1 Ciência, é a tua mão potente e austera
Que, removendo os óbices da estrada,
Impõe-se à nossa vida continuada,
Que tão profundamente te venera.
2 Religião, é tua luz que regenera
É o sol da nossa vida deslumbrada;
Luz que conforta a alma torturada,
Mergulhando-a em celeste primavera.
3 Ciência e religião, fraternalmente,
Numa eterna aliança inquebrantável,
Formando uma só luz resplandecente,
4 Haveis de, com firmeza, conduzir
O humano ser ao sol incomparável,
Nas grandezas eternas do porvir.
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