O Caminho Escritura do Espiritismo Cristão
Doutrina espírita - 2ª parte.

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Estamos vivos — Familiares diversos


1

Alexandre, o Português

“Nossa vida aqui é uma escola”

Alexandre Furtado Cardoso n


1 Oi, mamãe Zilda, você está aí esperando algum sinal do Português e venho com o vovô Dirceu, n que me auxilia a escrever-lhe esta carta ligeira.

2 Mamãe, o nosso choque com a carreta por cima não está em nenhum gibi.

3 O Rodrigo n fez tudo o que lhe era possível para movimentar o carro, entretanto, não foi possível, e a carreta não parecia com pouca banguela.

4 Já sei que acontece o que Deus permite e faz em nosso beneficio, e nada tenho de que me queixar. Estamos ainda internados num recanto de refazimento e saúde, aprendendo e pensando.

5 O Dr. Sandoval n tem sido um amigo precioso, mas temos quase que diariamente o Frei Gabriel n conosco, dialogando com paciência e permitindo-nos formular as perguntas que nos venham à cabeça.

6 Já não estamos enfaixados e nem estamos passando por segregação rigorosa.

7 Já conseguimos algumas pequenas excursões no Grande Parque Residencial, onde o nosso recanto está localizado, e vimos maravilhas que não consigo descrever. Maravilhas no céu e no solo.

8 Às vezes, fico imaginando sobre a grandeza de Deus que naturalmente mandou fazer um solo para nós, quando estamos na Terra Física e outro quase igual, porém muito mais repleto de riquezas, para nós, as criaturas do mundo, quando transpõem as fronteiras da libertação.

9 Nossa vida aqui é uma escola; ainda não temos espaço para apostas e brincadeiras. O meu próprio avô Dirceu, diz que tanto quanto no Mundo Físico, a vida para ser correta não dispensa as disciplinas e os horários.

10 Tudo é muito bonito, mas (aqui para nós) eu gostaria muito mais de estar em Frutal. Mas não estou rebelde. Os seus conselhos estão funcionando.

11 Mãe, você precisa estar feliz para fazer a alegria de meu pai e dos meus irmãos Marcelo e Júnior. Não fique triste, porque desânimo e choradeira não existem onde estamos.

12 O Didido n sabe que vim escrever e ficou satisfeito. Querida mãezinha Zilda, abrace por mim a prima Sílvia, n que está presente.

13 E guardando a senhora e o meu pai sobre os meus joelhos fortes, um abração para os dois, do filho muito saudoso e muito agradecido,


Alexandre, O Português.


1 — Introdução


Antes de analisarmos a expressiva mensagem que acabamos de ler, recebida pelo médium Xavier a 31 de maio de 1985, expliquemos o motivo pelo qual dividimos o presente volume em duas partes.

Fizemo-lo porque os cinco Autores Espirituais que comparecem nesta Primeira Parte, dispostos em ordem alfabética e não cronológica por comparecimento mediúnico — os jovens Alexandre, o Português; Didido; Guto; Nadinho e Romêro —, desencarnaram num mesmo acidente automobilístico, praticamente na mesma hora, consternando milhares de pessoas de todo o Estado de Minas Gerais, especialmente da vasta região do Triângulo, servindo-se da mesma instrumentalidade medianímica — Francisco Cândido Xavier —, naturalmente em datas diferentes.

Não obstante todos os veículos de comunicação das cidades vizinhas tenham dado notícias detalhadas do considerado infausto acontecimento, selecionamos para o leitor amigo apenas duas reportagens publicadas nas folhas de Frutal, a primeira delas no Jornal Esquema (Nº 562, de 10 de fevereiro de 1985), fundado pelo inesquecível companheiro de lides espíritas, Paulo Martins Goulart (30-01-1946 — 14-11-1979), “Tragédia na BR-364 — Acidente mata cinco crianças”:


Frutal — A população local viveu momentos de autêntica comoção na noite do último domingo e durante o dia, da segunda-feira, ao acompanhar o drama vivido por quatro famílias tradicionais da cidade. Tudo aconteceu por volta das 18 horas do domingo, quando o veículo Sedan Volkswagen 1.300, cor verde, dirigido pelo jovem Rodrigo Junqueira Alves de Souza, 14 anos, foi colhido pelo caminhão Scânia. O próprio condutor do Scânia foi apanhado de surpresa e não teve tempo de frear o veículo, que atingiu o fusca em cheio, arrastando-o, ainda, por cerca de 60 metros em direção da pista contrária.


Cinco Mortos — No local do acidente morrem Rodrigo Junqueira Alves de Souza, de 14 anos, filho de José Marco Alves de Souza e Nilza Lourdes Junqueira Souza; Romêro Junqueira Alves de Souza, de 12 anos, irmão de Rodrigo; Wagner Augusto Jesus de Souza Júnior, primo de Rodrigo e Romêro, filho de Wagner Augusto Jesus de Souza e Helena Maria Queiroz de Souza, e Alexandre Furtado Cardoso, de 11 anos, filho de José Maria Cardoso e Zilda Furtado Cardoso. Já o jovem Vítor Leonardo Santana, 12 anos, filho de Osmar José Santana e Elvira Alves de Santana, ainda conseguiu chegar com vida ao Hospital São José, onde veio a falecer quando recebia os primeiros cuidados médicos.


Luto e feriado — Os primeiros impactos do choque foram sentidos momentos após o acidente, quando praticamente toda a população de Frutal começou a se dirigir às residências dos jovens, procurando ver os corpos e levar conforto a seus familiares, que se encontravam em estado de desespero total. A direção do Grupo UAI, organizador do Festival de Música, reuniu-se com a Comissão Julgadora e participantes do evento, chegando a um acordo unânime: adiar a finalíssima do evento para o dia 1.º de março, em sinal de respeito aos jovens e a suas famílias. Já o prefeito Celso Brito decretou feriado municipal após as 12 horas da segunda-feira e luto oficial de três dias, em todo o município.


Corpo presente — Às 13 horas da segunda, aconteceu Missa de Corpo Presente, celebrada pelo frei Vicente da Silva Pereira, que estava visivelmente emocionado. Mais de 3 mil pessoas superlotaram a Matriz de Nossa Senhora do Carmo. O trajeto entre a Igreja e o Cemitério Municipal, pela rua Silviano Brandão, foi acompanhado por mais de 7 mil pessoas, que seguiram junto com os cinco meninos até o local do sepultamento. Um clima de profunda tristeza e abatimento tomou conta da cidade durante toda a semana.”


Da Folha de Frutal (Ano V, Frutal, 09 a 15/02/1985 — Nº 177), sob o título “Povo de Frutal comovido com tragédia automobilística”, traslademos apenas o seguinte:


“Uma das maiores tragédias da história automobilística de Frutal ocorreu no dia 3, próximo das 15 horas, no trevo da BR-364.” — acrescentando que os jovens, ao voltarem de um passeio, “ao chegarem no trevo, adentraram a pista, sendo colhidos por uma carreta de Rio Claro. Quatro morreram no local do acidente, somente Vítor sobreviveu, morrendo ao dar entrada no HSJ.”

Depois de afirmar que “a Prefeitura, o Comércio, o Judiciário e o Festival da MPB de Frutal tiveram suas atividades interrompidas, em homenagem aos falecidos”, conclui:

“Profunda comoção tomou conta da população e dos parentes com a tragédia que enlutou quatro famílias da nossa sociedade: os Alves de Souza; os Souza e Silva, Cardoso e Santana.”

Queremos registrar aqui os nossos agradecimentos ao Sr. Mauro de Menezes pela recolta do material de que estamos nos servindo, rogando a Jesus lhe ilumine cada vez mais os passos de dedicado tarefeiro do Espiritismo-Cristão, não somente em Frutal, mas em toda a região triangulina.

Deixamos para a Segunda Parte os demais Espíritos comunicantes, amigos que desempenharam suas respectivas missões na vida física, em outras regiões de nosso País, dispondo-os, também, em ordem alfabética.


2 — A Mensagem de Alexandre, o Português


Alexandre Furtado Cardoso nasceu no dia 12 de março de 1973, em Frutal, Minas, filho de José Maria Cardoso, português, e de D. Zilda Furtado Cardoso, residentes à Rua Prudente de Morais, nº 15, telefone: 421-2146.


1 — Vovô Dirceu — Trata-se de Dirceu Furtado, avô materno, nascido a 5 de maio de 1905, e desencarnado em Frutal, a 19 de setembro de 1981.


2 — Rodrigo— Rodrigo Junqueira Alves de Souza, sobre quem falaremos no próximo capítulo, realmente, era o motorista do Sedan Volkswagen 1.300, colhido, amassado e arrastado por uma carreta, na tarde de 3 de fevereiro de 1985. [v. item 5]


3 — Dr. Sandoval — A respeito do Dr. Sandoval Henrique de Sá, eis o que noticia o Jornal Esquema, no 2.º Caderno da edição especial (Nº231 — 1.º de julho de 1978):

“Faleceu em Campinas, no Hospital Vera Cruz, vítima de uma insuficiência cardíaca pós-operatória, o médico frutalense e líder político, Sandoval Henrique de Sá, no dia 17 de junho ultimo.

O corpo foi transladado para Frutal e o seu sepultamento deu-se no domingo, às 15 horas. (…)

Filho de Henrique José da Silva (advogado, engenheiro, acadêmico de medicina quando faleceu) e Benedicta de Abadia Guimarães, nasceu em Pirinópolis, GO, no dia nove de março de 1892. Em 1918, formou-se em Medicina pela Universidade do Brasil, do Rio de Janeiro. Quando a gripe espanhola assolava várias partes do país, ele olhou para o mapa e procurou uma cidade que ficasse no final de uma estrada de ferro. Localizada Frutal, 30 quilômetros distante da Estrada de Ferro Paulista, em Colômbia, no Estado de São Paulo, e para cá se dirigiu. No dia 8 de setembro de 1938 casa-se com Durvaleta, frutalense, formada em farmácia pela faculdade de Ribeirão Preto. Do casamento nasceu a filha única, Sônia, casada com o advogado Jesus de Aquino Jayme, pais de Valéria, a neta que ele adorava. (…)

Abrir estradas foi o seu sonho maior. Na companhia de Abdo Amim, Henrique farmacêutico e João Bernardo, abriu a primeira, ligando Frutal a São Francisco de Sales.

Quando foi inaugurado o trecho da BR-364, ele estava muito feliz ao lado da sua mulher quando alguém passando e vendo o seu contentamento disse: parecem um casal de namorados. Prontamente, dona Durvaleta respondeu: “não, a sua verdadeira namorada é esta estrada”. Foi um riso geral.

Embora gostando apaixonadamente de estradas, jamais se descuidou da medicina e, periodicamente, ia ao Rio de Janeiro participar de cursos e congressos. (“Frutal perde seu líder e estrada ganha o seu nome”.)

De Martins, no mesmo jornal, em “Abraçou uma obra maior que a sua própria existência”, assim concluiu a sua lúcida página sobre o distinto médico e engenheiro reencarnado:

“Embora médico que muito contribuiu para o engrandecimento da medicina, sua vocação situava-se no campo da engenharia e construir estradas que permitissem uma integração entre vários pontos do país era o ideal que o acompanhava durante as 24 horas do dia. Foi um homem que podia ser considerado adiantado no tempo. Sua visão atingia outros estágios do desenvolvimento e os seus planos, considerados muitas vezes arrojados e inaplicáveis, se assentavam na realidade futura. Nada realizou para o presente, sempre construiu para o futuro e para um futuro distante, de acordo com as possibilidades e recursos de que dispunha.

Fez muito por Frutal, terra que abraçou como berço e amou como verdadeiro filho. Se não fez mais foi porque lhe faltaram tempo e compreensão dos que deveriam integrar dentro do seu padrão, o seu esforço em prol da coletividade. Mesmo assim, solitário nas suas campanhas de reivindicação, ele compulsava livros de história, geografia, política, economia e, dos seus estudos aliados a seu conhecimento desta região, traçava as linhas por onde deveriam passar as BRs, num perfeito serviço de engenharia e política geo-econômica, que publicava pela imprensa e encaminhava à Presidência da República, ao DNER, DER e governadores de Estado.

Incompreendido, marginalizado, esquecido, ao seu sepultamento compareceram os amigos mais chegados e grande parte se compunha de moradores mais idosos das vizinhanças rurais, pessoas que foram atendidas e beneficiadas por ele no campo da medicina. Como patrono das reivindicações no plano viário, ele se imortalizou.”


4 — Frei Gabriel — Sobre Frei Gabriel de Frazzanó, fiel seguidor de Francisco de Assis, eis o que diz o Fr. Francisco Maria de Uberaba — capuchinho —, em seu livro Frei Gabriel, o Irmão de Todos (Tipolitografia Escola Profissional Pouso Alegre Minas Gerais —, carta-prefácio datada de Uberaba, 30 de Março de 1978):

“Na velha Sicília (Itália) dominada por diversos povos através dos séculos nasce Frei Gabriel. Era o dia 27 de fevereiro de 1907. Seus pais Salvador e Maria Papa estavam felizes com o nascimento da criança que iria por certo encher aquela família simples e pobre.

Nasceu precisamente na cidade chamada Frazzanó. Pequena comunidade de 1.200 pessoas, fica em região montanhosa, perto da cidade de São Marcos de Alunzio. E perto também da cidade de Messina, onde os frades capuchinhos têm a sede da província do mesmo nome. (…) No ambiente singelo de Frazzanó entre folguedos e sonos profundos, entre manadas de cabras leiteiras e visitas ao templo, viveu o menino Antônio Machi (era seu nome de batismo). (…)

Frei Gabriel de Frazzanó chegou ao Brasil (porto de Santos) em 10 de outubro de 1936, às 4 horas da tarde, debaixo de mansa chuva — como me disse seu companheiro de viagem Frei João Azolina, hoje residente em Frutal.”

Informa-nos, ainda, o Fr. Francisco de Uberaba, que Frei Gabriel, na cidade de Carmo do Paranaíba, Estado de Minas Gerais, foi o encarregado da construção da nova Igreja, cujos trabalhos foram iniciados no dia 15 de agosto de 1946, também construindo uma capela no bairro chamado Niterói, cuja inauguração se deu em 1942.

Em Uberaba, Frei Gabriel trabalhou ativamente, colaborando no término da construção das Igrejas de São Judas e São José, na paróquia de Santa Teresinha, promovendo, todos os anos o Natal dos Pobres, chegando, em 1955, a distribuir grande quantidade de gêneros alimentícios para inúmeras famílias uberabenses.

A propósito, anotou Frei Francisco de Uberaba:

“O poeta Célio Grunewald escreveu uma trova que é a recordação do programa assistencial e pastoral de Frei Gabriel:

“Pensemos na eternidade

e ajudemos nosso irmão

que fora da caridade

não existe salvação.”

— Completando:

“Pelos inícios de 1957, Frei Gabriel, vindo de Uberaba, chega a Frutal trazendo sua mala simples de frade menor a serviço das comunidades religiosas e paroquiais. Desde logo granjeou muita estima e pôs-se ao trabalho humilde (conforme seu estilo pessoal) de ajudar na igreja, na sacristia, na cozinha da casa paroquial e na assistência aos enfermos e pobres.”

Em Frutal, foi responsável pela edificação da nova Matriz, solenemente inaugurada, no dia 16 de junho de 1961; recebeu o título de “Cidadão Frutalense”, no dia 25 de dezembro de 1965; e a 4 de outubro de 1971, foi homenageado pelas autoridades municipais, que deram à praça defronte ao Alvorada Praia Clube o nome de Praça Frei Gabriel, fundador do Asilo Pio XII e do Hospital São Francisco de Assis, da Casa da Criança Santo Antônio de Pádua e foi o responsável pela construção da Capela Nossa Senhora da Aparecida, no Bairro das Casas Populares.

Depois de alguns dias de internado, no Hospital em que ele mesmo fundou, Frei Gabriel veio a desencarnar, no dia 17 de abril de 1973, encontrando-se o seu túmulo, simples e comum, à direita da entrada do Cemitério Municipal, na segunda ala.

O distinto historiador frutalense, Sr. Ernesto Plastino, em seu livro inédito — Apontamentos Históricos de Frutal — (1976) —, página 182-a —, ao qual tivemos acesso, graças à gentileza do Sr. Mauro de Menezes, coloca a seguinte legenda sob a foto de Frei Gabriel de Frazzanó, o grande benfeitor da comunidade frutalense:

“Nasceu na Itália em 27 de fevereiro de 1907, chegou a esta cidade em 22-03-1936 e aqui faleceu às 18:30 horas do dia 17 de abril de 1973. Por ocasião de seu sepultamento (9:30 horas dia 18), à beira de seu esquife, exposto no centro da nossa Matriz, o seu grande amigo e médico Dr. Antônio Onofre Miziara pronunciou sentidas palavras de despedida, dizendo, com a voz embargada: — “Partiu-se ao meio a viga mestra que sustentava todas as obras de assistência social desta comuna. Arrojado, arremetido com entusiasmo em tudo aquilo que planejava executar, aí estão as obras realizadas, em bom termo, pelo saudoso extinto: a Casa Paroquial, a Igreja Matriz, a Igreja Nossa Senhora Aparecida, o Asilo Pio XII e sua Capela, a Casa da Criança e a Santa Casa de Misericórdia. Todas essas obras constituem os mais belos lances de sua existência, toda ela consagrada no semear o bem e a caridade.

Em Frei Gabriel madrugou, quando ainda jovem, o sentimento de fraternidade humana. Viveu e partiu como viveu: com nobreza e dignidade.”(Ver págs. 178 a 182 destes Apontamentos Históricos de Frutal).”


5 — Didido— Consultemos o item 2, acima. Eis uma prova inconcussa da autenticidade mediúnica: quando poderia o médium saber que o apelido de Rodrigo era esse — Didido? n


6 — Sílvia — Srta. Sílvia Cortes, prima do comunicante, residente em Frutal.

Importante observar, na carta recebida pelo médium Xavier, as referências: 1) ao socorro prestado pelo Espírito do Dr. Sandoval Henrique de Sá, o grande entusiasta das rodovias, na que ele, quando encarnado, mais admirava— a BR 364—, até mais do que aquela que hoje lhe ostenta o nome — a MG-255; 2) ao enfaixamento feito nos cinco jovens pelos ortopedistas desencarnados, na Colônia Espiritual, onde foram socorridos; 3) a solicitude, não somente do vovô Dirceu, mas, principalmente, do Frei Gabriel; 4) a condição de ser humano: apesar de se encontrar num local maravilhoso, devido aos laços de amor que o unem aos que ficaram no mundo, “gostaria mais de estar em Frutal.”; 5) finalmente, o lembrete para que a genitora se alegre, a fim de que o pai, contagiado pelo júbilo dela, possa fazer a alegria dos irmãos Marcelo e José Maria Cardoso Júnior.


Elias Barbosa


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