1 A pregação não resulta de simples operação verbal. Nossa vida está “falando sem palavras” em todas as circunstâncias.
2 Você dá testemunhos do próprio íntimo, em toda parte.
3 Em casa — no seu modo de agir.
4 Junto da multidão — no seu trato com os outros.
5 No serviço comum — no uso da posição em que se encontra.
6 Nas manifestações da fé — em seus propósitos.
7 Na alegria — através da conduta.
8 No sofrimento — na capacidade de resistir.
9 Na luta — por intermédio da perseverança.
10 Na dificuldade — no poder de concentrar-se na direção do êxito.
11 No estudo — no aproveitamento.
12 No ideal — na aplicação à atividade.
13 Nas profundezas do coração — pelo autodomínio.
14 Cada dia é uma oportunidade desvendada à vitória pessoal, em cuja preparação “falamos seguidamente” de nós mesmos.
15 Lembre-se, porém, de que muita gente se vale dos recursos da ação, da habilidade, do encargo, da persistência, da concentração, da cultura intelectual e da relativa independência, pregando o triunfo isolado da inteligência para reinar sobre os interesses da carne, durante alguns dias; 16 os aprendizes de Jesus, entretanto, usam semelhantes poderes, na renovação do próprio espírito, aprendendo com a renúncia, com o trabalho, com a tolerância fraterna e com o sacrifício deles mesmos a governar os impulsos da vida inferior, no trânsito pela Terra, adquirindo a verdadeira luz para o glória real da Vida Sem Fim.
André Luiz