1. — A Mãe das Mães.
1 Que os sacrossantos eflúvios do amor, d’Aquela que é a Mãe das Mães; se infiltrem em nossos corações!
2. — O código do dever.
1 Amigos espirituais velam sempre junto à nossa cabeceira, nas horas de preocupação e insônia e, frequentemente, quando desorientadas influências nos incitam ao desvio, sopram-nos aos ouvidos espirituais as regras do código do dever.
3. — O livro da paciência.
1 Leiamos o livro da paciência e da resignação. As suas folhas são como a esperança e os caracteres inscritos nas suas páginas são lindos como se (fossem) confeccionados com pequeninas gotas estelíferas, assemelhando-se aos prantos salvadores.
2 As suas lições são úteis e proveitosas. Ensinam-nos tudo quanto pode nobilitar a esposa, a irmã e a mãe querida, elas preparam o coração da mulher que tem uma força misteriosamente prodigiosa para vencer os sofrimentos que arrebatam os Espíritos dos lamaçais da terra para as paisagens deslumbrantes do firmamento constelado.
3 Sejamos, pois, resignadas aos desígnios de Deus e humildes nas provações da Terra.
4 Não podemos transformar tudo de um momento para outro, porém, com a vontade Divina, conseguiremos vencer.
5 Onde não mais pudermos, descerá dos Céus a força precisa a nos dar esperança e amparo.
4. — O escopo da dor.
1 Não se pode fugir à provação.
2 É a dor que burila os corações para a felicidade perfeita. Sob o trabalho do seu escopo muito sofremos; ela, porém, está fazendo a arte animada e inimitável da vida que é a obra de Deus.
3 Coragem e resignação! Perseverança e fé!
4 Sobretudo muita humildade.
5 Deus derrame a paz em nossos lares e em nossos corações!
Margarida