15 E vi no Céu outro sinal grande, e admirável, sete anjos que tinham as sete últimas pragas; porque nelas é consumada a ira de Deus.
2 E vi assim um como mar de vidro envolto em fogo, e aos que venceram a besta, e a sua imagem, e número do seu nome, que estavam sobre o mar de vidro, tendo cítaras de Deus;
3 E cantavam eles o cântico do servo de Deus Moisés, ( † ) e o cântico do cordeiro, dizendo: Grandes e admiráveis são as tuas obras, ó Senhor Deus Todo-Poderoso; justos e verdadeiros são os teus caminhos, ó rei dos séculos.
4 Quem te não temerá, Senhor, e quem não engrandecerá o teu nome? porque só tu és piedoso; em consequência do que todas as nações virão e se prostrarão na tua presença, porque os teus juízos foram manifestados.
5 E depois disto olhei, e eis que vi que o templo do tabernáculo do testemunho se abriu no Céu;
6 E os sete anjos, que traziam as sete pragas, saíram do templo, vestidos de linho puro e branco, e cingidos pelos peitos com cintas de ouro.
7 Então um dos quatro animais deu aos sete anjos sete cálices de ouro, cheios da ira de Deus, que vive pelos séculos dos séculos.
8 E o templo se encheu de fumo pela majestade do Deus e da sua virtude; e ninguém podia entrar no templo, enquanto se não cumprissem as sete pragas dos sete anjos.
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- Pesquisa de livros, nas seguintes bíblias: Padre Antonio
Pereira de Figueiredo edição
de 1828 | Padre João Ferreira A. d’Almeida,
edição de 1850 | A bíblia em francês de Isaac-Louis
Le Maistre de Sacy, da qual se serviu Allan Kardec na Codificação.
Veja também: Novum Testamentum Graece (NA28 - Nestle/Aland, 28th revised edition, edited by Barbara Aland
and others) Parallel
Greek New Testament by John Hurt.