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EADE — Estudo Aprofundado da Doutrina Espírita — Religião à luz do Espiritismo

TOMO II — ENSINOS E PARÁBOLAS DE JESUS — PARTE II
Módulo V — Aprendendo com fatos cotidianos

Roteiro 2


A mulher sirofenícia


 

Objetivo: Elucidar, à luz dos ensinamentos espíritas, as ideias desenvolvidas durante o diálogo ocorrido entre a mulher sirofenícia e Jesus, desencadeado após pedido de auxílio que ela dirigiu ao Mestre.



IDEIAS PRINCIPAIS

  • A mulher sirofenícia, ou cananeia, embora fosse politeísta e de formação cultural diferente dos judeus, revelou poderosa fé em Jesus quando lhe rogou auxílio.

  • A mulher cananeia simboliza todas as nações da Terra que um dia acorrerão a abraçar o Evangelho. Eliseu Rigonatti: O evangelho dos humildes, Capítulo 15, item: A mulher cananeia.



 

SUBSÍDIOS


1. Texto evangélico

  • E partindo Jesus dali, foi para as partes de Tiro e de Sidom. E eis que uma mulher cananeia, que saíra daquelas cercanias, clamou, dizendo: Senhor, Filho de Davi, tem misericórdia de mim, que minha filha está miseravelmente endemoninhada. Mas ele não lhe respondeu palavra. E os seus discípulos, chegando ao pé dele, rogaram-lhe, dizendo: Despede-a, que vem gritando atrás de nós. E ele, respondendo, disse: Eu não fui enviado senão às ovelhas perdidas da casa de Israel. Então, chegou ela e adorou-o, dizendo: Senhor, socorre-me. Ele, porém, respondendo, disse. Não é bom pegar o pão dos filhos e deitá-lo aos cachorrinhos. E ela disse: Sim, Senhor, mas também os cachorrinhos comem das migalhas que caem da mesa dos seus senhores. Então, respondeu, Jesus e disse-lhe: Ó mulher, grande é a tua fé. Seja isso feito para contigo, como tu desejas. E, desde aquela hora, a sua filha ficou sã. Mateus, 15.21-28.

A atitude de Jesus perante a mulher que lhe roga auxílio se revela, à primeira vista, surpreendente. O acontecimento em estudo envolve aspectos valiosos para quantos têm buscado na Boa Nova o sentido de compreender, não somente os valores de ordem educacional, mas, também aspectos da maior transcendência no que se reporta ao mecanismo da própria evolução. Retirando, porém, o espírito da letra, compreende-se porque Jesus agiu daquela forma. Algumas informações históricas são importantes para a contextualização da história.

A palavra cananeu tem origem em Canaã, filho de Cam (ou Cão), neto de Noé, cujos descendentes falavam a língua semítica. Há três referências históricas relacionadas ao vocábulo, assim especificadas: (1)

  • Habitantes que viviam restritos na região sirofenícia, propriamente dita, em especial, a Fenícia: os arqueus, os sineus e os zemareus.

  • Povos existentes nas regiões conhecidas como sirofenícia e siro-palestina (vale do Sidom a Gaza; mar Morto; cidades de Sodoma e Gomorra e região de Lasa, ao Norte): heteus, jebuseus, amorreus, heveus, girgaseus, além dos arqueus, sineus e zemareus, citados no item anterior.

  • Qualquer mercador ou comerciante, visto que o comércio era a atividade que mais caracterizava os cananeus. Os sirofenícios eram famosos pela produção de artigos de luxo, artesões que trabalhavam, admiravelmente, o mármore e outras pedras lavradas.

Quanto à religião, os cananeus eram politeístas, adoradores de vários deuses, sendo os mais conhecidos Baal, Hadade e Dagom, assim como as deusas Aserá, Astarte e Anate. (1)

Retornando ao texto evangélico, registrado por Mateus, percebemos que a fama de Jesus não se limitava à Palestina, estendendo-se além-fronteiras. A cada instante, os registros evangélicos apontam a capacidade polarizadora do Mestre. Sua autoridade faz-se presente como um sol a irradiar vida abundante. Não necessitava fazer-se anunciar. Bastava sua presença, sua movimentação e, às vezes, ligeiras informações durante a sua passagem ou chegada a algum lugar, para que dele se aproximassem os trôpegos e os carentes de toda ordem, criaturas ávidas de orientação e arrimo.

A proposta orientadora de Jesus é dirigida, preferencialmente, aos deserdados, aos caídos, como era a situação da mulher sirofenícia. Por considerar a origem étnico-cultural da mulher cananeia, e para evitar dar “aos cães as coisas santas”, ou deitar-se “aos porcos as vossas pérolas” (Mateus, 7.6), segundo a linguagem evangélica, Jesus agiu com cautela, a fim de não imprimir ação coercitiva, capaz de violentar a personalidade da irmã que, aliás, soube receber o auxílio com lucidez, porque sabia, realmente, o que necessitava.


2. Interpretação do texto evangélico

  • E partindo Jesus dali, foi para as partes de Tiro e de Sidom. E eis que uma mulher cananeia, que saíra daquelas cercanias, clamou, dizendo: Senhor, Filho de Davi, tem misericórdia de mim, que minha filha está miseravelmente endemoninhada. Mas ele não lhe respondeu palavra. E os seus discípulos, chegando ao pé dele, rogaram-lhe, dizendo: Despede-a, que vem gritando atrás de nós. E ele, respondendo, disse: Eu não fui enviado senão às ovelhas perdidas da casa de Israel. (Mt 15.21-24).

A mulher cananeia simboliza todas as nações da Terra que um dia acorrerão a abraçar o Evangelho. Jesus pregou o Evangelho aos Israelitas e assim mesmo a uma diminuta parte deles. Ele veio plantar a semente do Evangelho; outros se encarregariam de cuidar dela, até que se tornasse uma árvore generosa, a cuja sombra descansaria a Humanidade. Por isso é que ele diz que foi enviado somente às ovelhas perdidas da casa de Israel. (2)


A ida para “as partes de Tiro e de Sidon” sugere atendimento circunstancial, realizado pelo Mestre e que passaria à História como exemplo. Parece que não havia intenção, por parte de Jesus, em pregar naquela região específica, constituída por povos de tradições culturais e religiosas tão diversas, que ainda não possuíam consciência da ideia de Deus Único. Dai ele responder aos discípulos que lhe pediram para dispensar a solicitante: “Eu não fui enviado senão às ovelhas perdidas da casa de Israel”.

O aprendiz do Evangelho, entretanto, deve estar suficientemente esclarecido, mantendo-se atento aos acontecimentos que surgem espontaneamente, em sua caminhada evolutiva. Deve considerar que, independentemente dos planejamentos, das diferenças religiosas, do nível de entendimento espiritual, assim como das circunstâncias, pessoas e locais, a necessidade de auxiliar o próximo se revela como prioridade maior da existência. Em geral, é exatamente nesses acontecimentos que se manifesta a vontade do Pai.


À primeira vista, parece que Jesus não tinha se apiedado da mulher cananeia, cuja filha estava obsidiada. Tal não era, porém, o pensamento do Mestre, cujo coração pulsava em uníssono com os corações dos sofredores que o chamavam. Com sua palavra, que parece envolver uma recusa, quis Jesus provar se aquela mulher tinha fé suficiente para merecer a graça que pedia. (2)


Importante atentar-se para a forma como o fato é narrado: “eis que uma mulher cananeia, que saíra daquelas cercanias, clamou, dizendo”. Está claro que se tratava de um Espírito portador de cultura espiritual pouco abrangente, ainda preso aos campos da evolução natural. Saindo daquelas “cercanias” indica a sua origem. O verbo “sair”, presente na frase, sugere que, nada obstante seus parcos conhecimentos espirituais, ela já revelava possuir alguma informação, não se mantendo presa às orientações da prática politeísta.

A mulher cananeia foi atraída por uma fonte vibracional diferente, plena de amor e de energias positivas, consubstanciada na figura de Jesus que, eventualmente, por ali se movimentava.


Jesus, em sua passagem pelo Planeta, foi a sublimação individualizada do magnetismo pessoal, em sua expressão substancialmente divina. As criaturas disputavam-lhe o encanto da presença, as multidões seguiam-lhe os passos, tocadas de singular admiração. Quase toda gente buscava tocar-lhe a vestidura. D’Ele emanavam irradiações de amor que neutralizavam moléstias recalcitrantes. Produzia o Mestre, espontaneamente, o clima de paz que alcançava quantos lhe gozavam a companhia. (5)


Por outro lado, o pedido da mulher extrapolava as meras necessidades de ordem física, revelando o desejo sincero de libertar do sofrimento um ente querido, ainda que a súplica pedisse misericórdia para si mesma: “Senhor, Filho de Davi, tem misericórdia de mim, que minha filha está miseravelmente endemoninhada”. O pedido de socorro, na verdade, era para um ser amado, preso ao doloroso processo obsessivo da subjugação. Nessas condições, as circunstâncias são alteradas pela força do amor, cujo poder é inestimável.


Só o amor consegue totalizar a glória da vida. Quem vive respira. Quem trabalha progride. Quem sabe percebe. Quem ama respira, progride, percebe, compreende, serve e sublima, espalhando a felicidade. (6)


Informa, contudo, o versículo 23 de Mateus que: “Mas ele não lhe respondeu palavra. E os seus discípulos, chegando ao pé dele, rogaram-lhe, dizendo: Despede-a, que vem gritando atrás de nós”.Trata-se de uma situação especial em que o silêncio é a melhor resposta, a forma mais prudente de agir, diante de pessoas que demonstram pouco entendimento da realidade dos fatos, ou que se encontram sob o impacto de forte emoção. É medida de bom senso silenciar e aguardar o trabalho do tempo.

Por outro lado, é possível que os discípulos tenham interpretado equivocadamente o silêncio de Jesus, por isto disseram ao Senhor: “Despede-a, que vem gritando atrás de nós”. Esta colocação provocou a manifestação de Jesus por meio destas palavras, constantes do versículo 24: “Eu não fui enviado senão às ovelhas perdidas da casa de Israel”. Quer isto dizer que, a despeito de sua mensagem ser destinada a todos os povos do Planeta, do passado, presente e futuro, naquele momento específico recordava que, primordialmente, era preciso semeá-la, com proveito, no meio onde oferecia melhores condições: os judeus, os quais possuíam base monoteísta firme, a despeito dos desvios religiosos e dos equívocos existentes.

Os povos gentílicos seriam objeto de atendimento especial, posteriormente. Era preciso, antes de conhecer o Evangelho, ter noção de Deus único.

De acordo com as orientações espíritas, as “ovelhas perdidas da casa de Israel” referem-se a um grupo de Espíritos, vindos de Capela, cujo aproveitamento dos ensinamentos superiores foi praticamente nulificado, a despeito da crença monoteísta que possuíam. Renasceram na Terra para reparar erros cometidos contra a Lei de Deus. Degredados no nosso orbe, assumiram o compromisso de cooperarem no progresso da Humanidade terrestre, transmitindo-lhe a ideia de Deus Único. Ao mesmo tempo, reajustavam-se perante a Lei Divina. Emmanuel esclarece a respeito desses degredados no nosso mundo:


Foi assim que Jesus recebeu, à luz do seu reino de amor e de justiça, aquela turba de seres sofredores e infelizes. Com a sua palavra sábia e compassiva, exortou essas almas desventuradas à edificação da consciência pelo cumprimento dos deveres de solidariedade e de amor, no esforço regenerador de si mesmas. Mostrou-lhes os campos imensos de lutas que se desdobravam na Terra, envolvendo-as no halo bendito da sua misericórdia e da sua caridade sem limites. Abençoou-lhes as lágrimas santificadoras, fazendo-lhes sentir os sagrados triunfos do futuro e prometendo-lhes a sua colaboração cotidiana e a sua vinda no porvir. (4)

  • Então, chegou ela e adorou-o, dizendo: Senhor, socorre-me. Ele, porém, respondendo, disse. Não é bom pegar o pão dos filhos e deitá-lo aos cachorrinhos. E ela disse: Sim, Senhor, mas também os cachorrinhos comem das migalhas que caem da mesa dos seus senhores. Então, respondeu, Jesus e disse-lhe: Ó mulher, grande é a tua fé. Seja isso feito para contigo, como tu desejas. E, desde aquela hora, a sua filha ficou sã. (Mt 15.25-28).

A mulher sirofenícia não se deixa abater pelo silêncio de Jesus nem com as palavras dos discípulos. Persiste no seu propósito de receber o auxílio, implorando e argumentando com o Senhor. Alimentada pela força do amor que devotava à filha e pela confiança em Jesus, o mensageiro celestial, multiplicou as forças íntimas, prostrando-se junto ao Mestre, dizendo com mais convicção: “Senhor, socorre-me”.

Há algo mais na postura dessa mulher: ela depositou toda a sua esperança, alimentada pela fé inarredável na pessoa do Senhor. Os verbos: “chegou” e “adorou-o” definem o alto grau de segurança e de humildade dessa criatura. Fica evidente também que ela realmente possuía muito mais informações sobre os poderes de Jesus, do que usualmente um sirofenício teria. Mesmo assim, em nenhum momento agrediu, revoltou-se ou insurgiu-se de qualquer maneira. Simplesmente, disse: “Senhor, socorre-me”. Temos, assim, o valor da humildade associado à fé.

O acontecimento ficou preso no tempo, mas o ensinamento permanece e se irradia pelos séculos. Jesus não pronunciou qualquer palavra, no primeiro momento. Entretanto, um diálogo inarticulado foi instaurado, que culminou com o pedido de socorro daquela mulher confiante e esperançosa, que soube submeter-se ao amparo da misericórdia do Senhor.

O Mestre, entretanto, ao ouvir o segundo apelo, lhe responde: “Não é bom pegar o pão dos filhos e deitá-lo aos cachorrinhos”. A interpretação literal deste versículo 26 é totalmente imprópria. Aliás, esta afirmativa costuma escandalizar alguns aprendizes mais desavisados. A expressão é direta, mas acentuadamente afetiva, respeitosa, considerando o sentido didático da lição que o Mestre estava produzindo.

Existiu uma razão para Jesus pronunciar aquelas palavras: era preciso que ela, a mulher sirofenícia, recordasse a sua origem de “ovelha perdida da casa de Israel”, renascida, naquela existência, no seio de um povo politeísta. Ela é o símbolo de alguém que renega a sua origem divina (tal como aconteceu ao filho pródigo) para entregar-se às sensações e aos prazeres da vida material. Preferiu Mamon a Deus. Entretanto, os reflexos da sua escolha infeliz se faziam presentes. Por isso ela buscou Jesus com tanta veemência.

Por outro lado, importa considerar que o Mestre testou a fé que ela, aparentemente, revelava possuir, a fim de que a lição ficasse clara para o aprendiz do Evangelho: “seria ela uma ovelha perdida que desejava voltar ao redil?” ou “seria alguém que, por ser informada dos prodígios operados por Jesus, desejava se ver livre de um problema que lhe atormentava a existência?”

Apesar da incipiente base de conhecimento espiritual que ela recebeu naquela existência expiatória, o Mestre a reconheceu (“ovelha perdida da casa de Israel”), de imediato, de forma que o diálogo que se seguiu, foi para revelar quem ela era e de onde ela vinha. Condição que ficou plenamente demonstrada não só porque a cananeia busca e adora Jesus, reconhecendo-o como o Benfeitor Maior, mas, também, pela lucidez do diálogo que com ele estabelece.

Quando Jesus responde-lhe que “não é bom pegar no pão dos filhos e deitá-lo aos cachorrinhos” não a estava humilhando, comparando-a com os filhotes de cães. A palavra “cachorrinhos” tem o sentido de “criancinhas” que, no texto, simbolizava o pouco conhecimento espiritual dos sirofenícios que, por serem politeístas, ainda se encontravam no estágio inicial dos processos que levam à compreensão de Deus Único. Os “filhos” simbolizavam os judeus, monoteístas por natureza, isto é, Espíritos que se encontravam um passo à frente, em termos de entendimento espiritual, a despeito das distorções religiosas existentes.

Dessa forma, o alimento espiritual destinado aos seres humanos, simbolizados como “filhos”, deveria ser diferente do que era fornecido aos “cachorrinhos” — animais fiéis, muito próximos dos homens — ou “filhotes” que, por representarem crianças espirituais, requisitavam uma alimentação menos consistente, apropriada à idade infantil.

Cairbar Schutel complementa a lição com estas explicações:


A mulher sirofenícia, embora não fosse da “casa de Israel”, era uma dessas ovelhas. A sua intuição de procurar a Jesus, o seu gesto de prostrar-se a seus pés, o seu modo decisivo e claro de falar-lhe, a sua insistência na rogativa dirigida ao Mestre, mostra bem claramente que se tratava de uma pessoa que não podia deixar de ter afinidade espiritual com Jesus. Para afirmar mais ainda a sua fé, e certamente porque aquela mulher havia cometido a grande falta do “desgarramento” do seu rebanho em anterior encarnação, Jesus propositadamente tratou-a com severidade, pois assim despertaria nela fundas intuições de haver abandonado o Mestre e ela se firmaria ainda mais no dever de reparar a falta […]. Já não era somente a cura de sua filha que ela desejava; queria também, embora “como um cachorrinho”, comer uma migalha daquele pão da Vida que Jesus estava distribuindo tão fartamente e com tanto amor, para os deserdados da sorte. Aberto o Espírito para as coisas divinas e publicamente proclamada a fé e a crença resoluta que ela mantinha, Jesus não se fez mais rogado, e, satisfazendo-lhe o desejo, frisou bem: “Por esta palavra vai-te, faça-se contigo como queres. Mulher, grande é a tua fé!” E daquela hora em diante a sua filha ficou sã. (3)



ORIENTAÇÕES AO MONITOR: Analisar o assunto desenvolvido no Roteiro por meio da técnica de discussão circular. Concluída a análise, fazer uma exposição final como fechamento das principais ideias estudadas.



Referências:

1. DOUGLAS, J. D. O novo dicionário da Bíblia. Tradução de João Bentes. 3. ed. São Paulo: Vida Nova, 2006, p. 190-191.

2. RIGONATTI, Eliseu. O evangelho dos humildes. 15. ed. São Paulo: Pensamento, 2003. Capítulo 15 (A tradição dos antigos), item: A mulher cananeia, p. 151.

3. SCHUTEL, Cairbar. O espírito do Cristianismo. 8. ed. Matão: O Clarim, 2001. Capítulo 63 (A cura da filha da mulher sirofenícia), p. 323.

4. XAVIER, Francisco Cândido. A Caminho da luz. Pelo Espírito Emmanuel. 36. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2007. Capítulo 3 (As raças adâmicas), item: Espíritos exilados na Terra, p. 35.

5. Idem - Pão nosso. Pelo Espírito Emmanuel. 29. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2007. Capítulo 110 (Magnetismo pessoal), p. 235-236.

6. XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo. O espírito da verdade. Por diversos Espíritos. 16. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006. Capítulo 78 (Na exaltação do amor-texto de André Luiz), p. 178-179.


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