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ESDE — Estudo Sistematizado da Doutrina Espírita — Programa Fundamental

Módulo VI — Reencarnação

Roteiro 4


Retorno à vida corporal: união da alma ao corpo


Objetivo Geral: Possibilitar entendimento da reencarnação sob a ótica da Doutrina Espírita.

Objetivo Específico: Explicar o processo da união da alma ao corpo.



CONTEÚDO BÁSICO


  • Em que momento a alma se une ao corpo?

    A união começa na concepção, mas só é completa por ocasião do nascimento. Allan Kardec: O Livro dos Espíritos, questão 344.

  • Quando o Espírito tem de encarnar num corpo humano em vias de formação, um laço fluídico, que mais não é do que uma expansão do seu perispírito, o liga ao gérmen que o atrai por uma força irresistível, desde o momento da concepção. À medida que o gérmen se desenvolve, o laço se encurta. Sob a influência do princípio vito-material do gérmen, o perispírito, que possui certas propriedades da matéria [do Plano físico], se une, molécula a molécula, ao corpo em formação, donde o poder dizer se que o Espírito, por intermédio do seu perispírito, se enraíza, de certa maneira, nesse gérmen, como uma planta na terra. Quando o gérmen chega ao pleno desenvolvimento, completa é a união; nasce então o ser para a vida exterior. Allan Kardec: A Gênese, Capítulo 11, item 18.

  • A partir do instante da concepção, começa o Espírito a ser tomado de perturbação, que o adverte de que lhe soou o momento de começar nova existência corpórea. Essa perturbação cresce de contínuo até o nascimento. Nesse intervalo, seu estado é quase idêntico ao de um Espírito encarnado durante o sono. Allan Kardec: O Livro dos Espíritos, questão 351.

  • Em […] milhares de renascimentos, na Terra, os princípios embriogênicos funcionam, automáticos, cada dia. A lei de causa e efeito executa-se sem necessidade de fiscalização da nossa parte. Na reencarnação, basta o magnetismo dos pais, aliado ao forte desejo daquele que regressa ao campo das formas físicas. André Luiz: Entre a Terra e o Céu, Capítulo 28.

  • O útero funciona […] como um vaso anímico de elevado poder magnético ou um molde vivo destinado à fundição e refundição das formas, ao sopro criador da Bondade Divina […]. André Luiz: Entre a Terra e o Céu. Capítulo 28.




SUGESTÕES DIDÁTICAS


Introdução:

  • Apresentar, no início da reunião, o objetivo do roteiro, realizando breves comentários a respeito do processo de união da alma ao corpo.


Desenvolvimento:

  • Dividir a turma em quatro grupos, orientando-os na realização das seguintes atividades:

    Grupo 1 — leitura, troca de ideias e resumo escrito do item 1 dos subsídios (União da alma ao corpo), até o primeiro parágrafo da continuação 1;

    Grupo 2 — leitura, troca de ideias e resumo escrito do item 1 dos subsídios (União da alma ao corpo), a partir do seguinte parágrafo, subitens a, b, c, d;

    Grupo 3 — leitura, troca de ideias e resumo escrito do item 1.1 dos subsídios (O processo da concepção ou fecundação);

    Grupo 4 — leitura, troca de ideias e resumo escrito do item 1.2 dos subsídios (Gravidez ou gestação).

  • Cada grupo deve indicar um participante para apresentar as conclusões em plenário.

  • Ouvir os relatos dos grupos, destacando os pontos mais importantes.


Conclusão:

  • Retomar o objetivo, apresentado no início da reunião, explicando o processo de união da alma ao corpo, de acordo com a orientação constante da referência bibliográfica 2, 5, 7, 11 e 12 deste roteiro.


Avaliação:

  • O estudo será considerado satisfatório se as conclusões do trabalho em grupo indicarem que houve correto entendimento do assunto.


Técnica(s):

  • Leitura; trabalho em grupo.


Recurso(s):



 

SUBSÍDIOS


1. União da alma ao corpo

A união começa na concepção, mas só é completa por ocasião do nascimento. Desde o instante da concepção, o Espírito designado para habitar certo corpo a este se liga por um laço fluídico, que cada vez mais se vai apertando até ao instante em que a criança vê a luz. (5) […] Este laço se estreita cada vez mais, à medida que o corpo se vai desenvolvendo. Desde esse momento, o Espírito sente uma perturbação que cresce sempre; ao aproximar se do nascimento, ocasião em que ela se torna completa, o Espírito perde a consciência de si e não recobra as ideias senão gradualmente, a partir do momento em que a criança começa a respirar a união então é completa e definitiva. (9) É definitiva a união, no sentido de que outro Espírito não poderia substituir o que está designado para aquele corpo. Mas, como os laços que ao corpo o prendem são ainda muito fracos, facilmente se rompem e podem romper-se por vontade do Espírito, se este recua diante da prova que escolheu. Em tal caso, porém, a criança não vinga. (6)

A perturbação que acompanha o Espírito […] o adverte de que lhe soou o momento de começar nova existência corpórea. Essa perturbação cresce de contínuo até ao nascimento. Nesse intervalo, seu estado é quase idêntico ao de um Espírito encarnado durante o sono. À medida que a hora do nascimento se aproxima, suas ideias se apagam, assim como a lembrança do passado, do qual deixa de ter consciência na condição de homem, logo que entra na vida. Essa lembrança, porém, lhe volta pouco a pouco ao retornar ao estado de Espírito. (7)

Assim, o Espírito […] jamais presencia o seu nascimento. Quando a criança respira, começa o espírito a recobraras faculdades, que se desenvolvem à proporção que se formam e consolidam os órgãos que lhes hão de servir às manifestações. (3) Mas, ao mesmo tempo que o Espírito recobra a consciência de si mesmo, perde a lembrança do seu passado, sem perderas faculdades, as qualidades e as aptidões anteriormente adquiridas, que haviam ficado temporariamente em estado de latência e que, voltando à atividade, vão ajudá-lo a fazer mais e melhor do que antes. Ele renasce qual se fizera pelo seu trabalho anterior o seu renascimento lhe é um novo ponto de partida, um novo degrau a subir. (4)

O laço fluídico que prende o Espírito ao corpo é o próprio perispírito, que, como sabemos, é semimaterial […], isto é, pertence à matéria pela sua origem e à espiritualidade pela sua natureza etérea. Como toda matéria, ele é extraído do fluido cósmico universal que, nessa circunstância, sofre uma modificação especial. […] O fluido perispirítico constitui, pois, o traço de união entre o Espírito e a matéria. Enquanto aquele se acha unido ao corpo, serve-lhe ele de veículo ao pensamento, para transmitir o movimento às diversas partes do organismo, as quais atuam sob a impulsão da sua vontade e para fazer que repercutam no Espírito as sensações que os agentes exteriores produzam. Servem-lhe de fios condutores os nervos como, no telégrafo, ao fluido elétrico serve de condutor o fio metálico. (1)

Dessa forma, quando […] o Espírito tem de encarnar num corpo humano em vias de formação, um laço fluídico, que mais não é do que uma expansão do seu perispírito, o liga ao gérmen que o atrai por uma força irresistível, desde o momento da concepção. À medida que o gérmen se desenvolve, o laço se encurta. Sob a influência do princípio vito-material do gérmen, o períspírito, que possui certas propriedades da matéria, se une, molécula a molécula, ao corpo em formação, donde o poder dizer se que o Espírito, por intermédio do seu perispírito, se enraíza, de certa maneira, nesse gérmen, como uma planta na terra. Quando o gérmen chega ao seu pleno desenvolvimento, completa é a união; nasce então o ser para a vida exterior. (2)

As elucidativas informações sobre a reencarnação de Segismundo e a de Mancini, relatadas pelo Espírito André Luiz, respectivamente, nos capítulos treze e catorze do livro Missionários da Luz, e a partir do capítulo dezesseis de E a Vida Continua…, representam fontes de conhecimentos sobre o assunto. Resumidamente, André Luiz nos informa o seguinte:

a) Os processos de reencarnação estão subordinados à evolução do Espírito reencarnante. Há companheiros de grande elevação que, ao voltarem à esfera mais densa em apostolado de serviço e iluminação, quase dispensam o nosso concurso. Outros irmãos nossos, contudo, procedentes de zonas inferiores, necessitam de cooperação muito mais complexa que a exercida no caso de Segismundo. […] A reencarnação de Segismundo obedece às diretrizes mais comuns. Traduz expressão simbólica, da maioria dos fatos dessa natureza, porquanto o nosso irmão pertence à enorme classe média dos Espíritos que habitam a Crosta, nem altamente bons, nem conscientemente maus. (17)

b) O processo de redução, miniaturização ou restringimento do perispírito, ocorrido no […] Plano Espiritual, significa estágio preparatório para nova reencarnação. (10) A tarefa de redução perispiritual, executada por Espíritos Construtores tem como base os processos de magnetização e mentalização. O Espírito submetido a esses processos desenvolve uma palidez característica no perispírito e significativa diminuição da lucidez mental. Ao mesmo tempo, o Espírito em vias de reencarnar é induzido a mentalizar a forma pré-infantil e o retorno ao útero materno, como também a lembrar-se da organização fetal, imaginando a necessidade de tornar-se criança. Essa tarefa não é curta, nem simples, requisitando esforço geral dos colaboradores para a redução necessária. (16)

c) Um colaborador espiritual é designado para acompanhar a reencarnação do Espírito […] até que ele atinja os sete anos, após o renascimento, ocasião em que o processo reencarnacionista estará consolidado. Depois desse período, a sua tarefa de amigo e orientador será amenizada, visto que seguirá o nosso irmão em sentido mais distante. (18) Enquanto durar a proteção, esse devotado orientador […] tomará todas as providências indispensáveis à harmoniosa organização fetal, seja auxiliando o reencarnante, seja defendendo o templo maternal contra o assédio de forças menos dignas […]. (18)

d) Em relação à herança genética, o […] organismo dos nascituros, em sua expressão mais densa, provém do corpo dos pais, que lhes entretêm a vida e lhes criam os caracteres com o próprio sangue; todavia, em semelhante imperativo das leis divinas para o serviço de reprodução das formas, não devemos vera subversão dos princípios de liberdade espiritual, imanente na ordem da Criação Infinita. Por isso mesmo, a criatura terrena herda tendências e não, qualidades. As primeiras cercam o homem que renasce, desde os primeiros dias de luta, não só em seu corpo transitório, mas também no ambiente geral a que foi chamado a viver, aprimorando-se; as segundas resultam do labor individual da alma encarnada, na defesa, educação e aperfeiçoamento de si mesma nos círculos benditos da experiência. (19) Em relação a influência genética no corpo de Segismundo, encontramos os seguintes esclarecimentos do benfeitor Alexandre a André Luiz: A forma física futura do nosso amigo Segismundo dependerá dos cromossomos paternos e maternos; adicione, porém, a esse fator primordial, a influência dos moldes mentais de Raquel [genitora de Segismundo], a atuação do próprio interessado, o concurso dos Espíritos Construtores, que agirão como funcionários da natureza divina, invisíveis ao olhar terrestre, o auxílio afetuoso das entidades amigas que visitarão constantemente o reencarnante, nos meses de formação do novo corpo, e poderá fazer uma ideia do que vem a ser o templo físico que ele possuirá […]. (20)


1.1 O processo da concepção ou fecundação

Nos […] milhares de renascimentos, na Terra, os princípios embriogênicos funcionam, automáticos, cada dia. A lei de causa e efeito executa-se sem necessidade de fiscalização da nossa parte. Na reencarnação, basta o magnetismo dos pais, aliado ao forte desejo daquele que regressa ao campo das formas físicas. […] De modo geral, a maioria das almas que reencarnam satisfazem à fome inquietante de recomeço. […] Milhões de destinos se reestruturam dessa forma, qual se refaz uma grande floresta. A sementeira cresce, estimulada pelo magnetismo do solo; a existência corpórea germina de novo, incentivada pelo magnetismo da carne… (11) Nesse sentido, o útero funciona como […] um vaso anímico de elevado poder magnético ou um molde vivo destinado à fundição e refundição das formas, ao sopro criador da Bondade Divina, que, em toda parte, nos oferece recursos ao desenvolvimento para a Sabedoria e para o Amor. Esse vaso atrai a alma sequiosa de renascimento e que lhe é afim, reproduzindo-lhe o corpo denso, no tempo e no espaço, como a terra engole a semente para doar lhe nova germinação, consoante os princípios que encerra. Maternidade é sagrado serviço espiritual em que a alma se demora séculos, na maioria das vezes aperfeiçoando qualidades do sentimento. (12)

É oportuno considerar que, em atendimento a certas imposições do planejamento reencarnatório, o processo de fecundação pode ser conduzido por orientadores espirituais altamente qualificados. Na reencarnação de Segismundo, temos a informação de que o benfeitor Alexandre, […] em vista de ser o missionário mais elevado do grupo em operação de auxílio, dirigia os serviços graves da ligação primordial [concepção]. Segundo depreendi — esclarece André Luiz — , ele podia ver as disposições cromossômicas de todos os princípios masculinos em movimento, depois de haver observado atentamente, o futuro óvulo materno, presidindo ao trabalho prévio de determinação do sexo do corpo a organizar se. Após acompanhar, profundamente absorto no serviço a marcha dos minúsculos competidores que constituíam a substância fecundante, identificou o mais apto, fixando nele o seu potencial magnético, dando-me a ideia de que o ajudava a desembaraçar se dos companheiros para que fosse o primeiro a penetrar a pequenina bolsa maternal. O elemento focalizado por ele ganhou nova energia sobre os demais e avançou rapidamente na direção do alvo. A célula feminina que, em face do microscópico projétil espermático, se assemelhava a um pequeno mundo arredondado de açúcar, amido e proteínas, aguardando o raio vitalizante, sofreu a dilaceração da cutícula, à maneira de pequenina embarcação torpedeada, e enrijeceu-se, de modo singular, cerrando os poros tenuíssimos […], e impedindo a intromissão de qualquer outro dos competidores, que haviam perdido a primeira posição na grande prova. Sempre sob o influxo luminoso-magnético de Alexandre, o elemento vitorioso prosseguiu a marcha, depois de atravessar a periferia do óvulo, gastando pouco mais de quatro minutos para alcançar o seu núcleo. Ambas as forças, masculina e feminina, formavam agora uma só, convertendo-se ao meu olhar em tenuíssimo foco de luz. O meu orientador, absolutamente entregue ao seu trabalho, tocou a pequenina forma com a destra, mantendo-se no serviço de divisão da cromatina, n […] conservando a atitude do cirurgião seguro de si, na técnica operatória. Em seguida Alexandre ajustou a forma reduzida de Segismundo, que se interpenetrava com o organismo perispirítico de Raquel, sobre aquele microscópico globo de luz, impregnado de vida, e observei que essa vida latente começou a movimentar-se. (21)

  

1.2 A gravidez ou gestação

Durante a vida intrauterina tanto o embrião quanto o feto têm uma vida semelhante à […] da planta que vegeta. A criança vive vida animal. O homem tem a vida vegetal e a vida animal que, pelo seu nascimento, se completam com a vida espiritual. (8) O organismo maternal fornecerá todo o alimento para a organização básica do aparelho físico, enquanto a forma reduzida [do Espírito reencarnante] […] atuará como ímã entre limalhas de ferro, dando forma consistente à sua futura manifestação no cenário da Crosta. (22)

Retornemos ao exemplo da reencarnação de Segismundo. Nesse caso, André Luiz reconhece que, após a fecundação ocorrida sob a direção de Alexandre, […] o serviço de segmentação celular e ajustamento dos corpúsculos divididos ao molde do corpo perispirítico, em redução, era francamente mecânico, obedecendo a disposições naturais do campo orgânico, mas toda a entidade microscópica do desenvolvimento da estrutura celular recebia o toque magnético das generosas entidades em serviço, dando-me a ideia de que toda a célula-filha era convenientemente preparada para sustentara tarefa da iniciação do aparelho futuro. (23)

A mulher grávida, além da prestação de serviço orgânico à entidade que se reencarna, é igualmente constrangida a suportar-lhe o contato espiritual, que sempre constitui um sacrifício quando se trata de alguém com escuros débitos de consciência. A organização feminina, durante a gestação, sofre verdadeira enxertia mental. Os pensamentos do ser que se acolhe ao santuário íntimo, envolvem-na totalmente, determinando significativas alterações em seu cosmo biológico. Se o filho é senhor de larga evolução e dono de elogiáveis qualidades morais, consegue auxiliar o campo materno, prodigalizando-lhe sublimadas emoções e convertendo a maternidade, habitualmente dolorosa, em estação de esperanças e alegrias intraduzíveis […]. (13)

A corrente de troca entre mãe e filho não se circunscreve à alimentação de natureza material; estende-se ao intercâmbio constante das sensações diversas. […] As mentes de um e de outro como que se justapõem, mantendo-se em plena comunhão, até que a Natureza complete o serviço que lhe cabe no tempo. De semelhante associação, procedem os chamados sinais de nascença. Certos estados íntimos da mulher alcançam, de algum modo, o princípio fetal, marcando-o para a existência inteira. É que o trabalho da maternidade assemelha-se a delicado processo de modelagem, requisitando, por isso mesmo, muita cautela e harmonia para que a tarefa seja perfeita. (14)

É comum a verificação de exagerada sensibilidade na mulher que engravida. A transformação do sistema nervoso, nessas circunstâncias, é indiscutível. […] A explicação é muito clara. A gestante é uma criatura hipnotizada a longo prazo. Tem o campo psíquico invadido pelas impressões e vibrações do Espírito que lhe ocupa as possibilidades para o serviço de reincorporação no mundo. Quando o futuro filho não se encontra suficientemente equilibrado diante da Lei, e isso acontece quase sempre, a mente maternal é suscetível de registrar os mais estranhos desequilíbrios, porque, à maneira de um médium, estará transmitindo opiniões e sensações da entidade que a empolga. (15)



Referências Bibliográficas:

1. KARDEC, Allan. A Gênese. Tradução de Guillon Ribeiro. 48. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005, Capítulo 11, item 17, p. 213-214.

2. Idem - Item 18, p. 214.

3. Id. - Item 20, p. 215.

4. Id. - Item 21, p. 215.

5. Idem - O Livro dos Espíritos. Tradução de Guillon Ribeiro. 86. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005, questão 344, p. 199.

6. Id. - Questão 345, p. 199.

7. Id. - Questão 351, p. 200-201 .

8. Id. - Questão 354, p. 201 .

9.  Idem - O que é o Espiritismo. 53. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. Capítulo 3 (O homem durante a vida terrena), pergunta 116, p. 197.

10. XAVIER, Francisco Cândido. E a vida continua… Pelo Espírito André Luiz. 30. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004. Capítulo 16, p. 162 (nota de rodapé).

11. Idem - Entre a Terra e o Céu. Pelo Espírito André Luiz. 22. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. Capítulo 28, p. 228-229.

12. Idem. Item 4 - p. 229.

13. Id. - Capítulo 30, p. 241.

14. Idem, ibidem - p. 242.

15. Idem, ibidem - p. 187.

16.  Idem - Missionários da Luz. Pelo Espírito André Luiz. 39. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004. Capítulo 13, p. 269-271.

17. Idem. Item 17 - p. 272.

18. Idem. Item 16 - p. 276.

19. Idem. Item 17 - p. 277.

20. Idem. Item 21 - p. 285.

21. Idem. Item 24 - p. 292-294.

22. Idem. Item 25 - p. 294.

23. Id. - Capítulo 14, p. 298.

Nota:

24. Cromatina: substância constituinte do cromossomo de todas as células evolutivamente superiores (células eucariotas), composta de DNA, RNA e proteínas. A cromatina sexual ou corpúsculo de Barr é uma estrutura formada de cromossomo X, condensado e inativo, encontrada apenas nas células das mulheres e demais mamíferos do sexo feminino. [Citação do rodapé da pág. 218]


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