O Caminho Escritura do Espiritismo Cristão | Súmulas Biográficas

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Mário Pederneiras


MÁRIO Veloso Paranhos PEDERNEIRAS. — Depois de fazer os estudos secundários no Colégio Pedro II, não logrou o penumbrista do Simbolismo concluir o seu curso de Direito, centralizando toda a atenção no cultivo das letras, passando então a fundar e dirigir revistas quais Rio-Revista, Galáxia, Mercúrio e Fon-Fon!. O seu prestígio ficou evidenciado no primeiro concurso para a escolha do príncipe dos poetas brasileiros: M. Pederneiras classificou-se em terceiro lugar, logo abaixo de Olavo Bilac e Alberto de Oliveira. Assinala Alceu Amoroso Lima (in Lit. no Brasil, III, pág. 404) que a poesia de M. Pederneiras “é marcada por um profundo sentimento de espiritualidade, especialmente doméstica”. (Rio de Janeiro, Gb, 2 de Novembro de 1867 — Rio de Janeiro, Gb, 8 de Fevereiro de 1915.)

BIBLIOGRAFIA: Agonia; Rondas Noturnas; Histórias do Meu Casal; Ao Léu do Sonho e Á Mercê da Vida; etc. ( † )


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