Definição.
PRIMEIRA PARTE
CIÊNCIA
(Questão nº 1.) O Espiritismo e a necessidade da ciência.
I — CIÊNCIAS FUNDAMENTAIS
(2) Posição da ciência da vida.
QUÍMICA
(3) As forças espirituais e o campo da Química. — (4) Fonte de origem dos elementos. — (5) Movimentos brownianos. — (6) Base da expressão orgânica. — (7) Progresso da individuação química. — (8) Química biológica e industrial. — (9) Radioatividade. — (10) Fonte de energia. — (11) Nada se cria, nada se perde. — (12) Diversidade das expressões orgânicas. — (13) Atmosfera do mundo. — (14) Morte térmica do planeta.
FÍSICA
(15) Execução das leis físicas. — (16) Bases convencionais sobre o átomo e o elétron. — (17) Conhecimentos atuais da física. — (18) A física e a existência de Deus. — (19) As noções de Física conhecidas do homem. — (20) O Éter. — (21) A Física e o plano da evolução. — (22) Substância. — (23) Lei de equilíbrio e lei de fluidos. — (24) Leis de gravitação. — (25) Teledinamismo nas relações entre os dois Planos. — (26) Compreensão do magnetismo.
BIOLOGIA
(27) Natureza. — (28) Manifestações da vida. — (29) O Espírito e o embrião humano. — (30) Órgãos no corpo espiritual. — (31) Início da reencarnação. — (32) Interpenetração de fluidos entre a gestante e a entidade reencarnante. — (33) Recapitulação das etapas evolutivas. — (34) Árvore genealógica. — (35) Genética. — (36) A genética e a melhoria do homem. — (37) Combinação de “genes”. — (38) Mendelismo. — (39) Monstros teratológicos. — (40) A fecundidade e a esterilidade. — (41) Ideia de evolução.
PSICOLOGIA
(42) Experiência dos sentidos materiais. — (43) A Psicologia a caminho da verdade. — (44) No estudo das desordens mentais. — (45) Psicanálise. — (46) Associações de ideias. — (47) Opiniões opostas dos psicologistas do mundo. — (48) Sede da inteligência. — (49) O sonho. — (50) Vocação. — (51) Loucura. — (52) Alucinação. — (53) Influência dos pensamentos bons ou maus.
SOCIOLOGIA
(54) Pátrias. — (55) Desigualdade social. — (56) Conceito de igualdade absoluta. — (57) Questões proletárias. — (58) O Estado e as classes armadas. — (59) Espiritismo e Sociologia. — (60) Os espíritas e a política. — (61) Racismo. — (62) Não matarás. — (63) Não julgueis. — (64) Processos criminais. — (65) Responsabilidade nos cargos públicos. — (66) Renúncia evangélica. — (67) Movimento feminista. — (68) Inquietação moderna.
II — CIÊNCIAS ABSTRATAS
(69) Posição das ciências abstratas.
III — CIÊNCIAS ESPECIALIZADAS
(70) Conquista do Espírito humano na civilização. — (71) Posição da Terra em relação aos outros mundos. — (72) Planos inferiores. Mundos em condições piores que as da Terra. — (73) Humanidade. — (74) Possibilidade das viagens interplanetárias. — (75) Condições fluídicas de cada orbe. — (76) Fenômenos meteorológicos. — (77) Os Espíritos e a Botânica. — (78) Zoologia. — (79) Parentesco do homem com os animais.
IV — CIÊNCIAS COMBINADAS
(80) Esforços do homem nas conquistas da Ciência. — (81) A história da civilização terrestre no Plano espiritual. — (82) Falsos julgamentos da História. — (83) Responsabilidade do historiador. — (84) Canonização e realidade espiritual. — (85) Primeiras formas planetárias. — (86) Etapas evolutivas da Terra. — (87) Elementos de formação terrestre. — (88) Comoções geológicas. — (89) Notícias dos textos sagrados.
V — CIÊNCIAS APLICADAS
(90) Campo de esforço do conhecimento humano. — (91) Inspirações do Plano superior. — (92) O agricultor. — (93) O engenheiro. — (94) A medicina terrestre. — (95) Saúde. — (96) A moléstia e a sua causa psíquica. — (97) Aplicação dos recursos humanos na preservação da saúde. — (98) O passe. — (99) Aplicação do passe. — (100) A “benzedura”. — (101) Enfermidades físicas incuráveis. — (102) Atuação dos Espíritos amigos sobre a flora microbiana. — (103) Água fluidificada. — (104) Condições do auxílio espiritual. — (105) O conselho médico de um amigo espiritual não é infalível. — (106) Eutanásia. — (107) Hospital espírita. — (108) Base dos métodos de educação. — (109) O período infantil. — (110) A melhor escola de preparação das almas reencarnadas. — (111) Educação sexual. — (112) Renovação dos processos educativos. — (113) Deveres dos pais espiritistas. — (114) Economia dirigida.
SEGUNDA PARTE
FILOSOFIA
(115) Interpretação da Filosofia.
I — VIDA
APRENDIZADO
(116) O homem e o seu pretérito. — (117) Inteligência. — (118) Patrimônio íntimo. — (119) Dilatação da capacidade. — (120) Inteligência e sentimento. — (121) Meio ambiente. — (122) Intuição. — (123) O crente e as imposições, visando a purificação. — (124) Palavra humana. — (125) Obstáculos à inspiração superior. — (126) Vibrações do bem e do mau. — (127) Corpo são e mente sadia. — (128) Vida do irracional. — (129) Erro de alimentação. — (130) Santificação do Sábado.
EXPERIÊNCIA
(131) Aquisição da experiência. — (132) Determinismo e livre-arbítrio simultâneos. — (133) Liberdade do íntimo. — (134) Modificação do determinismo. — (135) O bem e o mal. — (136) Determinação absoluta. — (137) Vigilância sobre a liberdade. — (138) Possibilidade do erro. — (139) As circunstâncias. — (140) Influência dos astros. — (141) Influência dos nomes. — (142) Numerologia. — (143) Influência oculta dos objetos. — (144) Fenômenos premonitórios. — (145) Cartomancia e Espiritismo.
TRANSIÇÃO
(146) Instante da morte. — (147) Mudanças proporcionadas pela morte. — (148) Primeiros tempos do homem no além-túmulo. — (149) O reencontro com os seres amados. — (150) Os espiritistas nas perturbações da morte. — (151) Cremação. — (152) Morte violenta e morte natural. — (153) Ameaças e perigos. — (154) Primeiras impressões dos suicidas no além-túmulo. — (155) Receio da morte. — (156) Satisfação dos desencarnados. — (157) Possibilidades dos Espíritos. — (158) Perseguições do Invisível. — (159) A perseguição e os nossos guias. — (160) Características sexuais dos Espíritos desencarnados.
II — SENTIMENTO
ARTE
(161) A Arte. — (162) O artista e a missão. — (163) Educação do artista. — (164) O gênio. — (165) O psiquismo dos artistas. — (166) Recordações do Infinito. — (167) Os grandes músicos. — (168) Os Espíritos desencarnados e os valores artísticos. — (169) Disciplina da emotividade. — (170) O gênio e o mal. — (171) Enriquecimento artístico da personalidade. — (172) Arte antiga e arte moderna.
AFEIÇÃO
(173) Simpatia e antipatia. — (174) Amizade. — (175) Instituto da família. — (176) Famílias espirituais. — (177) Chefe espiritual. — (178) Afinidade no Plano invisível. — (179) Manifestações de sensibilidade. — (180) Indiferença efetiva. — (181) A cólera. — (182) O remorso. — (183) O ciúme. — (184) Autoeducação nos problemas sexuais.
DEVER
(185) Boa ação. — (186) Acaso. — (187) Atitude mental favorável. — (188) Dever dos cônjuges. — (189) Obrigações das mães terrestres. — (190) Filhos incorrigíveis. — (191) Ação dos pais na Terra. — (192) A mentira. — (193) Verdade com franqueza. — (194) Auxílio espiritual. — (195) Esclarecimento interior da atitude certa. — (196) Os amigos espirituais e as queixas dos crentes.
III — CULTURA
RAZÃO
(197) A cultura terrestre no Plano espiritual. — (198) O racionalismo e a evolução da Terra. — (199) Razão e fé. — (200) Desvios da razão humana. — (201) Ciência e Filosofia. — (202) Limites ao racionalismo. — (203) Racionalistas orgulhosos.
INTELECTUALISMO
(204) Progresso moral e intelectivo. — (205) Capacidade intelectual do homem. — (206) Atual posição intelectiva da Terra. — (207) Decadência intelectual. — (208) Tarefa especializada da inteligência. — (209) Responsabilidade do escritor. — (210) Os trabalhadores do Espiritismo e os intelectuais do mundo.
PERSONALIDADE
(211) Noção de personalidade. — (212) Homem medíocre. — (213) Magnetismo pessoal. — (214) Talismãs. — (215) Homens de sorte. — (216) Conceito social da dignidade. — (217) Vigilância pessoal.
IV — ILUMINAÇÃO
NECESSIDADE
(218) Propaganda doutrinária. — (219) Elementos de iluminação espiritual. — (220) Crença e iluminação. — (221) Análise pela razão. — (222) Toque da alma. — (223) Trabalho da iluminação íntima. — (224) Esforço dos desencarnados.
TRABALHO
(225) Salvação da alma. — (226) Os guias espirituais e a iluminação do homem. — (227) Graça. — (228) Autoiluminação. — (229) Purificação no ambiente do mundo. — (230) Início do esforço na iluminação do Espírito. — (231) Os mais necessitados de luz.
REALIZAÇÃO
(232) A maior necessidade de um homem. — (233) Causa do retardamento do homem espiritual. — (234) Decretos humanos. — (235) Iluminação no Evangelho. — (236) Ansiedade de proselitismo e necessidade de iluminação. — (237) Doutrinar e evangelizar. — (238) Inovações religiosas.
V — EVOLUÇÃO
DOR
(239) Dor física e dor moral. — (240) Felicidade na Terra. — (241) Auxílio definitivo na redenção. — (242) O Evangelho e as alegrias humanas. — (243) Generalidade do concurso da dor. — (244) Lugares de penitência no Plano invisível. — (245) A dor e a prece.
PROVAÇÃO
(246) Provação e expiação. — (247) Lei das provas. — (248) Queda do Espírito. — (249) Queda do Espírito fora da Terra. — (250) Provação coletiva. — (251) Incredulidade e provação. — (252) Intensidade e fatalidade da provação.
VIRTUDE
(253) Noção da virtude. — (254) Paciência. — (255) Caridade. — (256) Esmola material. — (257) Esperança e Fé. — (258) Discípulos de Jesus. — (259) Na prática da caridade.
TERCEIRA PARTE
RELIGIÃO
(260) A Religião em face da Ciência e da Filosofia.
I — BÍBLIA
REVELAÇÃO
(261) No princípio era o Verbo. — (262) Israel. — (263) Judaísmo. — (264) A Santíssima Trindade da teologia católica. — (265) Absurdo da ideia do “nada”. — (266) Os dias da Criação. — (267) Posição da Bíblia nos valores educativos.
LEI
(268) Os dez mandamentos. — (269) Moisés no Sinai. — (270) Missão de Moisés. — (271) Moisés e a lei definitiva. — (272) Lei de talião. — (273) Confusão no segundo mandamento. — (274) A proibição do Deuteronômio.
PROFETAS
(275) Os livros da Bíblia. — (276) A predição e a previsão nos textos sagrados. — (277) Anjos. — (278) Profetas numerosos. — (279) Profetas de Israel. — (280) A cooperação permanente dos missionários do Cristo no mundo. — (281) A leitura da Bíblia nos círculos familiares.
II — EVANGELHO
JESUS
(282) Posição do Evangelho de Jesus. — (283) Afirmativa de João: E o Verbo se fez carne. — (284) Missão Joanina. O evangelista. — (285) Missão universalista de Jesus Cristo. — (286) Sacrifício de Jesus. — (287) Dor do Cristo. — (288) Afirmativa de Jesus: Meu Pai e eu somos Um. — (289) Os Círculos de atividade terrestre e a presença do Senhor. Espíritos que já viram o Cristo. — (290) As parábolas evangélicas. — (291) O anticristo.
RELIGIÕES
(292) Conceito de religiões. — (293) Religiões que antecederam a vinda do Cristo. — (294) Doutrinas cristãs. — (295) Tarefa da Reforma. — (296) O Espírito e a preferência por determinadas ideias religiosas. — (297) Promessa do Cristo aos seus apóstolos. — (298) Os espiritistas e o batismo. — (299) Os espiritistas e o casamento. — (300) Definição da missa católica. — (301) Os fatos da origem das igrejas.
ENSINAMENTOS
(302) “Sois deuses.” — (303) “Todos os pecados ser-vos-ão perdoados.” — (304) “Trazer paz à Terra.” — (305) “Porque eu vim pôr em dissensão o homem contra seu pai, a filha contra sua mãe, a nora contra sua sogra.” — (306) “E tudo que pedirdes na oração, crendo, recebereis.” — (307) “O escândalo é necessário, mas ai daquele por quem o escândalo vier.” — (308) “A luz brilha nas trevas e as trevas não a compreenderam.” — (309) “A quem pertence a esposa e o esposo”, etc. — (310) Transfiguração de Jesus. — (311) “Não tendo Deus querido sacrifício nem oblata lhe formou um corpo.” — (312) “Três são os que fornecem no Céu o testemunho, o Pai, o Verbo e o Espírito Santo.” — (313) Bem-aventurança aos pobres de espírito. — (314) Lição de Jesus lavando os pés aos seus discípulos. — (315) Razão porque Jesus cingiu ao corpo uma toalha, em lavando os pés aos seus discípulos. — (316) Lição do auxílio de Simão Cirineu. — (317) Ressurreição de Lázaro. — (318) Eucaristia. — (319) Judas e o sacerdote. — (320) Negação de Pedro. — (321) Tradução do Evangelho de Jesus.
III — AMOR
UNIÃO
(322) Gradação do amor na Natureza. — (323) Almas gêmeas. — (324) Comprovação da teoria das almas gêmeas no texto sagrado. — (325) Atração das almas gêmeas. — (326) As almas gêmeas e o amor universal. — (327) Lição de Jesus Cristo. — (328) Uniões matrimoniais no mundo. — (329) A saudade e os Espíritos evoluidos. — (330) Auxílio da alma encarnada. — (331) Eunucos pelo Reino dos Céus.
PERDÃO
(332) Perdoar e não perdoar. — (333) O perdão na lei divina. — (334) Perdão e esclarecimento. — (335) Perdão sincero. — (336) Arrependimento e resgate das culpas. — (337) Conciliação. — (338) Perdoar setenta vezes sete vezes. — (339) Ódio. — (340) Perdão e esquecimento. — (341) Os desencarnados e as acusações do mundo.
FRATERNIDADE
(342) Lição de Jesus: Quem é minha mãe e quem são os meus irmãos? — (343) Espíritos em missão de fraternidade. — (344) Amor ao próximo. — (345) O conselho evangélico e a agressão corporal. — (346) Fraternidade e má interpretação. — (347) Escola da fraternidade. — (348) Indiferença humana pela fraternidade sincera. — (349) Fraternidade e igualdade — (350) Fraternidade e abnegação. — (351) Amor a nós mesmos.
IV — ESPIRITISMO
FÉ
(352) Cristianismo redivivo. — (353) Missão do Espiritismo. — (354) Ter fé. — (355) Fé e raciocínio. — (356) Dúvida raciocinada. — (357) Revelações do Plano superior. — (358) Melhor bem. — (359) Nas cogitações da fé. — (360) Os espiritistas e os dogmas. — (361) Na propaganda da fé.
PROSÉLITOS
(362) Deveres do espiritista. — (363) Lutas antifraternas. — (364) Evolução do espiritista. — (365) Ataques da crítica. — (366) Extravagâncias doutrinárias. — (367) Oportunidade da conversação doutrinária. — (368) Provocação do Invisível. Evocação. — (369) Inconveniência da evocação direta e pessoal. — (370) Vidas passadas. — (371) Fenômenos mediúnicos.
PRÁTICA
(372) Sessão espírita. — (373) Métodos. — (374) Os dirigentes e os médiuns. — (375) Agrupamentos sem médiuns. — (376) Determinação de programa doutrinário. — (377) Os estudiosos que não desejam a evangelização íntima. — (378) No trabalho de doutrinação. — (379) Identificação das entidades que se comunicam. — (380) Dever do espiritista ante uma criatura amada que parte para o Além. — (381) Queixas dos que procuram o Espiritismo sem intenção séria.
V — MEDIUNIDADE
DESENVOLVIMENTO
(382) Definição da mediunidade. — (383) Mediunidade generalizada. — (384) Desenvolvimento mediúnico. — (385) Necessidade do sentimento para execução da tarefa mediúnica. — (386) Toda faculdade é útil. — (387) Maior necessidade de um médium. — (388) Especialização na mediunidade. — (389) A mediunidade pode ser retirada. — (390) O médium e a conversão dos descrentes. — (391) Os irracionais e a mediunidade.
PREPARAÇÃO
(392) O médium e a necessidade de estudo. — (393) Obsessão. — (394) Doutrinação. — (395) Obsessão e loucura. — (396) Movimentação de fluidos maléficos. — (397) Necessidade da educação mediúnica. — (398) Necessidade de disciplina. — (399) Opiniões irônicas ou insultuosas ao trabalho dos médiuns. — (400) Médiuns que procuram outros médiuns. — (401) Mistificação.
APOSTOLADO
(402) Remuneração no exercício da mediunidade. — (403) Mediunidade na solução de assuntos materiais. — (404) O médium e seus deveres sociais junto da família. — (405) O apostolado e os espiritistas inquietos. — (406) Ação dos investigadores junto aos médiuns. — (407) A verdade espírita e o auxílio de um médium. — (408) Associações de auxílio material aos médiuns. — (409) Valorização do apostolado mediúnico. — (410) O escolho da mediunidade. — (411) Vitória do apostolado mediúnico.
ANEXO: Nota Final. — Nota da Editora, FEB, à questão das almas gêmeas.
[1] As sentenças colocadas sob os títulos e subtítulos indicam a natureza dos assuntos tratados nas perguntas e respostas do texto. [— Organizadas pelo autor espiritual.] NOTA: O número das questões tratadas, (ENTRE PARÊNTESIS), bem como os complementos aos subtítulos, EM ITÁLICO, foram acrescidos pelo compilador.
Há um exemplar da 1ª edição desse livro no site: Obras Originais de Chico Xavier.