Prefácio de Emmanuel: Claramente
Vivos.
1.
Morrer não significa acabar. Antônio Carlos Escobar. — “Não
culpem ninguém!”
2. “Eu quero
lhe pedir para não chorar.” (Io voglio chie dere non pi piangere.) Alberto
Corradi. — “Deus
está conosco.”
3. “Não julguem
que tivesse usado minhas mãos no suicídio.” Lincoln Prata Lóes.
— “Parecia
estar numa nuvem que me transportava para lugar nenhum.”
4. “Creia,
mamãe, ninguém está só.” Marco Antônio Araújo. — Prece
de amor em forma de bênção.
5. “Deixo
o coração correr no lápis.” Luiz Augusto Trita. — Pranto
e júbilo numa só expressão.
6.
Somos o que sentimos. (I.)
Henrique Emanuel Gregoris. — Alegria
iluminada de preces e lágrimas. — Reencontro na fronteira de dois
mundos. (II.)
— O
lado da Cruz é sempre o melhor.
7.
“Estou vivo e com muita vontade de melhorar.” Maurício Garcez Henrique.
— A
bênção de Deus.
8.
Filho de volta. Milton Higino de Oliveira. (1000ton.) — Suicídio
e responsabilidade.
9. Deus reparará
tudo. (Dio ripararo tutto.) (I.)
Ilda Mascaro Saullo. — “Agora,
estou melhor.” — “Acabo de chegar de Roma.” (Somo appesna arrivato
da Roma.) (II.)
— “Deus
com você, meu filho.”
10.
As dificuldades não são feitas para ficar. Urueno Gonçalves dos Santos.
— Ponto
final, só na imaginação.
11.
O Céu é o Amor com que nos queremos uns aos outros. Maurício Xavier
de Vieira. — A
vida é igual ao tempo.
12.
Pedaço de terra para cultivar esperanças. Izídio Inácio da Silva.
— O
esporte da beneficência.
13.
No sem-fim do amor imperecível. Nysio Castanheira Cardoso. —
Lágrimas
misturadas na mesma luz.