O Caminho Escritura do Espiritismo Cristão
Doutrina espírita - 2ª parte.

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Sementeira de paz — Mensagens familiares do Prof. Arthur Joviano (Neio Lúcio) e outros


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Bodas de Prata IV

27/12/1948


1 Meus amigos, muita paz.

 2 Comemoramos com a mesma alegria aqui reinante as Bodas de Prata cristãmente lembradas neste lar consagrado ao Senhor. Vosso júbilo é igualmente nosso. Está dividido com enorme soma de votos de nosso lado, endereçados ao Altíssimo, pela vossa ventura perene.

 3 O nosso amigo Professor Joviano, ao término de nossos trabalhos, vos oferece o Salmo CXXVII [Salmo 128, na versão hebraica] pela passagem do 27 e, de minha parte, vos ofereço, por modesta lembrança, o Salmo CXXIV [Salmo 125], ambos da tradução de Matos Soares. n

 4 Sede felizes em Cristo com dobrado fervor e que ele vos conceda quanto mereceis e quanto não possuímos ainda para vos retribuir. É a oração do amigo e servo humilde,


Emmanuel



[1] Nota da organizadora: “Salmo CXXVII – Felicidade da família piedosa – 1 Cântico gradual: Bem-aventurados todos os que temem o Senhor, e os que andam nos seus caminhos. 2 Bem-aventurado és, ó justo, porque comerás dos trabalhos das tuas mãos. Bem-aventurado és, e te irá bem. 3 Tua esposa será como uma vinha fecunda no interior da tua casa. Teus filhos, como pimpolhos de oliveiras, estarão ao redor da tua mesa. 4 Eis como será abençoado o homem que teme o Senhor 5 Abençoe-te o Senhor desde Sião, e vejas os bens de Jerusalém todos os dias da tua vida, 6 e vejas os filhos dos teus filhos, e a paz em Israel.” – “Salmo CXXIV – Deus protege os justos que confiam – 1 Cântico gradual: Os que confiam no Senhor estão (firmes) como o monte Sião; nunca será abalado o que habita 2 em Jerusalém. Ela está cercada de montes, E o Senhor está ao redor do seu povo, desde agora e para sempre. 3 Porque o Senhor não deixará (por muito tempo) a vara dos pecadores sobre a herança dos justos, para que os justos não estendam as suas mãos para a iniquidade.” – Da Bíblia Sagrada, tradução do Padre Matos Soares – Porto, Portugal, 1933.


Texto extraído da 1ª edição desse livro.

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