências subordinadas ao que ele faz ou não. Há, pois, devidos à sua iniciativa, sucessos que forçosamente escapam à fatalidade e que não quebram a harmonia das leis universais […]. Possível é, portanto, que Deus aceda a certos pedidos, sem perturbar a imutabilidade das leis que regem o conjunto, subordinada sempre essa anuência à sua vontade. Allan Kardec: O Evangelho segundo o Espiritismo. Capítulo 27, item 6.
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O Espiritismo torna compreensível a ação da prece, explicando o modo de transmissão do pensamento, quer no caso em que o ser a quem oramos acuda ao nosso apelo, quer no em que apenas lhe chegue o nosso pensamento. Para apreendermos o que ocorre em tal circunstância, precisamos conceber mergulhados no fluido universal, que ocupa o espaço, todos os seres, encarnados e desencarnados, tal qual nos achamos, neste mundo, dentro da atmosfera. Esse fluido recebe da vontade uma impulsão; ele é o veículo do pensamento, como o ar o é do som, com a diferença de que as vibrações do ar são circunscritas, ao passo que as do fluido universal se estendem ao infinito. Dirigindo, pois, o pensamento para um ser qualquer, na Terra ou no espaço, de encarnado para desencarnado, ou vice-versa, uma corrente fluídica se estabelece entre um e outro, transmitindo de um ao outro o pensamento, como o ar transmite o som. Allan Kardec: O Evangelho segundo o Espiritismo. Capítulo 27, item 10.
SUGESTÕES DIDÁTICAS
Introdução:
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Apresentar um cartaz no qual estão escritas as palavras: orar e rezar.
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Pedir aos participantes que façam distinção entre os dois vocábulos.
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Ouvir as respostas, esclarecendo pontos que não ficaram claros na interpretação dos alunos.
Desenvolvimento:
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Em seguida, fazer uma exposição dialogada a respeito do conceito de prece, de acordo com o item 1 dos subsídios do roteiro.
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Favorecer a participação dos alunos, durante a exposição, dirigindo-lhes algumas questões.
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Organizar os participantes em pequenos grupos para a realização da seguinte tarefa:
1. Ler o conteúdo básico dos itens 2 e 3 dos subsídios, assinalando os pontos de maior relevância;
2. Trocar ideias entre si a respeito da importância, eficácia e ação da prece;
3. Indicar um relator para apresentar as conclusões do trabalho em grupo, em plenária.
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Ouvir os relatos, esclarecendo possíveis dúvidas.
Conclusão:
Avaliação:
Técnica(s):
Recurso(s):
SUBSÍDIOS
1. Conceito de prece
O Espírito Monod, em mensagem existente em O Evangelho segundo o Espiritismo, afirma: O dever primordial de toda criatura humana, o primeiro ato que deve assinalar a sua volta à vida ativa de cada dia, é a prece. Quase todos vós orais, mas quão poucos são os que sabem orar! Que importam ao Senhor as frases que maquinalmente articulais umas às outras, fazendo disso um hábito, um dever que cumpris e que vos pesa como qualquer dever? A prece do cristão, do espírita, seja qual for o seu culto, deve ele dizê-la logo que o Espírito haja retomado o jugo da carne; deve elevar se aos pés da Majestade Divina com humildade, com profundeza, num ímpeto de reconhecimento por todos os benefícios recebidos até àquele dia; pela noite transcorrida e durante a qual lhe foi permitido, ainda que sem consciência disso, ir ter com os seus amigos, com os seus guias, para haurir, no contato com eles, mais força e perseverança. Deve ela subir humilde aos pés do Senhor, para lhe recomendara vossa fraqueza, para lhe suplicar amparo, indulgência e misericórdia. Deve ser profunda, porquanto é a vossa alma que tem de elevar se para o Criador, de transfigurar-se, como Jesus no Tabor, a fim de lá chegar nívea e radiosa de esperança e de amor. (5)
A prece é um ato de adoração. Orar a Deus é pensar nele; é aproximar se dele; é pôr se em comunicação com ele. A três coisas podemos propor nos por meio da prece: louvar, pedir, agradecer. (9) É […] uma invocação, mediante a qual o homem entra, pelo pensamento, em comunicação com o ser a quem se dirige […].
Podemos orar por nós mesmos ou por outrem, pelos vivos ou pelos mortos. As preces feitas a Deus escutam-nas os Espíritos incumbidos da execução de suas vontades; as que se dirigem aos bons Espíritos são reportadas a Deus. Quando alguém ora a outros seres que não a Deus, fá-lo recorrendo a intermediários, a intercessores, porquanto nada sucede sem a vontade de Deus. (2)
É ainda o Espírito Monod que nos aconselha: Deveis orar incessantemente, sem que, para isso, se faça mister vos recolhais ao vosso oratório, ou vos lanceis de joelhos nas praças públicas. A prece do dia é o cumprimento dos vossos deveres, sem exceção de nenhum, qualquer que seja a natureza deles. Não é ato de amor a Deus assistirdes os vossos irmãos numa necessidade, moral ou física? Não é ato de reconhecimento o elevardes a ele o vosso pensamento, quando uma felicidade vos advém, quando evitais um acidente, quando mesmo uma simples contrariedade apenas vos roça a alma, desde que vos não esqueçais de exclamar: Sede bendito, meu Pai?! Não é ato de contrição o vos humilhardes diante do supremo Juiz, quando sentis que falistes, ainda que somente por um pensamento fugaz, para lhe dizerdes: Perdoai-me, meu Deus, pois pequei (por orgulho, por egoísmo, ou por falta de caridade); dai-me forças para não falir de novo e coragem para a reparação da minha falta?! Isso independe das preces regulares da manhã e da noite e dos dias consagrados. Como o vedes, a prece pode ser de todos os instantes, sem nenhuma interrupção acarretar aos vossos trabalhos. (7)
Léon Denis analisa que a […] prece deve ser uma expansão íntima da alma para com Deus, um colóquio solitário, uma meditação sempre útil, muitas vezes fecunda. É, por excelência, o refúgio dos aflitos, dos corações magoados. Nas horas de acabrunhamento, de pesar íntimo e de desespero, quem não achou na prece a calma, o reconforto e o alívio a seus males? Um diálogo misterioso se estabelece entre a alma sofredora e a potência evocada. A alma expõe suas angústias, seus desânimos; implora socorro, apoio, indulgência. E, então, no santuário da consciência, uma voz secreta responde: É a voz d’Aquele donde dimana toda a força para as lutas deste mundo, todo o bálsamo para as nossas feridas, toda a luz para as nossas incertezas. E essa voz consola, reanima, persuade; traz-nos a coragem, a submissão, a resignação estoicas. E, então, erguemo-nos menos tristes, menos atormentados; um raio de sol divino luziu em nossa alma, fez despontar nela a esperança. (10)
É importante destacar que o Pai Nosso, oração ensinada por Jesus (Mateus, 6.9-13), contém os três pontos considerados objeto da prece: um pedido, um agradecimento, ou uma glorificação. (9) O Pai Nosso representa […] o mais perfeito modelo de concisão, verdadeira obra-prima de sublimidade na simplicidade. Com efeito, sob a mais singela forma, ela resume todos os deveres do homem para com Deus, para consigo mesmo e para com o próximo. Encerra uma profissão de fé, um ato de adoração e de submissão; o pedido das coisas necessárias à vida e o princípio da caridade. Quem a diga, em intenção de alguém, pede para este o que pediria para si. Contudo, em virtude mesmo da sua brevidade, o sentido profundo que encerram as poucas palavras de que ela se compõe escapa à maioria das pessoas. Daí vem o dizerem-na, geralmente, sem que os pensamentos se detenham sobre as aplicações de cada uma de suas partes. (8)
Os Espíritos Superiores nos esclarecem a respeito da forma correta de agir quanto às petições que fazemos durante as nossas preces: A vossa prece deve conter o pedido das graças de que necessitais, mas de que necessitais em realidade. Inútil, portanto, pedir ao Senhor que vos abrevie as provas, que vos dê alegrias e riquezas. Rogai-lhe que vos conceda os bens mais preciosos da paciência, da resignação e da fé. Não digais, como o fazem muitos: “Não vale a pena orar, porquanto Deus não me atende.” Que é o que, na maioria dos casos, pedis a Deus? Já vos tendes lembrado de pedir lhe a vossa melhoria moral? Oh! Não; bem poucas vezes o tendes feito. O que preferentemente vos lembrais de pedir é o bom êxito para os vossos empreendimentos terrenos e haveis com frequência exclamado: “Deus não se ocupa conosco; se se ocupasse, não se verificariam tantas injustiças.” Insensatos! Ingratos! Se descêsseis ao fundo da vossa consciência, quase sempre depararíeis, em vós mesmos, com o ponto de partida dos males de que vos queixais. Pedi, pois, antes de tudo, que vos possais melhorar e vereis que torrente de graças e de consolações se derramará sobre vós. (6)
2. Importância da prece
A prece se reveste de importância capital em qualquer situação. Pela prece, obtém o homem o concurso dos bons Espíritos que acorrem a sustentá-lo em suas boas resoluções e a inspirar lhe ideias sãs. Ele adquire, desse modo, a força moral necessária a venceras dificuldades e a volver ao caminho reto, se deste se afastou. Por esse meio, pode também desviar de si os males que atrairia pelas suas próprias faltas. Um homem, por exemplo, vê arruinada a sua saúde, em consequência de excessos a que se entregou, e arrasta, até o termo de seus dias, uma vida de sofrimento: terá ele o direito de queixar se, se não obtiver a cura que deseja? Não, pois que houvera podido encontrar na prece a força de resistir às tentações. (3)
Admitamos, entretanto, que o homem nada possa fazer para evitar a ocorrência de certos males da vida, males que não se encontram relacionados à imprevidência ou aos excessos humanos. Nessa situação, em especial, […] facilmente se concebe a ação da prece, visto ter por efeito atrair a salutar inspiração dos Espíritos bons, granjear deles força para resistir aos maus pensamentos, cuja realização nos pode ser funesta. Nesse caso, o que eles fazem não é afastar de nós o mal, porém, sim, desviar-nos a nós do mau pensamento que nos pode causar dano; eles em nada obstam ao cumprimento dos decretos de Deus, nem suspendem o curso das leis da Natureza; apenas evitam que as infrinjamos, dirigindo o nosso livre-arbítrio. Agem, contudo, à nossa revelia, de maneira imperceptível, para nos não subjugara vontade. O homem se acha então na posição de um que solicita bons conselhos e os põe em prática, mas conservando a liberdade de segui-los, ou não. Quer Deus que seja assim, para que aquele tenha a responsabilidade dos seus atos e o mérito da escolha entre o bem e o mal. É isso o que o homem pode estar sempre certo de receber, se o pedir com fervor, sendo, pois, a isso que se podem sobretudo aplicar estas palavras: “Pedi e obtereis.” (4)
A prece […] é sempre um atestado de boa vontade e compreensão, no testemunho da nossa condição de Espíritos devedores… Sem dúvida, não poderá modificar o curso das leis, diante das quais nos fazemos réus sujeitos a penas múltiplas, mas renova-nos o modo de ser, valendo não só como abençoada plantação de solidariedade em nosso benefício, mas também como vacina contra a reincidência no mal. Além disso, a prece faculta-nos a aproximação com os grandes benfeitores que nos presidem os passos, auxiliando-nos a organização de novo roteiro para a caminhada segura. (11)
Em qualquer situação, a prece não deve traduzir-se como […] movimento mecânico de lábios, nem disco de fácil repetição no aparelho da mente. É vibração, energia, poder. A criatura que ora, mobilizando as próprias forças, realiza trabalhos de inexprimível significação. Semelhante estado psíquico descortina forças ignoradas, revela a nossa origem divina e coloca-nos em contato com as fontes superiores. Dentro dessa realização, o Espírito, em qualquer forma, pode emitir raios de espantoso poder. (12)
A oração é divina voz do espírito no grande silêncio. Nem sempre se caracteriza por sons articulados na conceituação verbal, mas, invariavelmente, é prodigioso poder espiritual comunicando emoções e pensamentos, imagens e ideias, desfazendo empecilhos, limpando estradas, reformando concepções e melhorando o quadro mental em que nos cabe cumprir a tarefa a que o Pai nos convoca. (15)
A importância da prece é facilmente evidenciada quando aprendemos fazer distinções entre rezar e orar. Rezar é repetir palavras segundo fórmulas determinadas. É produzir eco que a brisa dissipa, como sucede à voz do sino que no espaço se espraia e morre. Orar é sentir. O sentimento é intraduzível. Não há palavra que o defina com absoluta precisão. O mais rico vocabulário do mundo é pobre para traduzir a grandeza de um sentimento. Não há fórmula que o contenha, não há molde que o guarde, não há modelo que o plasme. […] Orar é irradiar para Deus, firmando desse modo nossa comunhão com Ele. A oração é o poder dos fiéis. Os crentes oram. Os impostores e os supersticiosos rezam. Os crentes oram a Deus. Os hipócritas, quando rezam, dirigem-se à sociedade em cujo meio vivem. Difícil é compreender se o crente em seus colóquios com a Divindade. Os fariseus rezavam em público para serem vistos, admirados, louvados. (16)
3. Eficácia e ação da prece
Há quem conteste a eficácia da prece, com fundamento no princípio de que, conhecendo Deus as nossas necessidades, inútil se torna expor lhas. E acrescentam os que assim pensam que, achando-se tudo no Universo encadeado por leis eternas, não podem as nossas súplicas mudar os decretos de Deus. Sem dúvida alguma, há leis naturais e imutáveis que não podem ser ab-rogadas ao capricho de cada um; mas, daí a crer se que todas as circunstâncias da vida estão submetidas à fatalidade, vai grande distância. Se assim fosse, nada mais seria o homem do que instrumento passivo, sem livre-arbítrio e sem iniciativa. Nessa hipótese, só lhe caberia curvar a cabeça ao jugo dos acontecimentos, sem cogitar de evitá-los; não devera ter procurado desviar o raio. Deus não lhe outorgou a razão e a inteligência, para que ele as deixasse sem serventia; a vontade, para não querer; a atividade, para ficar inativo. Sendo livre o homem de agir num sentido ou noutro, seus atos lhe acarretam, e aos demais, consequências subordinadas ao que ele faz ou não. Há, pois, devidos à sua iniciativa, sucessos que forçosamente escapam à fatalidade e que não quebram a harmonia das leis universais, do mesmo modo que o avanço ou o atraso do ponteiro de um relógio não anula a lei do movimento sobre a qual se funda o mecanismo. Possível é, portanto, que Deus aceda a certos pedidos, sem perturbar a imutabilidade das leis que regem o conjunto, subordinada sempre essa anuência à sua vontade. (1)
Percebe-se a eficácia e a ação da prece nos efeitos ou resultados obtidos. Os […] raios divinos, expedidos pela oração santificadora, convertem-se em fatores adiantados de cooperação eficiente e definitiva na cura do corpo, na renovação da alma e iluminação da consciência. Toda prece elevada é manancial de magnetismo criador e vivificante e toda criatura que cultiva a oração, com o devido equilíbrio do sentimento, transforma-se, gradativamente, em foco irradiante de energias da Divindade. (13)
O […] trabalho da prece é mais importante do que se pode imaginar no círculo dos encarnados. Não há prece sem resposta. E a oração, filha do amor, não é apenas súplica. É comunhão entre o Criador e a criatura, constituindo, assim, o mais poderoso influxo magnético que conhecemos. Acresce notar, porém, […] que a rogativa maléfica conta, igualmente, com enorme potencial de influenciação. Toda vez que o Espírito se coloca nessa atitude mental, estabelece um laço de correspondência entre ele e o Além. Se a oração traduz atividade no bem divino, venha de donde vier, encaminhar-se-á para o Além em sentido vertical, buscando as bênçãos da vida superior, cumprindo-nos advertir que os maus respondem aos maus nos Planos inferiores, entrelaçando-se mentalmente uns com os outros. É razoável, porém, destacar que toda prece impessoal dirigida às Forças Supremas do Bem, delas recebe resposta imediata, em nome de Deus. Sobre os que oram nessas tarefas benditas, fluem, das Esferas mais altas, os elementos-força que vitalizam nosso mundo interior, edificando-nos as esperanças divinas, e se exteriorizam, em seguida, contagiados de nosso magnetismo pessoal, no intenso desejo de servir com o Senhor. (14)
Referências Bibliográficas:
1. KARDEC, Allan. O Evangelho segundo o Espiritismo. Tradução de Guillon Ribeiro. 124. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. Capítulo 27, item 6, p. 370-371.
2. Idem - Item 9, p. 373.
3. Id. - Item 11, p. 374.
4. Id. - Item 12, p. 375.
5. Id. - Item 22, p. 381.
6. Idem, ibidem. - p. 381-382.
7. Idem, ibidem. - p. 382.
8. Id. - Capítulo 28, item 2, p. 387.
9. Idem - O Livro dos Espíritos. Tradução de Guillon Ribeiro. 86. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. Questão 659, p. 319.
10. DENIS, Léon. Depois da Morte. Tradução de João Lourenço de Souza. 25. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. Quinta parte, Capítulo 51 (A prece), p. 295.
11. XAVIER, Francisco Cândido. Ação e Reação. Pelo Espírito André Luiz. 27. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006. Capítulo 19 (Sanções e auxílios), p. 327.
12. Idem - Missionários da Luz. Pelo Espírito André Luiz. 38. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004. Capítulo 6 (A oração), p. 83.
13. Idem, ibidem - p. 84.
14. Idem - Os Mensageiros. Pelo Espírito André Luiz. 40. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004. Capítulo 25 (Efeitos da oração), p. 159-160.
15. Idem - Vinha de Luz. Pelo Espírito Emmanuel. 24. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006. Capítulo 98 (A prece recompõe), p. 210.
16. VINÍCIUS. Nas Pegadas do Mestre. 10. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. (Rezar e orar), p. 135.