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EADE — Estudo Aprofundado da Doutrina Espírita — Religião à luz do Espiritismo

TOMO III — ESPIRITISMO, O CONSOLADOR PROMETIDO POR JESUS
Módulo I — Esperanças e Consolações

Roteiro 3


Assistência espiritual


 

Objetivos: Citar e analisar o principal fundamento da assistência espiritual conduzida pelos Espíritos benfeitores. Esclarece como ocorre o atendimento espiritual na casa espírita.



IDEIAS PRINCIPAIS

  • A assistência espiritual desenvolvida pelos Espíritos benfeitores tem como fundamento a seguinte passagem do Evangelho: Pedi e vos será dado; buscai e achareis; batei e vos será aberto; pois todo o que pede recebe; o que busca acha e ao que bate se lhe abrirá. Quem dentre vós dará uma pedra a seu filho, se este lhe pedir pão? Ou lhe dará uma cobra, se este lhe pedir peixe? Ora, se vós que sois maus sabeis dar boas dádivas aos vossos filhos, quanto mais vosso Pai que está nos céus dará coisas boas aos que lhe pedem! (Mateus, 7.7-11. Bíblia de Jerusalém)

  • Ação protetora dos Espíritos benfeitores ocorre sempre com o intuito de ajudar o seu tutelado a encontrar o caminho do bem, sem jamais tolher o seu livre arbítrio, pois o […] Espírito precisa de experiência para adiantar-se, experiência que, na maioria das vezes, deve ser adquirida à sua custa. É necessário que exercite suas formas, pois, do contrário, seria como uma criança a quem não permitem que ande sozinha. Allan Kardec: O Livro dos Espíritos, questão 501.

  • A Casa Espírita deve apresentar condições favoráveis de esclarecimento doutrinário, de apoio moral e de conforto espiritual aos que lhes batem às portas, orientando-os fraternalmente como superar as próprias dificuldades, à luz das orientações do Evangelho e do Espiritismo.



 

SUBSÍDIOS


A assistência espiritual, entendida como o conjunto de atividades organizadas de modo a proporcionar o reequilíbrio espiritual à coletividade que busca a Casa Espírita, pode ser classificada em dois tipos: a que é intermediada por benfeitores desencarnados, voluntariamente ou em atendimento a um pedido, e a realizada por pessoas encarnadas, vinculadas ou não a uma instituição benemérita. Ainda que a metodologia e as características de assistência apresentem diferenças na execução das ações, o objetivo deve se fundamentar sempre em um único propósito: auxiliar o próximo.

Os binômios auxílio-prestado e benefício-recebido são bem aproveitados quando o benfeitor respeita as características individuais do assistido, não lhe impõe condições para o recebimento do benefício, respeitando-lhe as manifestações do livre-arbítrio. Por outro lado, é fundamental que o assistido desenvolva o próprio esforço na superação dos desafios existenciais.


1. Os fundamentos da assistência espiritual


A assistência espiritual, segundo a orientação espírita, tem como funda- mento principal estes ensinamentos de Jesus: Pedi e vos será dado; buscai e achareis; batei e vos será aberto; pois todo o que pede recebe; o que busca acha e ao que bate se lhe abrirá. Quem dentre vós dará uma pedra a seu filho, se este lhe pedir pão? Ou lhe dará uma cobra, se este lhe pedir peixe? Ora, se vós que sois maus sabeis dar boas dádivas aos vossos filhos, quanto mais o vosso Pai que está nos céus dará coisas boas aos que lhe perdem! (Mateus, 11.28-30. Bíblia de Jerusalém).


Ao analisar essa passagem evangélica, Kardec apresenta a seguinte argumentação: “Do ponto de vista terreno a máxima: Buscai e achareis é semelhante a esta outra: Ajuda-te, que o céu te ajudará. É o princípio da lei do trabalho e, por conseguinte, da lei do progresso, pois o progresso é filho do trabalho, visto que o trabalho põe em ação as forças da inteligência.” (1)


Enfatiza também que:


Se Deus houvesse dispensado o homem do trabalho do corpo, seus membros se teriam atrofiado; se o tivesse dispensado do trabalho da inteligência, seu espírito teria permanecido na infância, no estado de instinto animal. É por isso que Ele fez do trabalho uma necessidade produzirás. Dessa maneira serás filho das tuas obras, terás o mérito delas e serás recompensado de acordo com o que hajas feito. (2)


Compreende-se, então, por que o necessitado deve cooperar, fazer a parte que lhe cabe sempre que solicita auxílio a alguém. Jamais deve entregar-se ao jogo das circunstâncias, revoltar-se ou sucumbir-se às provações, condições que lhe agravam o sofrimento. É preciso não confundir submissão às provas da vida com resignação. A primeira produz alienação, quando não conduz ao desespero. A segunda é sempre ativa por se encontrar alicerçada na fé.

Há inúmeros fatores envolvidos no processo de assistência espiritual, os quais podem ser assim considerados, sem nenhuma pretensão de ter esgotado o assunto:

  •  A assistência espiritual deve favorecer o crescimento individual

Os Espíritos benfeitores esclarecidos jamais estimulam a inércia, a preguiça ou a indolência em seus tutelados. […] “Não, os Espíritos não vêm dispensar o homem da lei do trabalho, mas mostrar-lhe a meta que lhe cumpre atingir e o caminho que a ela conduz, dizendo-lhe: Anda e chegarás. Encontrarás pedras sob os teus passos; olha e tira-as tu mesmo. Nós te daremos a força necessária, se a quiseres empregar.” (3)

  • A assistência espiritual envolve compromisso moral

Do ponto de vista moral, essas palavras de Jesus (“Buscai e achareis”, “Batei à porta e ela vos será aberta”) significam: Pedi a luz que deve iluminar o vosso o caminho e ela vos será dada;` pedi forças para resistirdes ao mal e a tereis; pedi a assistência dos Espíritos bons e eles virão acompanhar-vos e vos servirão de guia, tal como o anjo de Tobias; pedi bons conselhos e eles jamais vos serão recusados; batei à nossa porta: ela se abrirá para vós; mas, pedi sinceramente, com fé, fervor e confiança; apresentai-vos com humildade e não com arrogância, sem o que sereis abandonados às vossas próprias forças e caireis, como justo castigo do vosso orgulho. (4)

  • O auxílio espiritual não comporta ostentação de qualquer natureza

Jesus pronuncia, a respeito, um alerta que deve ser objeto de reflexão:


Guardai-vos de praticar a vossa justiça diante dos homens para serdes vistos por eles. Do contrário, não recebereis recompensa junto ao vosso Pai que está nos céus. Por isso, quando deres esmola, não te ponhas a trombetear em público, como fazem os hipócritas nas sinagogas e nas ruas, com o propósito de ser glorificados pelos homens. Em verdade vos digo: já receberam sua recompensa. Tu, porém, quando deres esmola, não saiba tua mão esquerda o que faz tua direita, para que tua esmola fique em segredo; e o teu Pai, que vê, te recompensará. (Mateus, 6.1-4. Bíblia de Jerusalém)


Em complementação, analisa Kardec:


Há grande mérito em fazer o bem sem ostentação; ocultar a mão que dá é ainda mais meritório; constitui sinal incontestável de grande superioridade moral, porque, para encarar as coisas de mais alto do que o faz o vulgo, é preciso fazer abstração da vida presente e se identificar com a vida futura; numa palavra, é necessário colocar-se acima da Humanidade, para renunciar à satisfação que resulta do testemunho dos homens e esperar a aprovação de Deus. Aquele que prefere o sufrágio dos homens ao sufrágio divino, prova que tem mais fé nos homens do que em Deus e que dá mais valor à vida presente do que à vida futura, ou mesmo que não crê na vida futura. Se diz o contrário, age como se não acreditasse no que diz. (5)

  • O legítimo amparo espiritual não aguarda retribuição

[…] Quantos há que só dão na expectativa de que o que recebe irá bradar por toda a parte o benefício recebido! que, publicamente, dariam grandes somas e que, às ocultas, não dariam uma única moeda! Foi por isso que Jesus declarou: “Os que fazem o bem com ostentação já receberam a sua recompensa”. (6)

  • A assistência espiritual não impõe condições de auxílio

Qual será, então, a recompensa daquele que faz pesar os seus benefícios sobre aquele que os recebe, que lhe impõe, de certo modo, testemunhos de reconhecimento, que lhe faz sentir a sua posição, exaltando o preço dos sacrifícios a que se impõe para beneficiá-lo? […] O bem que praticou não resulta em nenhum proveito para ele, pois que o deplora, e todo benefício deplorado é moeda falsa e sem valor. (7)

  • O amparo espiritual não deve ser divulgado

A beneficência praticada sem ostentação tem duplo mérito. Além de ser caridade material, é caridade moral, visto que resguarda a suscetibilidade do beneficiado, faz-lhe aceitar o benefício sem que seu amor-próprio se ressinta e salvaguardando-lhe a dignidade de homem, porque aceitar um serviço é coisa bem diversa de receber uma esmola. Ora, converter o serviço em esmola, pela maneira de prestá-lo, é humilhar o que o recebe, e há sempre orgulho e maldade em humilhar os outros. A verdadeira caridade, ao contrário, é delicada e engenhosa em dissimular o benefício, em evitar até as simples aparências capazes de melindrar, já que todo atrito moral aumenta o sofrimento que se origina da necessidade. Ela sabe encontrar palavras brandas e afáveis que colocam o beneficiado à vontade em presença do benfeitor, ao passo que a caridade orgulhosa o esmaga. A verdadeira generosidade torna-se sublime quando o benfeitor, invertendo os papéis, acha meios de figurar como beneficiado diante daquele a quem presta serviço. Eis o que significam estas palavras: “Não saiba a mão esquerda o que dá a direita”. (8)


2. Os benfeitores espirituais


São Espíritos devotados ao bem que demonstram sincera alegria em auxiliar o próximo. Fazem parte de diferentes grupos, de acordo com a escala espírita que consta de O livro dos espíritos, sendo que alguns possuem qualidades morais e intelectuais superiores. Há três categorias principais: Anjos da guarda, Espíritos protetores, familiares ou simpáticos.


2.1 - Anjo da guarda ou guardião espiritual


O Espírito guardião é sempre de ordem elevada. A missão do guardião é semelhante a […] “de um pai em relação aos filhos: conduzir seu protegido pelo bom caminho, ajudá-lo com seus conselhos, consolá-lo nas aflições e sustentar sua coragem nas provas da vida.” (9) O guardião acompanha o tutelado durante toda a reencarnação, do […] “nascimento até a morte. Muitas vezes ele o segue após a morte, na vida espiritual, e mesmo através muitas existências corporais” […]. (10) A ação protetora do Espírito guardião porém raramente se manifesta de forma ostensiva, a fim de não impedir a livre manifestação da vontade do protegido.


Se contásseis com o amparo deles, não agiríeis por vós mesmos e o vosso Espírito não progrediria. O Espírito precisa de experiência para adiantar-se, experiência que, na maio- ria das vezes, deve ser adquirida à sua custa. É necessário que exercite suas forças, pois, do contrário, seria como uma criança a quem não permitem que ande sozinha. A ação dos Espíritos que vos querem bem é sempre regulada de maneira a não tolher o vosso livre-arbítrio, visto que, se não tivésseis responsabilidade, não avançaríeis no caminho que vos há de conduzir a Deus. Não vendo quem o ampara, o homem se entrega às suas próprias forças; seu guia, entretanto, vela por ele e, de vez em quando, em alto e bom som, o adverte do perigo. (11)


2.2 - Espíritos simpáticos


São protetores que, em geral, desempenham missões temporárias junto aos seus assistidos. Aproximam destes em razão de afinidades ou similitude de gostos. Apesar das boas intenções reveladas, a ação dos Espíritos simpáticos nem sempre alcançam o êxito desejado, pois o protetor ou o protegido podem ainda estar presos a certas imperfeições humanas.


Os Espíritos simpáticos são os que se sentem atraídos para nós por afeições particulares e por uma certa semelhança de gostos e de sentimentos, tanto para o bem quanto para o mal. A duração de suas relações se acha quase sempre subordinada às circunstâncias. […]. (12)


2.3 - Espíritos familiares


Os Espíritos familiares se ligam a certas pessoas por laços mais ou menos duráveis, a fim de lhes serem úteis, dentro dos limites do poder de que dispõem, quase sempre muito restrito. São bons, mas às vezes pouco adiantados e mesmo um tanto levianos. Ocupam-se de boa vontade com as particularidades da vida íntima e só atuam por ordem ou com permissão dos Espíritos protetores. […]. (12)


Emmanuel orienta que conduta deve ser seguida perante o auxílio transmitido pelos benfeitores espirituais:


Confiemos nos benfeitores e nas bênçãos que nos enriquecem os dias, sem, no entanto, esquecer as próprias obrigações, no aproveitamento do amparo que nos ofertam. Pais abnegados da Terra, que nos propiciam o ensejo da reencarnação, por muito se façam servidores de nossa felicidade, não nos retiram da experiência de que somos carecedores. Mestres que nos arrancam às sombras da ignorância, por muito carinho nos dediquem, não nos isentam do aprendizado. Amigos que nos reconfortam na travessia dos momentos amargos, por mais nos estimem, não nos carregam a luta íntima. Cientistas que nos refazem as forças, nos dias de enfermidade, por mais nos amem, não usam por nós a medicação que as circunstâncias nos aconselham. Instrutores da alma que nos orientam a viagem de elevação, por muito nos protejam, não nos suprimem o suor da subida moral. […]. (21)


3. A assistência espiritual na Casa Espírita


Trata-se de […] “um conjunto de atividades que visa a atender, adequadamente, as pessoas que buscam e freqüentam o Centro Espírita visando a obter esclarecimento, orientação, ajuda e assistência espiritual e moral.” (13)

O atendimento espiritual na Casa espírita tem como finalidade precípua: “Acolher as pessoas, por meio de ações fraternas e continuadas, de conformidade com os princípios do Evangelho à luz da Doutrina Espírita, oferecendo aos que freqüentam o Centro Espírita – em especial aos que o procuram pela primeira vez – o apoio, o esclarecimento, a consolação e o amparo de que necessitam para vencer as suas dificuldades.” (14)


O trabalho engloba, em geral, as seguintes atividades:


Recepção: “consiste em receber os que chegam ao Centro Espírita, de forma fraterna e solidária, conforme orienta o Evangelho à luz da Doutrina Espírita.” (15)


Atendimento fraterno pelo diálogo: […] “consiste em receber fraternalmente aquele que busca o Centro Espírita, dando-lhe a oportunidade de expor, livremente e em caráter privativo e sigiloso, suas dificuldades e necessidades.” (16)


Explanação do Evangelho: “É uma reunião pública para a explanação do Evangelho à luz da Doutrina Espírita, de maneira programada e com uma sequência de trabalho previamente estabelecida.” (17)


Atendimento pelo passe: “O Passe, à luz da Doutrina Espírita, é uma transmissão de energias fluídicas de uma pessoa – conhecida como médium passista – para outra pessoa que as recebe, em clima de prece, com a assistência dos Espíritos Superiores. (18)


Irradiação: “É uma reunião privativa de vibração em conjunto para irradiar energias de paz, de amor e de harmonia, inspiradas na prática do Evangelho à luz da Doutrina Espírita, em favor de encarnados e desencarnados carentes de atendimento espiritual.” (19)


Evangelho no lar: “É uma reunião semanal da família, em dia e hora previamente estabelecidos, para o estudo do Evangelho à luz da Doutrina Espírita e a oração em conjunto. (20)


À medida que o ser humano aperfeiçoa, fortalece-lhe a vontade de fazer o bem, de ser útil, de alguma forma, aos que sofrem. A Casa Espírita conta com o trabalho desses trabalhadores, que persistem no propósito de reduzir a carga de sofrimento que pesa sobre os ombros de seus irmãos, em humanidade. Em geral, são colaboradores anônimos, mas não menos devotados, os quais, com o passar do tempo, se transformam em instrumentos dóceis e sinceros dos benfeitores espirituais.


Neste contexto, aconselha Emmanuel: (22)


Se já acordaste para o conhecimento superior, caminhas à frente com a função de guiar. Convence-te de que quanto mais se te amplie o aperfeiçoamento íntimo, mais dilatado o número dos olhos e dos ouvidos que te procuram ver e escutar, de vez que todos aqueles que se afinam contigo, em subalternidade espiritual, passam, mecanicamente, à condição de aprendizes que te observam. Não te descuides, pois, do amparo aos que te acompanham no educandário da vida, entendendo-se que existem quedas de pensamento determinando lamentáveis acidentes de espírito. Em toda a situação, seleciona palavras e atitudes que possam efetivamente ajudar. Ante as falhas alheias, não procedas irrefletidamente, censurando ou aprovando isso ou aquilo, sem análise justa, a pretexto de assegurar a harmonia, mas define-te com bondade, providenciando corretivos aconselháveis, sem alarde e sem aspereza. Se aparece a necessidade de advertência ou repreensão, já que toda escola respeitável reclama disciplina, oferece o próprio exemplo no dever retamente cumprido, antes de falar, e, falando, escolhe, tanto quanto seja possível, lugar, tempo e maneira, segundo os comprometimentos havidos na causa do bem comum. […] Administra, onde estiveres, o auxílio espiritual com a alavanca do próprio equilíbrio. Vigilância sem violência. Calma sem preguiça. Consolo sem mentira. Verdade sem drama. Se já sabes o que deves fazer, no plano da alma, trazes o coração chamado a instruir, e um professor verdadeiro, enxergando mais longe, não apenas informa e ensina, mas também socorre e vela.


ORIENTAÇÕES AO MONITOR:



 

ANEXO


Seja Voluntário

(Cairbar Schutel)




Referências:

1. KARDEC, Allan. O Evangelho segundo o Espiritismo. Tradução de Evandro Noleto Bezerra. 3. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2008. Capítulo XXV, item 2, p. 439.

2. Idem - Item 3, p. 440-441.

3. Idem - Item 4, p. 441.

4. Idem - Item 5, p. 441-442.

5. Idem - Capítulo XIII, item 3, p. 256.

6. Idem, ibidem, item 3, p. 257.

7. Idem, ibidem, item 3, p. 257-258.

8. Idem, ibidem, item 3, p. 258.

9. KARDEC, Allan. O Livro dos Espíritos. Tradução de Evandro Noleto Bezerra. 2 ed. Rio de Janeiro: FEB, 2008. Parte segunda. Capítulo IX, questão 491, p. 335.

10. Idem - Questão 492, p. 335.

11. Idem - Questão 501, p. 340.

12. Idem - Questão 514, 345.

13. Federação Espírita Brasileira, Conselho Federativo Nacional. Orientação ao centro espírita. Rio de Janeiro: FEB, 2007. Capítulo III, p. 31.

14. Idem - Capítulo III, p. 32.

15. Idem - Capítulo III-a, p. 33.

16. Idem - Capítulo III-b, p. 35.

17. Idem - Capítulo III-c, p. 39.

18. Idem - Capítulo III-d, p. 43.

19. Idem - Capítulo III-e, p. 47.

20. Idem - Capítulo III-f, p. 49.

21. XAVIER, Francisco Cândido. Estude e viva. Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz. 13. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2008. Capítulo (Benfeitores e bênçãos, mensagem de Emmanuel), p.33-34.

22. Idem - Capítulo (Amparo Espiritual - mensagem de Emmanuel ), p. 198-200.


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