Jornalista e poeta. Na seção “Livros Novos” de A Gazeta, de S. Paulo, o crítico João S. Paulo assim se referiu a Mário Azevedo: “É poeta na mais rigorosa expressão do termo.” Da carta-prefácio (6-1-1920) ao livro “Vigílias” de Mário A., destacamos esta afirmativa de Amadeu Amaral, acerca do poeta: “O seu talento reluz a cada estrofe.” BIBLIOGRAFIA: Vigílias. (S. Gonçalo de Sapucaí, MG, 31 de Julho de 1894 — São Paulo, SP, 27 de Julho de 1935.) ( † )