1 Dez lustros de profícua atividade,
Dez lustros de severas disciplinas
Conduzem-te no Amor… E te iluminas
Pelos caminhos da mediunidade!
2 Por tuas mãos, em lides peregrinas,
Fluem consolações da Eternidade,
Desvendando-se o Além, pleno em Verdade,
Ante os clarões de graças cristalinas.
3 Lembro-te, em prece, a marcha redentora,
Buscando, em paz, a força alentadora,
Onde teu coração constrói o abrigo…
4 E rogo ao Pai, sentindo o indefinível:
Deus te abençoe, irmão inesquecível,
Deus te abençoe, bondoso e terno amigo!
Manuel Quintão
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