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ESDE — Estudo Sistematizado da Doutrina Espírita — Programa Complementar

Módulo III — O Fenômeno da Intercomunicação Mediúnica

Roteiro 2


Os médiuns precursores


Objetivo Geral: Dar condições de entendimento do fenômeno mediúnico sob a ótica espírita.

Objetivos específicos: Realizar resumo biográfico dos principais médiuns precursores do Espiritismo. — Destacar a contribuição desses médiuns para o Espiritismo nascente.



CONTEÚDO BÁSICO


  • Segundo informações de Arthur Conan Doyle contidas no livro História do Espiritismo, os principais médiuns precursores do Espiritismo (antes da publicação de O Livro dos Espíritos) foram: Emmanuel Swedenborg, Edward Irving, Andrew Jackson Davis, as irmãs Fox (veja o Programa Fundamental, módulo II, roteiro 1) e Daniel Douglas Home.

  • Emmanuel Swedenborg foi um engenheiro sueco que viveu no século dezoito. Possuía notável clarividência. Publicou alguns livros sobre a vida no mundo espiritual, afirmando, em um deles, que esse mundo consiste em várias esferas representando diversos graus de felicidade e luminosidade e que, após a morte, iremos para aquela à qual se adapte a nossa condição espiritual. É considerado o grande anunciador do influxo espírita dos últimos tempos, quando o fenômeno mediúnico deixa de ter caráter episódico, para transformar se numa invasão organizada pelos Espíritos. Arthur Conan Doyle: História do Espiritismo. Capítulo 1.

  • Edward Irving foi um pastor protestante escocês, nascido em 1792, cuja mediunidade de inspiração atraía multidões para ouvir suas luminosas e eloquentes pregações evangélicas. Na igreja que dirigia, ocorreram notáveis fenômenos de psicofonia e voz direta. Pode-se dizer que as experiências mediúnicas de Irving constituíram-se, por sua singularidade, em um traço de união entre Swedenborg e um outro eminente precursor da Doutrina Espírita — Andrew Jackson Davis. Arthur Conan Doyle: História do Espiritismo. Capítulo II.

  • Andrew Jackson Davis, cognominado O Profeta da Nova Revelação, por ter previsto o advento do Espiritismo, nasceu em 1826, na cidade de Nova Iorque, nos Estados Unidos. A despeito da debilidade física que manifestava e do baixo nível de escolaridade, foi excelente médium clarividente, clariaudiente e de cura. Possuía, ainda, a natural capacidade de ver o futuro, de fazer diagnósticos e prognósticos médicos, e de exprimir se em línguas desconhecidas, quando saía do corpo físico. Arthur Conan Doyle: História do Espiritismo. Capítulo IIII.

  • Daniel Douglas Home, que possuía uma excepcional mediunidade de levitação, nasceu na Escócia, em 1833. A seu respeito assim foi dito: “Quando Mr. Home passa, derrama em seu redor a maior de todas as bênçãos — a certeza da vida futura”. Arthur Conan Doyle: História do Espiritismo. Capítulo IX, 11ª página.




SUGESTÕES DIDÁTICAS


Introdução:

  • Citar os objetivos da aula, justificando a importância de se realizar um estudo biográfico ainda que resumido, dos médiuns precursores do Espiritismo.


Desenvolvimento:

  • Formar quatro grupos, para a realização das seguintes tarefas, com base nos Subsídios do roteiro:

    Grupo I: leitura dos dados biográficos de Emmanuel Swedenborg.

    Grupo II: leitura dos dados biográficos de Edward Irving.

    Grupo III: leitura dos dados biográficos de Andrew Jackson Davis.

    Grupo IV: leitura dos dados biográficos Daniel Douglas Home.

    Todos os grupos: troca de ideias, após a leitura; realização do exercício contido na ficha de estudo; em anexo; preparação de cartaz contendo os resultados das tarefas realizadas pelo grupo; escolha de um participante para apresentar, em plenária, esses resultados.

  • Observar a apresentação dos grupos, inserindo em bloco de anotações os pontos que reclamarem esclarecimentos.

  • Prestar os esclarecimentos necessários, reforçando a contribuição dos médiuns precursores biografados para o Espiritismo nascente, uma vez que apresentaram marcos bem definidos da presença do Plano espiritual, antes e durante da chamada Invasão organizada pelo Plano Espiritual Superior.


Conclusão:

  • Concluir a aula apresentando, em transparência, a nota de Davis, datada de 31 de março de 1848, em que ele percebe mediunicamente o início do trabalho da revelação espírita com os acontecimentos de Hydesville, nessa mesma data: Esta madrugada um sopro fresco passou pelo meu rosto, e ouvi uma voz suave e firme, dizer-me: irmão, foi dado início a um bom trabalho, contempla a demonstração viva e surge.


Avaliação:

  • O estudo será considerado satisfatório, se os participantes realizarem corretamente o trabalho proposto.


Técnica(s):

  • Estudo em pequenos grupos; estudo em ficha.


Recurso(s):

  • Subsídios do roteiro; ficha de estudo; bloco de anotações; transparência; retroprojetor; cartolina/papel pardo; caneta hidrográfica.



 

SUBSÍDIOS


Segundo informações colhidas na obra História do Espiritismo, de Arthur Conan Doyle, os principais médiuns precursores do Espiritismo foram: Emmanuel Swedenborg, Edward Irving, Andrew Jackson Davis, as irmãs Fox e Daniel Douglas Home, cujos resumos bibliográficos veremos a seguir, excluindo-se o das irmãs Fox, já apresentado no roteiro 1 do módulo II do Programa Fundamental.


Emmanuel Swedenborg — De acordo com o autor supracitado, seria impossível estabelecer-se uma data que marcasse o início da manifestação de uma força inteligente exterior ao homem, uma vez que esse fato existiu, embora de forma esporádica, em todas as épocas. Considera ele, entretanto, que Emmanuel Swedenborg — o grande vidente sueco do século dezoito — foi o grande anunciador do influxo espírita dos últimos tempos, quando o fenômeno mediúnico deixa de ter caráter episódico, para transformar-se numa invasão organizada pelo mundo espiritual. (1) Swedenborg era engenheiro de minas e uma autoridade em metalurgia, física e astronomia. (2) Desde criança foi médium clarividente: emancipado do corpo conseguia ver o que se passava em outros lugares sem, aparentemente, sair do seu estado normal de consciência. Assim é que viu e descreveu, com perfeita exatidão, um incêndio que acontecia em Estocolmo, estando, ele, a trezentas milhas de distância, num jantar com dezesseis convidados. No entanto, a vidência propriamente dita, isto é, a possibilidade de ver os Espíritos, eclodiu subitamente em uma noite de abril de 1744, na cidade de Londres, Inglaterra, e o acompanhou durante toda a sua existência. Na mesma noite — diz ele — o mundo dos Espíritos, do céu e do inferno, abriu-se convincentemente para mim, e aí encontrei muitas pessoas de meu conhecimento e de todas as condições. Desde então diariamente o Senhor abria os olhos de meu Espírito para ver, perfeitamente desperto, o que se passava no outro mundo e para conversar, em plena consciência, com anjos e Espíritos. (3)

Eis alguns ensinos transmitidos por Swedenborg:

1. O mundo espiritual consiste de várias esferas representando diversos graus de felicidade e luminosidade. Após a morte iremos para aquela à qual se adapte a nossa condição espiritual.

2. O cenário, as condições e a estrutura do mundo espiritual assemelham-se aos da sociedade terrena. Há residências para as famílias, templos religiosos, auditórios e palácios.

3. A morte é suave, uma vez que os seres celestiais ajudam os recém-chegados ao mundo espiritual, que passam, em seguida, por um período de absoluto repouso, reconquistando a consciência em pouco tempo.

4. Existem anjos e demônios, mas que não são de ordem diferente da nossa: são apenas almas humanas altamente evoluídas ou, então, retardatárias.

5. O homem não muda com a morte. Leva consigo os seus hábitos mentais adquiridos, os seus preconceitos, as suas preocupações. É julgado por uma lei espiritual que leva em consideração os resultados globais da sua vida.

6. As crianças são recebidas no mundo espiritual sem nenhum tipo de discriminação pelo fato de serem ou não batizadas. Crescem no outro mundo sob a orientação de jovens que lhes servem de mães até a chegada das mães verdadeiras.

7. Não há penas eternas. Os que estão no inferno podem trabalhar para saírem de lá, desde que tenham vontade de fazê-lo. Os que estão no céu também podem alcançar posições mais elevadas.

8. Há casamento sob a forma de união espiritual, onde um homem e uma mulher formam uma unidade completa.

Em sua descrição do mundo espiritual, Swedenborg descia aos mínimos detalhes. Assim é que falava, por exemplo, da sua arquitetura, da música, da literatura e da ciência ali cultivadas, das suas flores, escolas, bibliotecas, dos seus museus, dos esportes ali praticados. (4)

Escreveu as seguintes obras: Céu e Inferno. A Nova Jerusalém e Arcana Cœlestia. (5)


Edward Irving — Nasceu em 1792. Era de origem humilde, pertencendo à classe dos trabalhadores braçais escoceses. Tornou-se pastor protestante, com uma mediunidade de inspiração que atraía multidões para ouvir suas luminosas e eloquentes pregações evangélicas. Na igreja que dirigia, ocorreram, em 1831, notáveis fenômenos de psicofonia e voz direta, trazendo ensinos que contrariavam a ortodoxia e, por isso mesmo, foram considerados obra do «diabo». Esses ensinos eram apresentados de forma dogmática, por meio de intermináveis arengas entremeadas de censuras, que se convertiam em carapuças para muitos que participavam dos fenômenos. Os sensitivos condenavam-se uns aos outros como heréticos. Tais manifestações evidenciavam a existência de uma verdadeira força psíquica, revelando de igual modo uma lei espiritual — mais tarde explicada pelos Espíritos Superiores-, segundo a qual os Espíritos são atraídos pela nossa maneira de ser. Se somos ainda presunçosos e orgulhosos, atraímos Espíritos malévolos, sendo deles joguetes. Essa a razão pela qual podemos explicar a forma contundente e mesmo descaridosa das citadas manifestações. Pode dizer-se que as experiências de Edward Irving com as manifestações espíritas, num período que vai de 1830 a 1833, constituíram-se, pela sua singularidade, em um traço de união entre Swedenborg e um outro eminente precursor da Doutrina Espírita — Andrew Jackson Davis. (6)


Andrew Jackson Davis — Cognominado […] o “Pai do Espiritualismo Moderno”, o “Allan Kardec americano”. Filho de pais humildes e incultos, nasceu, em 1826, num distrito rural do Estado de New York (E. U. A.), às margens do rio Hudson, entre gente simples e ignorante. Era um menino pouco atilado, falto de atividade intelectual, corpo mirrado, sem nenhum traço que denunciasse a sua excepcional mediunidade futura. […] Jackson Davis começou a ouvir, nos derradeiros anos de sua infância, vozes agradáveis e gentis, seguidas de belas clarividências, nele se desenvolvendo ao mesmo tempo os dons mediúnicos com aplicação em diagnósticos médicos. Em 6 de março de 1844 […], foi transportado da pequena localidade de Pough-keepsie, onde morava, às montanhas de Catskill, quarenta milhas distantes. Nestas montanhas encontrou dois anciães, que lhe revelaram ser seus mentores, posteriormente identificados como os Espíritos de Galeno e de Swedenborg. Foi este o primeiro contacto que o rapazinho teve com os chamados mortos. Com o tempo, sua mediunidade ganhou novos rumos. Quando em transe, falava várias línguas, inclusive o hebraico, todas dele desconhecidas, expondo admiráveis conhecimentos de Geologia e discutindo, com rara habilidade, intrincadas questões de Arqueologia histórica e bíblica, de Mitologia, bem como temas linguísticos e sociais — apesar de nada conhecer de gramática […] e sem quaisquer estudos literários ou científicos. […] Durante dois anos Davis ditou, em transe inconsciente, um livro sobre os segredos da Natureza, dado a público, em 1847, sob o título Os Princípios da Natureza. A ele Conan Doyle se referiu, dizendo ser “um dos livros mais profundos e originais de Filosofia” […]. (8) Recebeu […] muitos outros livros, cerca de trinta, em parte editados com o título geral de Filosofia Harmônica, a ele transmitidos pela entidade espiritual Swedenborg. […] Davis não era místico nem um religioso no sentido vulgar, e nem aceitava a revelação bíblica na sua interpretação literal. Era honrado, sério, incorruptível, amante da Verdade e sinceramente compenetrado de sua responsabilidade naqueles acontecimentos renovadores. Na sua pobreza material, jamais esqueceu a justiça e a caridade para com todos. Suas faculdades medianímicas chegaram a maior desenvolvimento depois dos 21 anos de idade, e ele pôde então observar mais claramente o processo desencarnatório de várias pessoas, narrando-o em todas as minúcias.

[…] Antes de 1856, Jackson Davis profetizou o aparecimento dos automóveis e dos veículos aéreos movidos por uma força motriz de natureza explosiva, como também as máquinas de escrever e, ao que tudo indica, as locomotivas com motores de combustão interna. É extraordinária, pasmosa mesmo, a riqueza de detalhes que acerca desses inventos futuros Davis deixou estampados em sua obra Penetrália […].

Afora isso, ele também predisse, em 1847, a manifestação ostensiva dos Espíritos com as criaturas humanas, frisando que não levaria muito tempo para que essa verdade se revelasse numa exuberante demonstração. Sua obra inicial, de grande luminosidade, foi uma preparação para o aparecimento do Espiritismo, e numa de suas notas, datada de 31 de março de 1848, lê-se este significativo trecho: “Esta madrugada um sopro fresco passou pelo meu rosto, e ouvi uma voz suave e firme, dizer-me: “Irmão, foi dado início a um bom trabalho; contempla a demonstração viva que surge”. Pus-me a cismar no significado de tal mensagem.” Muito longe estava ele de supor que, justamente na noite do citado dia, as irmãs Fox, em Hydesville, conversariam, por meio de batidas, com o Espírito de um morto, inaugurando o grandioso movimento espiritista mundial. Por causa desse fato, Jackson Davis passou a ser citado por alguns escritores espíritas como o profeta da Nova Revelação, como fez Conan Doyle. […] Mediante suas visões espirituais do Além, deste apresentou descrição bem aproximada da que os Espíritos forneceriam em diversos países, inclusive no Brasil, aqui pela mediunidade de Francisco Cândido Xavier, nos livros do Espírito André Luiz. Davis viu por lá uma vida semelhante à da Terra, vida a que se poderia chamar semimaterial, com gostos e objetivos adaptados às nossas naturezas, que a morte não modifica. Viu que, nesse vasto Além, o trabalho científico, o artístico, o literário e o humanitário não cessam. Viu as várias fases e graus do progresso espiritual, referindo-se às causas que retardam a evolução humana. […] Jackson Davis avançou mais do que Swedenborg no levantamento dos véus que encobrem os mistérios da Vida, mas o emérito pedagogo Allan Kardec, missionário posterior, complementou-lhe e ampliou-lhe a obra, baseado nas comunicações de muitos Espíritos Superiores, sob a égide do Espírito da Verdade. (9)


Daniel Douglas Home — Nasceu em 1833, na aldeia de Currie, próxima a Edimburgo, na Escócia. Era portador de mediunidade de efeitos físicos favorável à levitação e materialização de Espíritos. É considerado um missionário dos tempos modernos. A seu respeito foi dito: Quando Mr. Home passa, derrama em seu redor a maior de todas as bênçãos — a certeza da vida futura. (7) O Codificador considera que a presença de Daniel Dunglas Home em Paris, em outubro de 1855, foi de certa forma providencial, constituindo-se em poderoso auxiliar na propagação das ideias espíritas. Abalou Home, por suas notáveis faculdades mediúnicas, as convicções de muita gente, mesmo entre as pessoas que não puderam ser testemunhas oculares. Kardec elogia o caráter de Home, a sua modéstia, seus sentimentos nobres e elevação de alma, e passa a relatar os fatos por ele próprio (Kardec) constatados ou pelas testemunhas oculares mais dignas de fé. Home, médium sob cuja influência se produziam principalmente fenômenos físicos, sem excluir, por isso, as manifestações inteligentes, foi defendido por Allan Kardec contra os detratores e maledicentes. O mestre declara que alguns fenômenos foram observados, na França, por testemunhas sérias, muito esclarecidas e altamente colocadas. Entre esses fenômenos relata a suspensão de Home no ar, fato comprovado não só em Paris e Florença, como, principalmente, em Bordéus. Não apenas ele (Home) mas também a mesa se elevavam no espaço sem nenhum contato. Esse fenômeno não se produzia por ato da vontade do médium. Kardec escreve que o próprio Home lhe disse não se aperceber do que se passava, julgando estar sempre no chão, salvo quando olhava para baixo. Allan Kardec considerava a produção de aparições a manifestação mais extraordinária devida a Home, e relata vários casos de formação de mãos fluídicas, em tudo semelhantes a mãos vivas, sólidas e resistentes, que apareciam e repentinamente se evaporavam ao tentarem agarrá-las. A seguir, fala de pianos e harmônicas que tocavam sozinhos, com o auxílio de mãos ora visíveis, ora invisíveis. (10)

Kardec, em várias ocasiões, defendeu Home de calúnias sobre ele levantadas por adversários das ideias espíritas. A certa altura, afirma, na Revista Espírita: Seguramente, se alguém fosse capaz de vencer a incredulidade por efeitos materiais, este seria o Sr. Home. Nenhum médium produziu um conjunto de fenômenos mais surpreendentes, nem em melhores condições de honestidade, e, entretanto, bom número daqueles que o viram em ação o tratam ainda, na hora que passa, como hábil prestidigitador. Para muitos, eles faz coisas bem curiosas, mais curiosas que Robert Houdin [famoso prestidigitador da época], e eis tudo. Para Allan Kardec, o médium Home está acima de qualquer suspeita de charlatanismo: o que faltou aos que viram e não se convenceram foi a chave que lhes permitisse compreender as manifestações produzidas pelo médium. Ainda para ele, a vinda de Home à França contribuiu para ali acelerar o desenvolvimento do Espiritismo, quer pelo maravilhoso dos fenômenos, quer pela repercussão destes no mundo social que frequentou. (11)


Em suma, como se pôde ver aqui e, em relação às irmãs Fox, no roteiro respectivo anteriormente citado, é inegável a contribuição desses médiuns para o Espiritismo nascente, uma vez que representaram marcos bem definidos da presença do Plano espiritual antes e durante a época da chamada invasão organizada pelos Espíritos Superiores, a qual compreende, notadamente, o período que se inicia com os fenômenos de Hydesville indo até à publicação de O Livro dos Espíritos. Foram anunciadores de uma nova era, pioneiros que tiveram a incumbência de preparar a humanidade para a recepção dos ensinamentos da Doutrina Espírita.



 

ANEXO I


FICHA DE ESTUDO

1. Escrever os principais dados biográficos do médium precursor estudado pelo grupo.


2. Esclarecer por que este médium é denominado precursor do Espiritismo.



 

ANEXO II


Mas rogo-te, Senhor

(Maria Dolores)



Referências Bibliográficas:

1.   DOYLE, Arthur Conan. História do Espiritismo. Tradução de Júlio Abreu Filho. São Paulo: Editora Pensamento Ltda, 1992/1995. Capítulo I, p. 33.

2. Idem, ibidem - p. 34.

3. Idem, ibidem - p. 36-37.

4. Idem, ibidem - p. 38-39.

5. Idem, ibidem - p. 42-43.

6. Idem - Capítulo II, p. 45 a 52.

7. Id. - Capítulo IX, p. 179

8. Id. - WANTUIL, Zeus e THIESEN, Francisco. Allan Kardec. II vol. 4. ed. Rio de Janeiro: FEB, 1996. Capítulo 8, p. 86-87.

9. Idem, ibidem - p. 88-89.

10. Idem - Capítulo 11, p. 171.

11. Idem, ibidem - p. 173.


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