A última ceia.
(Exemplificação do Divino Mestre na última páscoa com os discípulos
em Jerusalém.) — Humberto de Campos.
Abre a porta.
(Cada espírito guarda seu próprio tesouro e abrirá suas portas sagradas
à comunhão com o Eterno Pai. Interpretação da passagem de João 20.22:
“E havendo dito isto, assoprou sobre eles e disse-lhes: Recebei o
Espírito-Santo.” — Emmanuel.
Associação.
(Assimilamos os pensamentos daqueles que pensam como pensamos.) —
Emmanuel.
Comungar
com Deus. [Idem]
(A fidelidade a Deus e a comunhão com o seu amor são virtudes que
se completam, mas que se singularizam.) — Emmanuel.
Comunguemos
com o Cristo. (O Mestre Divino aguarda o nosso concurso de
intérpretes leais de suas lições sublimes.) — Emmanuel.
Comunhão com
Deus. (Elucidações do Mestre, relativamente à oração.) — Humberto
de Campos.
Comunidade.
(Interpretação da passagem de Mateus 7.2: “Porque com o juízo
que julgardes, sereis julgados e a medida com que tiverdes medido
vos hão de medir a vós.”) — Emmanuel.
…E eis que eu estou convosco, todos os dias, até a consumação dos
séculos. — Jesus. ( † )
Se andarmos na luz como Ele está, temos comunhão uns com os outros… — João.
( † )
Na vida comum, a alma entra em ressonância com as correntes mentais em que
respiram as almas que se lhe assemelham. Assimilamos os pensamentos
daqueles que pensam como pensamos. É que sentindo, mentalizando, falando
ou agindo, sintonizamo-nos com as emoções e ideias de todas as pessoas,
encarnadas ou desencarnadas, da nossa faixa de simpatia. — Emmanuel. ( † )Tx66