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ESDE — Estudo Sistematizado da Doutrina Espírita — Programa Fundamental

Módulo VI — Reencarnação

Roteiro 2


Provas da reencarnação


Objetivo Geral: Possibilitar entendimento da reencarnação sob a ótica da Doutrina Espírita.

Objetivo Específico: Citar provas da reencarnação.



CONTEÚDO BÁSICO


  • As qualidades inatas que as pessoas […] trazem consigo constituem a prova de que já viveram e realizaram certo progresso. Allan Kardec: O Evangelho segundo o Espiritismo. Capítulo 3, item 13.

  • As lembranças espontâneas ou provocadas de existências passadas são evidências da reencarnação. Os casos espontâneos de lembranças reencarnatórias, manifestados por crianças e adultos não são raros como pode pensar se. Hernani Guimarães Andrade: Reencarnação no Brasil. Capítulo 1 — Casos resolvidos e não-resolvidos.

  • O conhecimento do pretérito, através das revelações ou das lembranças, chega sempre que a criatura se faz credora de um benefício como esse […]. Emmanuel: O Consolador, questão 370.

  • A reencarnação pode ainda ser comprovada por outros meios, tais como: ditados mediúnicos, fenômenos de quase-morte e de transcomunicação instrumental.




SUGESTÕES DIDÁTICAS


Introdução:

  • Introduzir o tema, explicando, em linhas gerais, as provas ou evidências da reencarnação.

  • Apresentar um cartaz com duas colunas. A primeira coluna deve conter uma listagem de provas ou evidências da reencarnação (veja subsídios deste roteiro). A segunda coluna traz esclarecimentos ou exemplos de cada prova ou evidência citada.


Desenvolvimento:

  • Pedir à turma que colabore no desenvolvimento do tema da reunião. Neste sentido, esclarecer que os participantes devem realizar, respectivamente, uma tarefa individual e uma tarefa grupal, de acordo com o seguinte roteiro:

    Primeira etapa — trabalho individual

    a) Leitura de pequenos textos (veja anexo);

    b) Registro escrito dos fatos que comprovam a reencarnação em cada texto lido (se necessário, buscar orientação no cartaz afixado pelo monitor).

    Segunda etapa — trabalho em grupo

    a) Integração num grupo de até seis pessoas;

    b) Leitura da síntese do roteiro;

    c) Desenvolvimento de tarefa cooperativa que pressupõe: troca de ideias, seleção e complementação do que foi realizado, individualmente, na primeira etapa;

    d) Elaboração de um relatório conclusivo do grupo, contendo:

    os fatos ou evidências que comprovam a reencarnação identificada nos textos;

    a explicação sucinta do fato ou evidência assinalada;

    e) Indicação de relator que deverá apresentar as conclusões.


Conclusão:

  • Ouvir os relatos com atenção, verificando se todas as provas, citadas e explicadas nos subsídios, foram atendidas. Caso contrário, fazer as correções devidas.


Avaliação:

  • O estudo será considerado satisfatório, se os participantes citarem corretamente, no relatório, as provas da reencarnação.


Técnica(s):

  • Exposição; estudo cooperativo.


Recurso(s):

  • Subsídios do roteiro; cartaz; textos; lápis / caneta; folhas de papel.



 

SUBSÍDIOS


1. Provas da Reencarnação

As provas ou evidências da reencarnação baseiam-se, essencialmente:


1.1 Nas ideias inatas

O […] homem traz, ao renascer, o gérmen das suas imperfeições, dos defeitos de que se não corrigiu e que se traduzem pelos instintos naturais e pelos pendores para tal ou tal vício. (1) Ao nascerem, trazem os homens a intuição do que aprenderam antes: São mais ou menos adiantados, conforme o número de existências que contem, conforme já estejam mais ou menos afastados do ponto de partida. Dá-se aí exatamente o que se observa numa reunião de indivíduos de todas as idades, onde cada um terá desenvolvimento proporcionado ao número de anos que tenha vivido. As existências sucessivas serão, para a vida da alma, o que os anos são para a do corpo. Reuni, em certo dia, um milheiro de indivíduos de um a oitenta anos; suponde que um véu encubra todos os dias precedentes ao em que os reunistes e que, em consequência, acreditais que todos nasceram na mesma ocasião. Perguntareis naturalmente como é que uns são grandes e outros pequenos, uns velhos e jovens outros, instruídos uns, outros ainda ignorantes. Se, porém, dissipando-se a nuvem que lhes oculta o passado, vierdes a saber que todos hão vivido mais ou menos tempo, tudo se vos tornará explicado. Deus, em sua justiça, não pode ter criado almas desigualmente perfeitas. Com a pluralidade das existências, a desigualdade que notamos nada mais apresenta em oposição à mais rigorosa equidade: é que apenas vemos o presente e não o passado. A este raciocínio serve de base algum sistema, alguma suposição gratuita? Não. Partimos de um fato patente, incontestável: a desigualdade das aptidões e do desenvolvimento intelectual e moral e verificamos que nenhuma das teorias correntes o explica, ao passo que uma outra teoria lhe dá explicação simples, natural e lógica. Será racional preferir se as que não explicam àquela que explica? (3)

As ideias inatas podem ocasionalmente ser observadas na infância, porém, a rigor, elas são mais facilmente identificadas a partir da adolescência, período que o […] Espírito retoma a natureza que lhe é própria e se mostra qual era. (4) O […] Espírito reencarnado retoma a herança de si mesmo, na estrutura psicológica do destino, reavendo o patrimônio das realizações e das dívidas que acumulou, a se lhe regravarem no ser, em forma de tendências inatas, e reencontrando as pessoas e as circunstâncias, as simpatias e as aversões, as vantagens e as dificuldades, com as quais se ache afinizado ou comprometido. […] A moldura social ou doméstica, muitas vezes, é diferente, mas no quadro do trabalho e da luta, a consciência é a mesma, com a obrigação de aprimorar se, ante a bênção de Deus, para a luta da imortalidade. (14)


1.2 Nas lembranças das existências pretéritas

As lembranças das existências pretéritas podem ser espontâneas ou provocadas. Em geral, surgem sob a forma de imagens fragmentárias, mas podem ocorrer flashs (clarões) de memória que permitem recordações mais completas.

As lembranças espontâneas aparecem naturalmente no estado de vigília ou durante o sono, não sendo possível a identificação da causa desencadeadora das mesmas, na maioria das vezes. Neste estado, a pessoa se vê envolvida por uma sensação de algo conhecido, experimentado, ou visto (dejá vu). Segundo o estudioso espírita brasileiro, e pesquisador rigoroso deste tipo específico de lembranças pretéritas, Hernani Guimarães de Andrade, os […] casos espontâneos de lembranças reencarnatórias, manifestados por crianças e adultos, não são tão raros como pode pensar-se. Entretanto, apenas cerca de 5% podem ser considerados suficientemente fortes e representando evidências seguras em apoio à tese da reencarnação. (11)

Nem sempre as lembranças espontâneas não são cercadas de detalhes, sobretudo quando o Espírito recorda experiências desagradáveis. Adicionada […] aos amargores de uma nova existência, a lembrança, muitas vezes aflitiva e humilhante, do passado poderia turbá-lo e lhe criar embaraços. Ele apenas se lembra do que aprendeu, por lhe ser isso útil. Se às vezes lhe é dado ter uma intuição dos acontecimentos passados, essa intuição é como a lembrança de um sonho fugitivo. (2)

As lembranças provocadas ocorrem por indução de Espíritos desencarnados ou encarnados. No primeiro caso, a ação pode estar relacionada a um fim útil e bom, entretanto, pode estar vinculada a propósitos inferiores, tal como ocorre nos processos obsessivos. No segundo caso, as lembranças provocadas por médicos ou psicólogos têm representado, no mundo atual, uma ferramenta de auxílio terapêutico a pessoas portadoras de distúrbios psíquicos.

Kardec nos dá oportuno esclarecimento a respeito do assunto em artigo da Revista Espírita, de 1865. não é […] somente depois da morte que o Espírito recobra a lembrança de seu passado. Pode dizer-se que não a perde jamais, mesmo na encarnação, porquanto, durante o sono do corpo, quando goza de certa liberdade, o Espírito tem consciência de seus atos anteriores; sabe por que sofre, e que sofre justamente; a lembrança não se apaga senão durante a vida exterior de relação. Mas, em falta de uma lembrança precisa, que lhe poderia ser penosa e prejudicar suas relações sociais, aure novas forças nos instantes de emancipação da alma, se os soube aproveitar. (8)

Finalmente, para Emmanuel, o […] conhecimento do pretérito, através das revelações ou das lembranças, chega sempre que a criatura se faz credora de um benefício como esse, o qual se faz acompanhar, por sua vez, de responsabilidades muito grandes no plano do conhecimento; tanto assim que, para muitos, essas reminiscências costumam constituir um privilégio doloroso, no ambiente das inquietações e ilusões da Terra. (12)


1.3 Nas comunicações mediúnicas

As comunicações mediúnicas oferecem duas grandes contribuições em apoio à tese reencarnacionista: a informação da identidade de Espíritos que viveram experiências reencarnatórias, e a revelação de vidas passadas de pessoas que ainda estão encarnadas.

A questão da identidade dos Espíritos é uma das mais controvertidas, mesmo entre os adeptos do Espiritismo. É que, com efeito, os Espíritos não nos trazem um ato de notoriedade e sabe-se com que facilidade alguns dentre eles tomam nomes que nunca lhes pertenceram. […] A identidade dos Espíritos das personagens antigas é a mais difícil de se conseguir, tornando-se muitas vezes impossível, pelo que ficamos adstritos a uma apreciação puramente moral. (5) Muito mais fácil de se comprovar é a identidade, quando se trata de Espíritos contemporâneos, cujos caracteres e hábitos se conhecem, porque, precisamente, esses hábitos, de que eles ainda não tiveram tempo de despojar se, são que os fazem reconhecíveis e desde logo dizemos que isso constitui um dos sinais mais seguros de identidade. (6)

Em relação às revelações mediúnicas de vidas passadas, destacamos a pergunta número quinze, do item 290 de O Livro dos Médiuns, e as respectivas respostas que os Espíritos Superiores deram a Allan Kardec:

Podem os Espíritos dar-nos a conhecer as nossas existências passadas?

Deus algumas vezes permite que elas vos sejam reveladas, conforme o objetivo. Se for para vossa edificação e instrução, as revelações serão verdadeiras e, nesse caso, feitas quase sempre espontaneamente e de modo inteiramente imprevisto. Ele, porém, não o permite nunca para satisfação de vã curiosidade.

a) Por que é que alguns Espíritos nunca se recusam a fazer esta espécie de revelações?

São Espíritos brincalhões, que se divertem à vossa custa. Em geral, deveis considerar falsas, ou, pelo menos, suspeitas, todas as revelações desta natureza que não tenham um fim eminentemente sério e útil. Aos Espíritos zombeteiros apraz lisonjear o amor próprio, por meio de pretendidas origens. Há médiuns e crentes que aceitam como boa moeda o que lhes é dito a esse respeito e que não veem que o estado atual de seus Espíritos em nada justifica a categoria que pretendem ter ocupado. Vaidadezinha que serve de divertimento aos Espíritos brincalhões, tanto quanto para os homens […].

b) Assim como não podemos conhecer a nossa individualidade anterior, segue-se que também nada podemos saber do gênero de existência que tivemos, da posição social que ocupamos, das virtudes e dos defeitos que em nós predominaram?

Não, isso pode ser revelado, porque dessas revelações podeis tirar proveito para vos melhorardes. Aliás, estudando o vosso presente, podeis vós mesmos deduzir o vosso passado. (7)

Para Emmanuel, os […] Espíritos que se revelam, através das organizações mediúnicas, devem ser identificados por suas ideias e pela essência espiritual de suas palavras. Determinados médiuns, com tarefa especializada, podem ser auxiliares preciosos à identificação pessoal, seja no fenômeno literário, nas equações da ciência, ou satisfazendo a certos requisitos da investigação; todavia, essa não é a regra geral, salientando-se que as entidades espirituais, muitas vezes, não encontram senão um material deficiente que as obriga tão só ao indispensável, no que se refere à comunicação. Devemos entender, contudo, que a linguagem do Espírito é universal, pelos fios invisíveis do pensamento, o que, aliás, não invalida a necessidade de um estudo atento acerca de todas as ideias lançadas nas mensagens medianímicas, guardando-se muito cuidado no capítulo dos nomes ilustres que porventura as subscrevam. Nas manifestações de toda natureza, porém, o crente ou o estudioso do problema da identificação não pode dispensar aquele sentido espiritual de observação que lhe falará sempre no imo da consciência. (13)


1.4 Nos fenômenos de transcomunicação instrumental (TCI)

A transcomunicação instrumental — que é a forma de os Espíritos se comunicarem por meio de aparelhos ou equipamentos eletrônicos — representa igualmente mais uma evidência da reencarnação. Tal como ocorre nas comunicações mediúnicas, os Espíritos podem dar informações a respeito de encarnações anteriores de si mesmos ou de outrem. Devem ser dispensados aos fenômenos de transcomunicação instrumental os mesmos cuidados indicados para a análise e divulgação das mensagens provenientes das práticas mediúnicas.


1.5 Nos fenômenos das experiências de quase morte

A chamada Experiência de Quase Morte é o estado de morte clínica experimentado durante alguns momentos, após os quais a pessoa retorna à vida do corpo físico. Os relatos do que se passou, feitos aos médicos e enfermeiras, por indivíduos de várias culturas e credos, coincidem com o que diz o Espiritismo e demais religiões reencarnacionistas. (9) Essas pessoas relatam a ocorrência de acontecimentos semelhantes, vividos nos breves instantes entre uma parada cardíaca mais prolongada e a ressuscitação corporal, subsequente. Entre essas ocorrências, afirmam encontrar, após a travessia de um túnel ou de outras passagens, seres de luz que as acolhem carinhosamente. É frequente a recepção pelos parentes e amigos falecidos […]. (10)

Atualmente existe uma significativa produção de livros espíritas e livros não-espíritas que trazem boas contribuições à tese reencarnacionista. Recomendamos a leitura das seguintes obras: Reencarnação, de Gabriel Delanne, editora FEB; Reencarnação no Brasil, de Hernani Guimarães de Andrade, editora O Clarim; 20 Casos sugestivos de Reencarnação, de Ian Stevenson, editora Difusora Cultural; A Vida pretérita e futura, de H. N. Banarjee, editora Nórdica; Muitas Vidas Muitos Mestres, de Brian L. Weiss, editora Salamandra; Reencarnação baseada nos fatos, de Karl E. Muller, editora Edicel.



 

ANEXO


PROVAS DA REENCARNAÇÃO

1) “Qual a origem das faculdades extraordinárias dos indivíduos que, sem estudo prévio, parecem ter a intuição de certos conhecimentos, o das línguas, do cálculo, etc.?” — “Lembrança do passado; progresso anterior da alma, mas de que ela não tem consciência.” Allan Kardec: O Livro dos Espíritos, questão 219.

2) “Podemos ter algumas revelações a respeito de nossas vidas anteriores?” — “Nem sempre. Contudo, muitos sabem o que foram e o que faziam. Se se lhes permitisse dizê-lo abertamente, extraordinárias revelações fariam sobre o passado.” Allan Kardec: O Livro dos Espíritos, questão 395.

3) “Os […]  Espíritos não nos trazem um ato de notoriedade e sabe-se com que facilidade alguns dentre eles tomam nomes que nunca lhes pertenceram. […] A identidade dos Espíritos das personagens antigas é a mais difícil de se conseguir, tornando-se muitas vezes impossível, pelo que ficamos adstritos a uma apreciação puramente moral. […] Muito mais fácil de se comprovar é a identidade, quando se trata de Espíritos contemporâneos, cujos caracteres e hábitos se conhecem, porque, precisamente; esses hábitos, de que eles ainda não tiveram tempo de despojar-se, são que os fazem reconhecíveis e desde logo dizemos que isso constitui um dos sinais mais seguros de identidade.” Allan Kardec: O Livro dos Médiuns, Capítulo 24, itens 255 e 257.

4) Os Espíritos podem comunicar-se por diversas “[…] maneiras: por meio de gravadores, de fitas magnéticas, por telefone (secretária eletrônica), por computador e, também, por via mediúnica.” Hernani Guimarães de Andrade: A Transcomunicação através dos tempos: São Paulo: Editora Jornalística FÉ, 1997. Capítulo II.

5) No auxílio a Espíritos.presos a ideias fixas, os benfeitores espirituais podem atuar no centro da memória desses infelizes sofredores. Por meio da movimentação fluídica e indução verbal, é possível fazê-los recordar traumas. No livro Entre a Terra e o Céu, o Espírito André Luiz nos traz um exemplo: “Ante a surpresa que se estampou no semblante da interpelada, a orientadora, num gesto que nos era conhecido, nas operações magnéticas de Clarêncio, acariciou-lhe a fronte, de leve, e repetiu: — Lembre-se! lembre-se!… Bafejada pelo poder de Irmã Clara, em determinados centros da memória, Antonina fez-se pálida e exclamou, controlando a própria emoção: — Sim, sou eu a cantora! Revejo, dentro de mim, os quadros que se foram!… Os conflitos no Paraguai!… Uma chácara em Luque!… a família ao abandono!… José Esteves, hoje Mário…” Francisco Cândido Xavier: Entre a Terra e o Céu. Rio de Janeiro: FEB, 2005, Capítulo 39.

6) O fenômeno de quase morte “[…] é o estado de morte clínica experimentado durante alguns momentos, após os quais a pessoa retorna à vida do corpo físico. Os relatos do que se passou, feitos aos médicos e enfermeiras, por meio de indivíduos de várias culturas e credos, coincidem com o que diz o Espiritismo e demais religiões reencarnacionistas.” Hernani Guimarães de Andrade: Morte: uma luz no fim do túnel. São Paulo: Editora Jornalística FÉ, 1999, p. 16.



Referências Bibliográficas:

1. KARDEC, Allan. A Gênese. Tradução de Guillon Ribeiro. 48. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. Capítulo 1, item 38, p. 32.

2. Idem - Capítulo 11, item 21, p. 215-216.

3. Idem - O Livro dos Espíritos. Tradução de Guillon Ribeiro. 86. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005, questão 222, p. 148-149.

4. Idem - Questão 385, p. 211.

5. Idem - O Livro dos Médiuns. Tradução de Guillon Ribeiro. 76. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. Capítulo 24, item 255, p. 324-325.

6. Idem - Item 257, p. 326.

7. Id. - Capítulo 26, item 290, pergunta 15, p. 384-385.

8. Idem - Revista Espírita. Jornal de estudos psicológicos. Ano 1865. Tradução de Evandro Noleto Bezerra. Poesias traduzidas por Inaldo Lacerda Lima. 2. ed. Rio de Janeiro,FEB, 2005. ano 8, janeiro de 1865. Nº 1. Item: Evocação de um surdo-mudo encarnado, p. 39-40.

9. ANDRADE, Hernani Guimarães. Morte: uma luz no fim do túnel. Prefácio de Carlos Eduardo Noronha Luz. São Paulo: Editora Jornalística FÉ, 1999, p. 16.

10. Idem, ibidem - p. 18.

11. Reencarnação no Brasil. Prefácio de José de Freitas Nobre. Matão: 1988, p. 7.

12. XAVIER, Francisco Cândido. O Consolador. Pelo Espírito Emmanuel. 26. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006, questão 370, p. 208.

13. Idem - Questão 379, p. 211-212.

14. Id. - Religião dos Espíritos. Pelo Espírito Emmanuel. 18. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006. Capítulo 45. Esquecimento e reencarnação, p. 112-113.


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