“Para a liberdade foi que Cristo nos libertou. Permanecei, pois, firmes e não vos submetais de novo a jugo de servidão.” — PAULO (Gálatas, 5.1)
1 Importante pensar como terá Jesus promovido a nossa libertação.
2 O Divino Mestre não nos conclamou a qualquer reação contra os padrões administrativos na movimentação da comunidade, nem desfraldou qualquer bandeira de reivindicações exteriores.
3 Jesus unicamente obedeceu às Leis
Divinas, fazendo o melhor da própria vida e do tempo de que dispunha,
em benefício de todos. 4
Terá tido lutas e conflitos no âmbito pessoal das próprias atividades.
5 Afeições incompreensíveis, companheiros frágeis, adversários e perseguidores não lhe faltaram;
nada disso, porém, fê-lo voltar-se contra a hierarquia ou contra a segurança
da vida comunitária. 6 Por
fim, a aceitação da cruz lhe assinalou a obediência suprema às Leis
de Deus.
7 Pensa nisto e compreendamos que o Cristo nos ensinou o caminho da libertação de nós mesmos.
8 Dever observado e cumprido mede o nosso direito de agir com independência.
9 Não existe liberdade e respeito sem obrigação e desempenho.
10 Meditemos na lição para não cairmos de novo sob o antigo e pesado jugo de nossas próprias paixões.
Emmanuel