O Caminho Escritura do Espiritismo Cristão
Doutrina espírita - 2ª parte.

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Luz bendita — Emmanuel — Depoimentos diversos


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Elias José Sayão

Espiritualista, Professor e Orador distinto. “Leite vos dei a beber, não vos dei alimento sólido, porque ainda não podeis suportá-lo. Nem ainda agora podeis, porque ainda sois carnais”. Paulo, (1. Coríntios, 3.2.)


CHICO XAVIER o Apóstolo do Século XX

Allan Kardec, o missionário, revelou o Espírito de Verdade, o Paráclito, o Consolador Prometido por Deus.

O Paráclito, defensor das verdades do Evangelho, já está no mundo, cumprindo a missão de esclarecer a consciência dos homens no conhecimento do Reino de Deus. Os Centros Espíritas, por toda a parte representam a Luz — conhecimento — iluminação — das verdades eternas, estudando com o povo o Evangelho de Jesus, preparando a humanidade para sua alta finalidade: um só Pastor — o Cristo, um só rebanho, a construção do Reino de Deus na Terra.

Um só Pai, Deus Todo Poderoso, uma só família, todos irmãos.

Na Terra, os homens nascendo, vivendo, morrendo e renascendo em milhares de anos, errando e acertando em suas inumeráveis reencarnações, estão preparados para receber o alimento sólido.

Não são mais crianças, são adultos, podem já viver espiritualmente e, assim; Deus em sua misericórdia infinita deu-nos Chico Xavier, apóstolo e Profeta do Cristianismo, auxiliando-nos no grande salto evolutivo, sendo carnais ontem, hoje espirituais, alimentando-nos com as extraordinárias revelações de Emmanuel e André Luiz, descortinamos o que nos espera no Além.

Com Allan Kardec e Chico Xavier sentimo-nos mais perto de Deus.

Ave Cristo! Ave Kardec! Ave Chico Xavier!


[Um fato de bicorporeidade]

Passo a relatar um fato interessante acontecido comigo. Chico Xavier em Uberaba, eu em Belo Horizonte. Problemas vários me preocupavam. Uma noite, sonhava com o Chico dando-me conselhos. Acordei. O Chico estava sentado na minha cama. Sentei-me também. Via-o ali e ele falou-me por mais um minuto e despediu-se. Bati-lhe no ombro e falei: Deus lhe pague, Chico!

Ele saiu pela porta de meu quarto, que estava fechada. Levantei-me e relatei o fato aos meus familiares e, depois, a alguns amigos.Todos diziam: foi sonho! — Não — dizia eu — o Chico visitou-me e com aquele seu carinho aconselhou-me, esclarecendo muitas dúvidas.

Um mês depois, eu, meus familiares e amigos, sabendo que Chico estava em Pedro Leopoldo, fomos visitá-lo. Quando o encontrei, disse-lhe: Chico, quero lhe agradecer… e, antes de terminar a frase, ele falou: A visita que lhe fiz em sonho. Você se lembra do que lhe disse.

Todos ficaram pasmos.

Chico, Deus lhe pague, por mim e por todos nós. (O Espírita Mineiro — Maio / Agosto 1977)


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