O Caminho Escritura do Espiritismo Cristão
Doutrina espírita - 2ª parte.

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Bênçãos de amor — Autores diversos


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Nem castigo, nem perdão n

1 O espírita encontra na própria fé — o Cristianismo Redivivo — estímulos novos para viver com alegria, pois, com ele, os conceitos fundamentais da existência recebem sopros poderosos de renovação.


2 A Terra não é prisão de sofrimento eterno.
É escola abençoada das almas.


3 A felicidade não é miragem do porvir.
É realidade de hoje.


4 A dor não é forjada por outrem.
É criação do próprio espírito.


5 A virtude não é contentamento futuro.
É júbilo que já existe.


6 A morte não é santificação automática.
É mudança de trabalho e de clima.


7 O futuro não é surpresa atordoante.
É consequência dos atos presentes.


8 O bem não é o conforto do próximo, apenas.
É ajuda a nós mesmos.


9 Deus é Equidade Soberana, não castiga e nem perdoa, mas o ser consciente profere para si as sentenças de absolvição ou culpa ante as Leis Divinas.


10 Nossa conduta é o processo, nossa consciência o tribunal.

11 Não nos esqueçamos, portanto, de que, se a Doutrina Espírita dilata o entendimento da vida, amplia a responsabilidade da criatura.


12 As raízes das grandes provas irrompem do passado — subsolo da nossa existência — e, na estrada da evolução, quem sai de uma vida entra em outra, porque berço e túmulo são, simultaneamente, entradas e saídas em Planos da Vida Eterna.


André Luiz



[1] Essa mensagem, psicografada por Waldo Vieira e reeditada como sendo de Francisco Cândido Xavier, foi publicada originalmente em 1961 pela FEB e é a 82ª lição do livro “O Espírito da verdade.


Texto extraído da 1ª edição desse livro.

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