1. — “Como é encarado o divórcio nos planos superiores do espírito?” ( † )
— Não admitas o divórcio como sendo caminho salvador quando lutas se agravem. Ninguém colhe flores do plantio de pedras.
Só o tempo consegue dissipar as sombras que amontoamos com o tempo. Só o perdão incondicional apaga as ofensas; apenas o bem extingue o mal.
2. — “Qual a situação moral da alma no túmulo e no berço?” ( † )
— No túmulo, a alma, ainda vinculada ao crescimento evolutivo, entra na posse das alegrias e das dores que amontoou sobre a própria cabeça; no berço, acorda e retoma o arado da experiência, nos créditos que lhe cabe desenvolver e nos débitos que está compelida a resgatar.
3. — “Todas as enfermidades conhecidas foram solicitadas pelo Espírito do próprio enfermo, antes de renascer?” ( † )
— Mas nem sempre requisitamos deliberadamente semelhantes suplícios temporários, de vez que, em muitas circunstâncias, quais aquelas que se verificam no suicídio ou na delinquência, caímos, de imediato, em desagregação ou na insanidade das próprias forças, lesando o corpo espiritual, o que nos constrange a renascer no berço físico, exibindo defeitos e moléstias congênitas, em aflitivos quadros expiatórios.
4. — “Aceitando Jesus o auxílio de Simão, o Cireneu, desejava deixar um novo ensinamento às criaturas?” ( † )
— Essa passagem evangélica encerra o ensinamento do Cristo, concernente à necessidade de cooperação fraternal entre os homens, em todos os trâmites da vida.
Emmanuel
[1] Esse capítulo, diferindo nas palavras marcadas, foi composto utilizando-se de questões retiradas dos livros Leis de amor publicado pela FEESP e O Consolador da FEB, os links no final de cada questão remetem para os livros originais. — Esse capítulo foi restaurado: Texto restaurado.