Jornalista, poeta cintilante, dramaturgo e conferencista primoroso. Neto de David Caldas, seu patrono na Academia Piauiense de Letras. Membro efetivo e correspondente da Sociedade Brasileira de Autores Teatrais. Redigiu vários periódicos, colaborando em numerosos outros do Piauí. Ocupou vários cargos públicos e, por fim, o de Secretário da Recebedoria de S. Paulo. Édison Cunha declara em sua obra Vozes Imortais que “o parnasiano vigoroso do Piauí sentia-se arrastado pelas ideias kardecianas” (p. 158). BIBLIOGRAFIA: Sincelos, Maio, Alma Sem Rumo…, etc. (Natal, Munic. de Teresina, Pi, 18 de Abril de 1885 — S. Paulo, SP, 15 de Abril de 1935.) ( † )