Cap. VIII — Item 4.
1 O amor é a base do ensino.
Professor e aluno, cooperação mútua.
2 O autoaprimoramento será sempre espontâneo.
Disciplina excessiva, caminho de violência.
3 A curiosidade construtiva ajuda o aprendizado.
Indagação ociosa, dúvida enfermiça.
4 Egoísmo nalma gera temor e insegurança.
Evangelho no coração, coragem na consciência.
5 Cada criatura é um mundo particular de trabalho e experiência.
Não existe vocação compulsória.
6 Toda aula deve nascer do sentimento.
Automatismo na instrução, gelo na ideia.
7 A educação real não recompensa nem castiga.
A lição inicial do instrutor envolve em si mesma a responsabilidade pessoal do aprendiz.
8 Os desvios da infância e da juventude refletem os desvios da madureza.
Aproveitamento do estudante, eficiência do mestre.
9 Maternidade e paternidade são magistérios sublimes.
Lar, primeira escola; pais, primeiros professores; primeiro dia de vida, primeira aula do filho.
10 Pais e educadores! Se o lar deve entrosar-se com a escola, o culto do Evangelho em casa deve unir-se à matéria lecionada em classe, na iluminação da mente em trânsito para as Esferas superiores da Vida.
André Luiz