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EADE — Estudo Aprofundado da Doutrina Espírita — Religião à luz do Espiritismo

TOMO II — ENSINOS E PARÁBOLAS DE JESUS — PARTE II
Módulo II — Ensinos diretos de Jesus

Roteiro 1


O jugo de Jesus


 

Objetivos: Explicar, à luz da Doutrina Espírita, o significado do jugo do Cristo. Refletir sobre a necessidade de nos submetermos ao amparo de Jesus.



IDEIAS PRINCIPAIS

  • O jugo a que Jesus se reporta é justamente a sua Doutrina, o conhecimento e a prática das regras de bem-viver, expostos no Sermão da Montanha e na Revelação Espírita; é a prática do Amor, os deveres da Caridade, a consciência dos princípios das leis eternas e sua observância possível, divulgadas no alto do Sinai. Yvonne A. Pereira: À luz do consolador, item: Convite ao estudo.

  • Todos os sofrimentos […] encontram consolação em a fé no futuro, em a confiança na justiça de Deus, que o Cristo veio ensinar aos homens. Allan Kardec: O Evangelho segundo o Espiritismo, Capítulo 6, item 2.



 

SUBSÍDIOS


1. Texto evangélico

  • Naquele tempo, respondendo Jesus, disse: Graças te dou, ó Pai, Senhor do céu e da terra, que ocultaste estas coisas aos sábios e instruídos e as revelaste aos pequeninos. Sim, ó Pai, porque assim te aprouve. […] Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei. Tomai sobre vós o meu jugo, e aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração, e encontrareis descanso para a vossa alma. Porque o meu jugo é suave, e o meu fardo é leve. Mateus, 11.25,26,28-30.

Por esse ensino direto, Jesus nos faz ver a importância do seu Evangelho como rota segura da conquista da felicidade verdadeira. Esclarece Emmanuel:


Apresentar-nos com volumosa bagagem de débitos do passado escuro, ante a verdade; mas desde o instante em que nos rendemos aos desígnios do Senhor, aceitando sinceramente o dever da própria regeneração, avançamos para região espiritual diferente, onde todo jugo é suave e todo fardo é leve. (12)


Sob seu amparo e orientação adquirimos fortaleza moral que nos liberta dos velhos hábitos que nos mantém presos ao solo das imperfeições. Neste propósito, a orientação espírita nos fornece a chave para a compreensão da mensagem do Cristo, necessária à nossa felicidade verdadeira.


Todos os sofrimentos: misérias, decepções, dores físicas, perda de seres amados, encontram consolação em a fé no futuro, em a confiança na justiça de Deus, que o Cristo veio ensinar aos homens. Sobre aquele que, ao contrário, nada espera após esta vida, ou que simplesmente duvida, as aflições caem com todo o seu peso e nenhuma esperança lhe mitiga o amargor. Foi isso que levou Jesus a dizer: “Vinde a mim todos vós que estais fatigados [cansados e oprimidos], que eu vos aliviarei.” Entretanto, faz depender de uma condição a sua assistência e a felicidade que promete aos aflitos. Essa condição está na lei por ele ensinada. Seu jugo é a observância dessa lei; mas, esse jugo é leve e a lei é suave, pois que apenas impõe, como dever, o amor e a caridade. (1)


2. Interpretação do texto evangélico

  • Naquele tempo, respondendo Jesus, disse: Graças te dou, ó Pai, Senhor do céu e da terra, que ocultaste estas coisas aos sábios e instruídos e as revelaste aos pequeninos. Sim, ó Pai, porque assim te aprouve (Mt 11.25,26).

As lições do Evangelho têm caráter atemporal: orientaram o discípulo à época em que o Cristo esteve no Plano físico (“naquele tempo”), orientam no presente e orientação nos dias futuros. Independentemente do nosso estágio evolutivo, importa considerar que Jesus continua conosco, sempre solícito, disposto a nos ensinar como edificar o reino dos céus, em nós mesmos.

As palavras: “Graças te dou, ó Pai, Senhor do céu e da terra” indicam, além de louvor, reverência e submissão ao jugo, ou vontade, de Deus (o “Pai”), Criador Supremo (“Senhor do céu e da terra”). Os vocábulos “céu” e “terra” revelam, respectivamente, e sob forma simbólica, os valores imortais que transmitem felicidade eterna (“céu”) ao Espírito e o campo ou laboratório das experiências necessárias ao aprendizado humano (“terra”).

Jesus louva o Criador Supremo porque certas verdades são reveladas aos pequeninos e ocultas aos sábios e instruídos. Na linguagem do Evangelho, “pequeninos” faz referência aos humildes, às almas pacíficas e boas, que se encontram abertas aos ensinamentos morais do Cristo. Os “sábios e instruídos” representam o grupo de intelectuais ciosos do saber que possuem. Por se julgarem “donos da verdade” são incapazes de perceber que revelam o estado de ignorância moral em que se encontram, por ora. São os intelectuais de todas as épocas, que enxergam através de lentes míopes, mas se avaliarem como superiores aos semelhantes, porque possuem alguma cultura fornecida pelo mundo, ou em razão da posição social ou econômica que ocupam. Na verdade, quem se julga sábio entroniza a própria ignorância, pois a verdadeira sabedoria consiste em aplicar o conhecimento na construção do bem, por meio de exemplificações moralmente elevadas. Os “sábios e instruídos” a que Jesus faz alusão, se revelam, paradoxalmente, incapazes de entender orientações espirituais básicas, uma vez que trazem o espírito saturado de arrogância e de vaidade.


Deus não esconde as coisas aos sábios e aos entendidos; é o orgulho que não os deixa vê-las. Ao passo que os pequeninos, isto é, os despidos de orgulho e de presunção, iluminados pela fé pura que lhes concede segura intuição, assimilam facilmente as lições divinas e fazem delas caminho para a felicidade espiritual. (8)


Os humildes, ao contrário, por se curvarem aos desígnios divinos, não se julgam superiores. Sendo Espíritos mansos e benevolentes captam a essência das verdades imortais, por inspiração superior, ainda que na reencarnação se apresentem desprovidos de maiores conhecimentos intelectuais.


O poder de Deus se manifesta nas mais pequeninas coisas, como nas maiores. Ele não põe a luz debaixo do alqueire, por isso que a derrama em ondas por toda a parte, de tal sorte que só cegos não a veem. A esses não quer Deus abrir à força os olhos, dado que lhes apraz tê-los fechados. […] Para vencer a incredulidade, Deus emprega os meios mais convenientes, conforme os indivíduos. Não é à incredulidade que compete prescrever-lhe o que deva fazer, nem lhe cabe dizer: “Se me queres convencer, tens de proceder dessa ou daquela maneira, em tal ocasião e não em tal outra, porque essa ocasião é a que mais me convém.” Não se espantem, pois, os incrédulos de que nem Deus, nem os Espíritos, que são os executores da sua vontade, se lhes submetam às exigências. Inquiram de si mesmos o que diriam, se o último de seus servidores se lembrasse de lhes prescrever fosse o que fosse. Deus impõe condições e não aceita as que lhe queiram impor. Escuta, bondoso, os que a Ele se dirigem humildemente e não os que se julgam mais do que Ele. (2)


Jesus exemplifica sujeição à vontade de Deus quando afirma: “Sim, ó Pai, porque assim te aprouve.” Ele “[…] tinha certeza de que seus ensinamentos jamais se perderiam. No caminho do progresso, o que a alma não aceita hoje, aceitará no futuro.”e Entretanto, Jesus respeita o livre arbítrio dos seus interlocutores, de aceitar ou rejeitar as suas sábias orientações. “Não nos esqueçamos de que o Evangelho é para ser semeado, e a partir daí, germinar, crescer e frutificar no coração.” (4)

O exemplo do Cristo ilustra o tipo de comportamento que devemos adotar perante pessoas que rejeitam ou desconhecem os ensinos espíritas. Precisamos respeitar, com serenidade, a indiferença ou as opiniões contrárias emitidas sobre a Doutrina Espírita. Com o tempo, todas as criaturas humanas absorverão seus princípios. “Atrás do “aprouve” do Pai, pode estar presente o recurso menos agradável, mas imprescindível ao ressarcimento de débitos pretéritos, ou outros, destinados à aferição das conquistas já operadas, com vistas ao futuro […]” (5)

O Mestre demonstra que os Espíritos que rejeitam as verdades do Evangelho, o fazem porque estão transitoriamente incapacitados de enxergar mais além. “O orgulho é a catarata que lhes tolda a visão. De que vale apresentar a luz a um cego? Necessário é que, antes se lhe destrua a causa do mal.” (3)

Essa condição nos faz lembrar a seguinte afirmativa de Paulo: “E, se alguém cuida saber alguma coisa, ainda não sabe como convém saber” (1 Co 8.2), cuja interpretação de Emmanuel não deve ser ignorada:


A civilização sempre cuida saber excessivamente, mas, em tempo algum, soube como convém saber. É por isto que, ainda agora, o avião bombardeia, o rádio transmite a mentira e a morte, e o combustível alimenta maquinaria de agressão. Assim também, na esfera individual, o homem apenas cogita saber, esquecendo que é indispensável saber como convém. Em nossas atividades evangélicas, toda a atenção é necessária ao êxito na tarefa que nos foi cometida. Aprendizes do Evangelho existem que pretendem guardar toda a revelação do Céu, para impô-la aos vizinhos; que se presumem de posse da humildade, para tiranizarem os outros; que se declaram pacientes, irritando a quem os ouve; que se afirmam crentes, confundindo a fé alheia; que exibem títulos de benemerência, olvidando comezinhas obrigações domésticas. Esses amigos, principalmente, são daqueles que cuidam saber sem saberem de fato. Os que conhecem espiritualmente as situações ajudam sem ofender, melhoram sem ferir, esclarecem sem perturbar. Sabem como convém saber e aprenderam a ser úteis. Usam o silêncio e a palavra, localizam o bem e o mal, identificam a sombra e a luz e distribuem com todos os dons do Cristo. Informam-se quanto à Fonte da Eterna Sabedoria e ligam-se a ela como lâmpadas perfeitas ao centro da força. Fracassos e triunfos, no plano das formas temporárias, não lhes modificam as energias. Esses sabem porque sabem e utilizam os próprios conhecimentos como convém saber. (14)

  • Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei. Tomai sobre vós o meu jugo, e aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração, e encontrareis descanso para a vossa alma, porque o meu jugo é suave, e o meu fardo é leve (Mt 11.28-30).

Este texto revela uma das mais belas e consoladoras manifestações de Jesus. Demonstra a sensibilidade do educador cônscio de seu ministério e do que efetivamente necessita ser repassado ao aprendiz.


Ninguém como Cristo espalhou na Terra tanta alegria e fortaleza de ânimo. Reconhecendo isso, muitos discípulos amontoam argumentos contra a lágrima e abominam as expressões de sofrimento. O Paraíso já estaria na Terra se ninguém tivesse razões para chorar. Considerando assim, Jesus, que era o Mestre da confiança e do otimismo, chamava ao seu coração todos os que estivessem cansados e oprimidos sob o peso de desenganos terrestres. Não amaldiçoou os tristes: convocou-os à consolação. […] Caracterizam-se as lágrimas através de origens específicas. Quando nascem da dor sincera e construtiva, são filtros de redenção e vida; no entanto, se procedem do desespero, são venenos mortais. (10)


A expressão “Vinde a mim” está saturada de vibrações amorosas.


Convidando-nos, Jesus espera que nos movimentemos para Ele. Apesar de nos aguardar no decorrer dos milênios, essas Suas palavras ainda soam nas consciências, trabalhando nossas reservas, até que o livre arbítrio, imprescindível em tal decisão, possa ser acionado na direção d’Ele que se constitui na porta de solução de todas as dores e apreensões. (6)


Sabemos, como cristãos e espíritas, que Jesus possui a suprema graça divina. Dele frui o bem superior, em razão de sua íntima e perfeita união com o Pai celestial. (9) “Em tais condições, um desejo ardente domina o seu amorável coração: tornar os homens tais como ele é, fazê-los co-herdeiros com ele, da paterna herança.” (9)

A ternura expressa no “Vinde a mim”, indica a possibilidade de nos libertarmos do peso das provações. É um apelo sincero que se assemelha às mãos estendidas; ao abraço fraterno; ao secar de lágrimas; à oferta de ombro amigo; é também manifestação de socorro, consolo e proteção.

Criados simples e ignorantes, optamos, contudo, em perambular pelos desvios que nos afastam do caminho do bem, a despeito das inúmeras oportunidades de elevação que nos são oferecidas.


Todos os males que nos afetam têm origem na falta de comunhão com Deus. Consequentemente, tudo que nos causa aflições, mágoas e sofrimentos, resolver-se-á como que por encanto, mediante o estabelecimento de nossas relações com a Divindade. (9)


O ser humano, para ser feliz, necessita desprender-se da opressão que a vida material proporciona. A questão que se coloca, naturalmente, não é a do Cristo vir até nós, mas decidirmos, efetivamente, ir ao encontro do Cristo.


Todos ouvem as palavras do Cristo, as quais insistem para que a mente inquieta e o coração atormentado lhe procurem o regaço refrigerante… […] Aqui, as palavras do Mestre se derramam por vitalizante bálsamo, entretanto, os laços da conveniência imediatista são demasiado fortes; além, assinala-se o convite divino, entre promessas de renovação para a jornada redentora, todavia, o cárcere do desânimo isola o espírito, através de grades resistentes; acolá, o chamamento do Alto ameniza as penas da alma desiludida, mas é quase impraticável a libertação dos impedimentos constituídos por pessoas e coisas, situações e interesses individuais, aparentemente inadiáveis. Jesus, o nosso Salvador, estende-nos os braços amoráveis e compassivos. Com ele, a vida enriquecer-se-á de valores imperecíveis e à sombra dos seus ensinamentos celestes seguiremos, pelo trabalho santificante, na direção da Pátria Universal… (11)


Faz-se necessário, pois, que o ser humano priorize a sua felicidade, orientando-se pelo poder do amor. Assim, quando Jesus afirma “Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos e eu vos aliviarei”, destaca que a força do amor é a única capaz de produzir paz e alegria duradouras. O jugo do Cristo é o jugo do amor, que educa e promove o ser humano. Sob sua tutela, conhecemos e colocamos em prática a sua Doutrina, que se resume na prática da caridade. Entretanto, agindo como Espíritos rebeldes e imaturos, fugimos de sua assistência, através de ações infelizes, contra nós próprios e contra o próximo.


Por não buscá-Lo pela via do Amor, Ele nos aguarda após as muitas lutas e desarmonias experimentadas nas veredas do sofrimento e da desilusão. Oprimidos, porque as coisas da Terra não apenas cansam, oprimem também. As desilusões aniquilam. As derrotas afligem. Depois de tanta luta, tudo passa deixando cicatrizes a nos induzirem à reflexão, para tomada de uma nova posição com Ele nas trilhas do progresso. (7)


É importante não nos submetermos às pseudo-necessidades alimentadas pelo ego que, por serem fictícias e transitórias, atordoam os sentidos, envenenam os sentimentos, obliteram o raciocínio, interpondo obstáculos à melhoria espiritual. O atraso moral torna o Espírito escravo de paixões inferiores, onde o orgulho e o egoísmo estabelecem reinado desolador. Libertos, porém, dos seus apelos inferiores, fazendo opção pelo amor do Cristo, constata-se e que o seu jugo liberta e ampara por estar fundamentado no amor.

Os versículos 29 e 30, do registro de Mateus, trazem uma promessa de Jesus que deve ser considerada com muita seriedade: “Tomai sobre vós o meu jugo, e aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração, e encontrareis descanso para a vossa alma. Porque o meu jugo é suave, e o meu fardo é leve.”

Importa destacar que se o Cristo fala do seu jugo é porque existem outros jugos, como o das paixões inferiores, anteriormente assinaladas. Nessas condições, a pessoa corre o risco de ficar indiferente ao bem. Preferindo manter-se à margem da vida, indolente, é então subjugada pelas oscilações dos interesses egoísticos que lhe alimentam a existência. Presa às manifestações do egocentrismo, passa a ignorar o valor do sacrifício em benefício do próximo, incapaz que se encontra de renunciar às atrações impostas por posições e cargos existentes na vida em sociedade.

É necessário ficarmos atentos ao real sentido destas palavras de Jesus, evitando-se qualquer tipo de equívoco: “Tomai sobre vós o meu jugo, e aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração, e encontrareis descanso para a vossa alma. Porque o meu jugo é suave, e o meu fardo é leve.” Não existe, na transcrição, estímulo à falta de compromisso moral quando Jesus anuncia: “aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração”; nem à ociosidade quando afirma: “encontrareis descanso para a vossa alma”; ou, ainda, desprezo pelo esforço e pelo trabalho, quando alega que o seu jugo é suave e que o seu fardo é leve. Recordemos que o processo de renovação no bem exige dedicação e persistência, obtido, em geral, à custa de suor e de lágrimas.

Neste contexto, orienta o benfeitor Emmanuel com propriedade:


Dirigiu-se Jesus à multidão dos aflitos e desalentados proclamando o divino propósito de aliviá-los.

— Vinde a mim! — clamou o Mestre — tomai sobre vós o meu jugo, e aprendei comigo, que sou manso e humilde de coração!

Seu apelo amoroso vibra no mundo, através de todos os séculos do Cristianismo. Compacta é a turba de desesperados e oprimidos da Terra, não obstante o amorável convite. É que o Mestre no “Vinde a mim!” espera naturalmente que as almas inquietas e tristes o procurem para a aquisição do ensinamento divino. Mas nem todos os aflitos pretendem renunciar ao objeto de suas desesperações e nem todos os tristes querem fugir à sombra para o encontro com a luz. A maioria dos desalentados chega a tentar a satisfação de caprichos criminosos com a proteção de Jesus, emitindo rogativas estranhas. Entretanto, quando os sofredores se dirigirem sinceramente ao Cristo, hão de ouvi-lo, no silêncio do santuário interior, concitando-lhes o espírito a desprezar as disputas reprováveis do campo inferior. Onde estão os aflitos da Terra que pretendem trocar o cativeiro das próprias paixões pelo jugo suave de Jesus-Cristo? Para esses foram pronunciadas as santas palavras “Vinde a mim!”, reservando-lhes o Evangelho poderosa luz para a renovação indispensável. (13)



ORIENTAÇÕES AO MONITOR: Pedir aos participantes que apresentem os resultados da pesquisa solicitada na reunião anterior, a que trata das diferentes utilizações da palavra “jugo”. Em seguida, trabalhar os objetivos especificados no Roteiro, tendo como base as referências bibliográficas citadas.


OBSERVAÇÃO: Esclarecer que a pesquisa sobre o significado de “autoridade” será utilizada na próxima reunião.



Referências:

1. KARDEC, Allan. O Evangelho segundo o Espiritismo. Tradução de Guillon Ribeiro 126. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006. Capítulo 6, item 2, p. 139-140.

2. Idem - Capítulo 7, item 9, p. 151.

3. Idem - Item 10, p. 151-152.

4. GRUPO ESPÍRITA EMMANUEL. Luz imperecível. Coordenação de Honório Onofre de Abreu. 2. ed. Belo Horizonte: União Espírita Mineira, 1997. Capítulo 57 (Proposta divina), p. 171.

5. Idem, ibidem - p. 172.

6. Idem - Capítulo 59 (Cansados e oprimidos), p. 176.

7. Idem, ibidem - p. 176-177.

8. RIGONATTI, Eliseu. O evangelho dos humildes. 16. ed. São Paulo: Pensamento, 2004. Capítulo 11, item: O jugo de Jesus, p. 108.

9. VINICIUS (Pedro Camargo). Nas pegadas do mestre. 10. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. Item: Vinde a mim, p. 119.

10. XAVIER, Francisco Cândido. Caminho, verdade e vida. Pelo Espírito Emmanuel. 27. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006. Capítulo 172 (Lágrimas), p. 359-360.

11. Idem - Fonte viva. Pelo Espírito Emmanuel. 35. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006. Capítulo 5 (Consegues ir?), p. 25-26.

12. Idem - Pão nosso. Pelo Espírito Emmanuel. 28. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006. Capítulo 81 (No paraíso), p. 178.

13. Idem - Capítulo 130 (Onde estão?), p. 275-276.

14. Idem - Vinha de luz. Pelo Espírito Emmanuel. 25. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006. Capítulo 44 (Saber como convém), p. 107-108.


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