“Segundo o poder que o Senhor me deu para edificação, e não para destruição.” — Paulo. (2 CORÍNTIOS, 13.10)
1 Em nossa luta diária, tenhamos suficiente cuidado no uso dos poderes que nos foram emprestados pelo Senhor.
A ideia de destruição assalta-nos a mente em ocasiões incontáveis.
2 Associações de forças menos esclarecidas no bem e na verdade?
Somos tentados a movimentar processos de aniquilamento.
3 Companheiros menos desejáveis nos trabalhos de cada dia?
Intentamos abandoná-los de vez.
4 Cooperadores endurecidos?
Deixá-los ao desamparo.
5 Manifestações apaixonadas, em desacordo com os imperativos da prudência evangélica?
Nossos ímpetos iniciais resumem-se a propósitos de sufocação violenta.
6 Algo que nos contrarie as ideias e os programas pessoais?
Nossa intolerância cristalizada reclama destruição.
7 Entretanto, qual a finalidade dos poderes que repousam em nossas mãos, em nome do Divino Doador?
Responde-nos Paulo de Tarso, com muita propriedade, esclarecendo-nos que recebeu faculdades do Senhor para edificar e não para destruir.
8 Não estamos na obra do mundo para aniquilar o que é imperfeito, mas para completar o que se encontra inacabado.
9 Renovemos para o bem, transformemos para a luz.
10 O Supremo Pai não nos concede poderes para disseminarmos a morte. Nossa missão é de amor infatigável para a Vida Abundante.
Emmanuel