14/04/1 943
1 Meus caros amigos, que as forças do bem vos concedam energia constante para a vitória espiritual. Em nome dos nossos amigos espirituais, aqui presentes, deixo-vos os votos sinceros de uma noite cheia de estrelas na consciência, luzes e fulgurações na vida íntima. Que o Senhor vos dê paz. 2 Relativamente ao nosso bom amigo General, não precisamos comentar a continuidade do interesse afetivo. Nosso pensamento acompanhá-lo-á sempre, seja na ordem de avançar ou na determinação de prover. Nossa assistência amiga não se afastará do caminho a que nos sentimos tão ligados, nos mesmos propósitos e serviços. Para a saúde, somos de opinião que deve prosseguir com as fricções de álcool ao longo das costas, em toda a região, porquanto essa providência ativará a circulação. 3 Se o nosso irmão Marechal Pêgo tanto se referiu à vigilância, creio que nosso conselho humilde não é despropositado. n Vigiar a harmonia orgânica é um esforço dos mais nobres. Assim, pois, lembro isto apenas reportando-me quanto ao mais, aos alvitres e indicações do médico amigo que o assiste frequentemente, além do filho. Dessa forma, tudo continua em “boa forma” para o melhor.
4 General, sem disparate,
Guardemos nossa alegria.
Jamais recorde o tomate. n
Em sua provedoria.
5 O nosso irmão Arthur, que se encontra presente, deixa-vos um abraço. E renovando-vos os meus votos de paz e felicidade, confiança e otimismo no Senhor, sou o irmão de sempre e vosso servo humilde,
Emmanuel
[1] Nota da Organizadora: Marechal Pêgo era o pai de vovó Júlia, portanto, meu bisavô.