1 Querida mamãe! Peço a sua bênção.
2 Ainda não posso escrever como desejo. O choque lembrado, ainda me paralisa as mãos. n
3 Estou aqui em companhia da vovó Sebastiana e do meu bisavô Maestri. n O Gregh, Ana Paula, Alessandra, com o meu Gregh Júnior, estão quase bons. n
4 Voltarei. n Ainda estamos hospitalizados num tratamento rigoroso, pois a impressão de havermos sido todos cortados de um instante para outro, ainda é difícil de suportar. Mas temos rezado muito, e confiamos em Deus, sempre melhorando.
5 Este bilhete é para dar notícias e pedir à família para que ninguém faça reclamações nem represálias. n Um dia, saberemos como tudo está certo nas leis de Deus. n
6 Querida mãezinha, abençoe sua filha e receba os meus melhores pensamentos de amor e gratidão. Sempre sua filha,
Maria das Graças.
De nossas duas entrevistas com a Sra. Leonor Teixeira Ayres, distinta genitora de D. Maria das Graças Gregh, em Uberaba, respectivamente, a 15 de fevereiro e 16 de maio de 1980, colhemos material para o presente capítulo e o próximo, ambos da mais alta importância do ponto de vista doutrinário e de autenticidade mediúnica.
Sobre o primeiro, nada mais que um bilhete, a que denominamos “Pensamentos de Amor e Gratidão”, vejamos o seguinte, por itens:
1 — “O choque lembrado, ainda me paralisa as mãos.” Com efeito, como pôde apurar o advogado Dr. Rubens César Patittucci, residente em São Paulo, Capital, D. Maria das Graças, sua cunhada, e os demais ocupantes da Variant em que viajavam, na noite de 16 de dezembro de 1975, foram esmagados por um caminhão que transportava refrigerantes, desencarnando todos no local do acidente.
2 — “Estou aqui em companhia da vovó Sebastiana e do meu bisavô Maestri.” — Trata-se de:
a) D. Sebastiana Maestri, avó materna, nascida em Porto Ferreira, Estado de São Paulo, a 8 de março de 1901, e desencarnada em Martinópolis, no mesmo Estado, aos 67 anos de idade, em 1968;
b) Bisavô materno — Sr. Antônio de Castro Maestri, natural de Roma, Itália, desencarnando em Monte Azul, Estado de São Paulo, há 46 anos.
3 — “O Gregh, Ana Paula, Alessandra, com o meu Gregh Júnior, estão quase bons.” — Os que desencarnaram juntamente com D. Maria das Graças, no acidente que tanto consternou as cidades de Jardinópolis, Ribeirão Preto, Presidente Prudente e tantas outras:
a) O Gregh: Valdir Gregh, com quem a comunicante se casou cinco anos antes, nascido em Presidente Prudente, Estado de São Paulo, a 19 de julho de 1948, distinto funcionário do Banespa, em Jardinópolis, no mesmo Estado;
b) Ana Paula: filha, nascida a 8 de junho de 1972, desencarnando com três anos e meio;
c) Alessandra: filha, nascida a 24 de janeiro de 1974, desencarnando com um ano e onze meses de idade;
d) “o meu Gregh Júnior”: “Importantíssimo este trecho — afirma-nos D. Leonor — porque Maria das Graças estava grávida e, pelo que vejo, o Gregh Júnior nasceu no Além.”
Sim, leitor amigo, estamos diante de uma seríssima confirmação de um dos princípios doutrinários do Espiritismo — o da continuidade da vida além do túmulo, sob todos os aspectos.
Ora, se D. Maria das Graças estava às vésperas de dar à luz (esperava o nascimento do filho, a partir da segunda quinzena de janeiro de 1976), por que semelhante ocorrência — o parto natural ou a cesárea — não poderia se processar, no Plano Extra-físico? Por que não?
Somente a Lei de Causa e Efeito pode explicar a razão desse fato — um Espírito já preparado para a reencarnação submeter-se aos trâmites da vida humana, em suas minudências, sentindo-se filho daquela que, na Terra, lhe seria generosa mãe.
Sublime, sem dúvida, a Justiça Misericordiosa de Deus para com as criaturas, todas detentoras do livre arbítrio e destinadas a alcançar, um dia, o acume da perfeição, depois de passar pela fieira das reencarnações, dentro da trilha evolutiva da qual nós — Espíritos eternos — não conseguimos fugir.
4 — “Voltarei.” — De fato, a 17 de maio de 1979 (o bilhete que estamos analisando, foi recebido pelo médium Xavier, em reunião pública do Grupo Espírita da Prece, na noite de 4 de agosto de 1978), o Espírito de D. Maria das Graças voltou — e com que júbilo para todos! —, como veremos nos dois próximos capítulos.
5 — “Este bilhete é para dar notícias e pedir à família para que ninguém faça reclamações nem represálias.” — Tanta repercussão teve este trecho da mensagem, que a família de D. Maria das Graças, que já estava para iniciar um processo contra o motorista do caminhão (que teria dormido ao volante, no momento do acidente), desistiu de fazê-lo conforme nos lembrou D. Olívia Odette César Garcia, presente à nossa primeira entrevista, a prima do nobre advogado que se interessara pelo caso.
6 — “Um dia, saberemos como tudo está certo nas leis de Deus.” — Somente o Espiritismo consegue, na verdade, fornecer-nos elementos para a aceitação plena desta pequena, porém, incisiva afirmativa do Espírito comunicante, mostrando-nos estar Allan Kardec com a razão ao afirmar, a certa altura, de seu lúcido comentário à resposta dos Espíritos Superiores à questão 936 de O Livro dos Espíritos ( † ) — “A Doutrina Espírita, pelas provas patentes que dá da vida futura, da presença em torno de nós, daqueles que amamos, da continuidade da sua afeição e da sua solicitude, pelas relações que nos faculta manter com eles, nos oferece uma suprema consolação numa das causas mais legítimas de dor. Com o Espiritismo, não há mais solidão, mais abandono, porquanto o homem mais isolado, tem sempre amigos perto de si, com os quais pode conversar.” — (Allan Kardec, O Livro dos Espíritos, Trad. de Salvador Gentile, 8ª edição — revista e corrigida —, IDE, Araras (SP), outubro de 1979, p. 364.)
SEGUNDA MENSAGEM
1 Querida mamãe, n peço-lhe para que me abençoe.
2 Venho ensaiando um meio de escrever-lhe, sem muita carga de lembranças amargas e espero que o nosso querido benfeitor Antônio Maestri, n que me auxilia a grafar esta mensagem, me auxilie a dosar as minhas notícias.
3 Descrever, mamãe, o que foi o choque dos veículos, quando nos aproximávamos daquele Natal que se desfez em lágrimas, é muito difícil para a sua filha. n
4 Creia que o Waldir tudo fez para que pudéssemos fugir ao caminhão enorme que se abeirava de nós. n
5 Acredito que a senhora terá sabido que até mesmo nos retiramos da estrada para o chão que a marginalizava, ignorando a que perigo nos expúnhamos, entretanto, a grande máquina parecia visar-nos.
6 Não digo isso para inculpar o motorista que suponho estivesse talvez magnetizado por uma força de que não conseguia se desvencilhar. n
7 Se ele dormia ou era ocupado por uma vontade estranha à dele, sinceramente não sei e nem estamos em ocasião ou na disposição de averiguações descaridosas e inúteis.
8 Entendo, como sempre reconheci, que, no trânsito, as falhas de alguém poderiam ser nossas e que ninguém terá conscientemente motivos para condenar alguém, quando acidentes ocorrem, posso dizer-lhes, porém, que todos os movimentos de fuga manobrados por Waldir pareciam seguidos pela máquina enorme, até que fomos esmagados.
9 De momento, não tive muita certeza do que acontecia. Pensava nas crianças. Acredito que cheguei a gritar e a chamar por Deus, mas tudo foi questão de um pedacinho de minuto.
10 Ana Paula, Alessandra e o resto desapareceu de meus olhos. n Não mais vi o esposo, porque uma energia esquisita me selou as pálpebras para um sono que não poderia evitar.
11 Foi um sono indescritível, porque me vi, como num pesadelo, arrastada para fora de um turbilhão de destroços e acomodada em grande maca, na ideia de que continuava em meu corpo físico, a caminho de um hospital.
12 Por mais estranho que possa parecer, o meu pesadelo-realidade era feito de impressões e dores condicionadas de um parto prematuro. n
13 Achava-me dopada por medicamentos ou forças que até hoje não sei explicar, e senti perfeitamente que uma cesariana se processava.
14 Sentia-me fora do desastre, entre o reconforto de ser mãe novamente e a dor da dúvida sobre o Waldir e sobre as crianças que ficavam na retaguarda.
15 Depois disso, veio o sono de verdade, do qual acordei perplexa, perguntando pelos meus.
16 A criança repousava junto de mim. O aspecto do quarto que me abrigava era idêntico ao de uma enfermaria espaçosa e arejada, que se reservasse apenas para o meu problema.
17 Chorei e implorei pela vinda do Waldir e da senhora, até que alguém se aproximou de mim e falou-me com carinho de toda a extensão da ocorrência, esclarecendo-me que em meu caso a criança em Espírito já se achava perfeitamente formada e que não poderíamos exigir uma eliminação sumária do companheirinho a nascer.
18 O espanto me tomou de todo o coração. Quem me falava era a bisavó Carolina, n a quem devo hoje o carinho que devia tão somente à senhora, e os dias se passaram vagarosamente.
19 Estava morta e vivia. Morta para as realizações em que estivera, e viva para o sofrimento que não conseguia dissimular.
20 Outras afeições vieram a consolar-me, incluindo a bisavó Rita n e outros parentes nossos.
21 Melhorei de algum modo ao reencontrar o Waldir e as crianças em outro setor hospitalar, e creio que o restante do que lhe poderia contar o seu coração materno adivinha.
22 Agradeço as suas preces e as orações de nossa Elza e de outros corações queridos, cujas vibrações de piedade e de assombro nos procuravam. n Agora é o reajuste.
23 Chamo Júnior o caçula que se me desagarrou do seio aqui na vida espiritual. n
24 Vamos lutando pela readaptação, e com a fé em Deus aguardo dias melhores para trazer-lhe mais alegria; creia que em lhe escrevendo não me sinto triste, nem deserdada de Deus. Estou confiante.
25 Venho aprendendo aqui que os acontecimentos da vida estão encadeados, como acontece nas sequências da Natureza, e razões devem subsistir em nosso passado para justificar a prova experimentada.
26 Muitos amigos de Jardinópolis e de Presidente Prudente que conheci nas Igrejas de Nossa Senhora Aparecida, em ambas as cidades, nos auxiliam e reconfortam. n
27 As preces e vibrações de carinho da senhora e de meu pai, tanto quanto as de todos os familiares do Waldir muito nos fortaleceram.
28 Mãezinha Leonor, estou muito grata. Perdoe-me se não tenho expressões para seguir com a narrativa do nosso romance, iniciado na estrada e que prossegue aqui presentemente com a bênção de Deus a clarear-nos o entendimento.
29 A todos os nossos, os meus pensamentos de gratidão. Desculpe, Mamãe, se as cenas que escrevi lhe ferem a sensibilidade, mas posso dizer-lhe que não perdi a nossa fé em Deus, em momento algum.
30 Agora, devo terminar; fique em seu coração querido todo o coração de sua filha,
Maria das Graças
A respeito da segunda mensagem do Espírito de D. Maria das Graças Ayres Gregh — “Manancial de Consolo e Paz” —, recebida pelo médium Xavier, na noite de 17 de maio de 1979, limitar-nos-emos ao mínimo de comentários, uma vez que a página fala por si mesma, e os nomes citados, a maioria deles, são nossos conhecidos.
1 — “Querida mamãe”: D. Leonor Teixeira Ayres, casada com o Sr. Augusto Pereira Ayres, residentes em Presidente Prudente (SP), Rua São Sebastião, 137.
2 — “O nosso benfeitor Antônio Maestri.” — Cf. nota da 1ª mensagem. n
3 — “…Quando nos aproximávamos daquele Natal que se desfez em lágrimas, é muito difícil para a sua filha…” — O acidente ocorreu a 16 de dezembro de 1975, cerca de 22:30 horas, entre Ribeirão Preto e Jardinópolis, quando a família regressava de um clube de campo, em companhia de um casal com uma filha de 8 meses, originários de Batatais, Estado de São Paulo, seus conhecidos de quinze dias antes.
4 — “Creia que o Waldir tudo fez para que pudéssemos fugir ao caminhão enorme que se abeirava de nós. / (…) posso dizer-lhe, porém, que todos os movimentos de fuga manobrados por Waldir pareciam seguidos pela máquina enorme, até que fomos esmagados.” — Não somente as pessoas que presenciaram o acidente, mas a própria Perícia, concluíram que, de fato, Waldir tudo fez para fugir ao caminhão que acabou por esmagá-lo e aos seus familiares, já fora do asfalto, como foi tão fielmente descrito pelo Espírito comunicante, através dos canais medianímicos.
5 — “Não digo isso para inculpar o motorista que suponho estivesse talvez magnetizado por uma força de que não conseguia se desvencilhar.” — Não nos esqueçamos de que a primeira mensagem de D. Maria das Graças, além de reafirmar a sobrevivência do Espírito eterno, teve por objetivo fazer com que a família desistisse de processar o motorista do “caminhão enorme”.
6 — “Ana Paula, Alexandra e o resto desapareceu de meus olhos.” — Cf. nota da 1ª mensagem. n
7 — “Por mais estranho que possa parecer, o meu pesadelo-realidade era feito de impressões e dores condicionadas de um parto prematuro./ Achava-me dopada por medicamentos ou forças que até hoje não sei explicar, e senti perfeitamente que uma cesariana se processava.” — Remetendo o leitor ao item 3-d da mensagem anterior, observemos que aqui o Espírito de D. Maria das Graças deixa claro que se submeteu a uma operação cesariana, porque, em seu caso, “a criança em Espírito já se achava perfeitamente formada e que não poderíamos exigir uma eliminação sumária do companheirinho a nascer.”
Sobre intervenções cirúrgicas no Mundo Espiritual, o próprio médium Francisco Cândido Xavier já havia, anteriormente, recebido uma mensagem, em torno do assunto.
Trata-se da página transmitida pelo Espírito do Sr. Hilário Sestini, ao final da sessão pública do Grupo Espírita da Prece, na noite de 17 de julho de 1976, cento e nove dias após a sua desencarnação por enfarte do miocárdio, em São José do Rio Preto, Estado de São Paulo, e que hoje faz parte do livro n Vida no Além. ( † )
Transcrevamos, em seguida, alguns trechos da referida mensagem, a fim de que possamos, de uma vez por todas, acabar com o medo da morte, amando cada vez mais a vida:
“Não pensava que a ausência do corpo físico surgisse em meu caminho com aquela violência.
Um mal súbito, sensação de asfixia. (…)
Acusava-me perplexo, doente. Receava fazer perguntas. Guardava o medo de readquirir a dor que me abatera, qual se fosse um calhau pontiagudo, no peito, e os amigos me conduziram para a Casa de Saúde Santa Therezinha que reassumia a forma pela qual a conhecera na infância.
Um leito alvo e um médico, que me disse ser companheiro de nosso estimado Dr. Marat Descartes Freire Gameiro, me cirurgiou o tórax. Estive alguns dias acamado.” (Os grifos são nossos. (Elias B.)
No citado livro, n há outra expressiva mensagem, recebida pelo médium Xavier, na noite de 2 de outubro de 1976, do médico — Dr. Orlando Van Erven Filho —, ( † ) também desencarnado em São José do Rio Preto (SP), a 18 de abril de 1976.
Vejamos apenas dois ligeiros tópicos, sendo os grifos nossos, com vistas a tirarmos as devidas conclusões sobre os casos para os quais haja ou não indicação de cirurgia, no Plano Espiritual próximo à Terra:
“Lembrar-se-á você de que, várias vezes, conversamos, quase a medo, sobre os assuntos da morte. Sabia de minha parte que as coronárias caminhavam para transformações inevitáveis e a circulação para o médico tem o seu alfabeto infalível. Compreendia, e, creia, minha querida, que esperava orando. Não sentia vontade alguma de deixá-la assim tão cedo para nós, apesar dos meus 66 janeiros laboriosamente vividos.” (…)
“Quando assinalei a dor característica, entendi o que me aguardava em momentos rápidos, mas uma sensação de sono me invadia totalmente. Dormi ao modo da criatura anestesiada para cirurgia de alto curso e tão somente acordei com amigos do “Bezerra de Menezes” que me amparavam.”
8 — Bisavó Carolina: D. Carolina Teixeira de Camargo, bisavó paterna.
9 — Bisavó Rita: D. Rita de Cássia Maestri, bisavó materna.
10 — “Agradeço as suas preces e as orações de nossa Elza e de outros corações queridos, cujas vibrações de piedade e de assombro nos procuravam.” — Recomendando ao leitor a releitura dos Capítulos XXVII e XXVIII de O Evangelho Segundo o Espiritismo, ( † ) de Allan Kardec, sobre a prece, informamos que D. Elza Ayres Dena, a mais velha das irmãs de D. Maria das Graças, que era a caçula (ao todo, eram 7 irmãos: 3 homens e 4 mulheres), reside em Maringá, Estado do Paraná.
11 — “Chamo Júnior o caçula que se me desgarrou do seio aqui na vida espiritual.” — D. Maria das Graças, com efeito, disse, por várias vezes, torcendo para que seu último filho fosse homem, que lhe colocaria o nome de Waldir Gregh Júnior, chegando a afirmar: “Estou feliz agora, porque passei para uma outra casa, o Waldir com carro novo (10 dias de uso), e vou ter um menino, se Deus quiser.” Dr. Yamada, que lhe fazia o pré-natal, concordou em esperar pelas férias de Waldir, que seriam a partir de 20 de janeiro de 1976, para que sua paciente fosse dar à luz, em Presidente Prudente.
12 — “Muitos amigos de Jardinópolis e de Presidente Prudente que conheci nas Igrejas de Nossa Senhora Aparecida, em ambas as cidades, nos auxiliam e reconfortam.” — Morando em Jardinópolis, por dezoito meses, D. Maria das Graças, que nasceu em Martinópolis, Estado de São Paulo, a 10 de setembro de 1949, continuou, de fato, frequentando o seu templo religioso, como fazia na terra natal de seu marido. Era católica fervorosa, mas costumava fazer perguntas sobre o Espiritismo à irmã que se casou com um rapaz espírita. Normalista, não chegou a lecionar, preferindo cuidar dos próprios filhos. Não estimava falar sobre a morte. Espírito alegre e aberto à caridade, vivia para o marido e os filhos, enaltecendo, sempre, a grandeza de Deus.
Elias Barbosa
[5] Francisco Cândido Xavier, Caio Ramacciotti, Espíritos Diversos, Vida no Além, G.E.E.M., São Bernardo do Campo (SP), 1ª Edição, 1980, pp. 64-72.
[6] Vida no Além, pp. 82-89.