“Pai nosso…” — Jesus. (MATEUS, 6.9)
1 Para Jesus, a existência de Deus não oferece motivo para contendas e altercações.
2 Não indaga em torno da natureza do Eterno.
3 Não pergunta onde mora.
4 N’Ele não vê a causa obscura e impessoal do Universo.
5 Chama-lhe simplesmente “Nosso Pai”.
6 Nos instantes de trabalho e de prece, de alegria e de sofrimento, dirige-se ao Supremo Senhor, na posição de filho amoroso e confiante.
8 O Mestre padroniza para nós a atitude que nos cabe, perante Deus.
7 Nem pesquisa indébita.
Nem inquirição precipitada.
Nem exigência descabida.
Nem definição desrespeitosa.
9 Quando orares, procura a câmara secreta da consciência e confia-te a Deus, como nosso Pai Celestial.
Sê sincero e fiel.
10 Na condição de filhos necessitados, a Ele nos rendamos lealmente.
11 Não perguntes se Deus é um foco gerador de mundos ou se é uma força irradiando vidas.
12 Não possuímos ainda a inteligência suscetível de refletir-lhe a grandeza, mas trazemos o coração capaz de sentir-lhe o amor.
13 Procuremos, assim, nosso Pai, acima de tudo, e Deus, nosso Pai, nos escutará.
Emmanuel