Roteiro 3
Os talentos
Objetivo: Explicar, à luz da Doutrina Espírita, a parábola dos talentos.
IDEIAS PRINCIPAIS
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Os talentos são benefícios concedidos por Deus à Humanidade com a finalidade de fazê-la progredir material, intelectual e moralmente. Devem ser utilizados sob a forma de diferentes tipos de trabalhos e esforços que cabe ao homem desenvolver. A atividade que esses mesmos trabalhos impõem lhe amplia e desenvolve a inteligência, e essa inteligência que ele concentra, primeiro, na satisfação das necessidades materiais, o ajudará mais tarde a compreender as grandes verdades morais. Allan Kardec: O Evangelho segundo o Espiritismo, Capítulo 16, item 7.
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A parábola trata da distribuição, feita por Deus, de oito talentos entre três servidores. O primeiro servo recebeu cinco concessões divinas, assim representadas: a Saúde, a Riqueza, a Habilidade, o Discernimento e a Autoridade. O segundo recebeu os talentos da Inteligência e do Poder. O terceiro servo recebeu um único talento: a Dor. Irmão X (Humberto de Campos): Luz acima, Capítulo 33.
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Os oito talentos podem significar, também, outras manifestações do Pai celestial, concedidas aos três servidores. Ao primeiro transmitiu o Dinheiro, o Poder, o Conforto, a Habilidade e o Prestígio; ao segundo concedeu a Inteligência e a Autoridade, e ao terceiro entregou o Conhecimento Espírita. Irmão X (Humberto de Campos): Estante da vida, Capítulo 4.
SUBSÍDIOS
1. Texto evangélico
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Porque isto é também como um homem que, partindo para fora da terra, chamou os seus servos, e entregou-lhes os seus bens, e a um deu cinco talentos, e a outro, dois, e a outro, um, a cada um segundo a sua capacidade, e ausentou-se logo para longe. E, tendo ele partido, o que recebera cinco talentos negociou com eles e granjeou outros cinco talentos. Da mesma sorte, o que recebera dois granjeou também outros dois. Mas o que recebera um foi, e cavou na terra, e escondeu o dinheiro do seu senhor. E, muito tempo depois, veio o senhor daqueles servos e ajustou contas com eles. Então, aproximou-se o que recebera cinco talentos e trouxe-lhe outros cinco talentos, dizendo: Senhor, entregaste-me cinco talentos; eis aqui outros cinco talentos que ganhei com eles. E o seu senhor lhe disse: Bem está, servo bom e fiel. Sobre o pouco foste fiel, sobre muito te colocarei; entra no gozo do teu senhor. E, chegando também o que tinha recebido dois talentos, disse: Senhor, entregaste-me dois talentos; eis que com eles ganhei outros dois talentos. Disse-lhe o seu senhor: Bem está, bom e fiel servo. Sobre o pouco foste fiel, sobre muito te colocarei; entra no gozo do teu senhor. Mas, chegando também o que recebera um talento disse: Senhor, eu conhecia-te, que és um homem duro, que ceifas onde não semeaste e ajuntas onde não espalhaste; e, atemorizado, escondi na terra o teu talento; aqui tens o que é teu. Respondendo, porém, o seu senhor, disse-lhe: Mau e negligente servo; sabes que ceifo onde não semeei e ajunto onde não espalhei; devias, então, ter dado o meu dinheiro aos banqueiros, e, quando eu viesse, receberia o que é meu com os juros. Tirai-lhe, pois, o talento e dai-o ao que tem os dez talentos. Porque a qualquer que tiver será dado, e terá em abundância; mas ao que não tiver, até o que tem ser-lhe-á tirado. Lançai, pois, o servo inútil nas trevas exteriores; ali, haverá pranto e ranger de dentes. Mateus, 25.14-30.
As principais ideias da parábola podem ser assim resumidas:
Está visto que o senhor, aí, é Deus; os servos somos nós, é a Humanidade; os talentos são os bens e recursos que a Providência nos autorga para serem empregados em benefício próprio e de nossos semelhantes; o tempo concedido para a sua movimentação é a existência terrena. A distribuição de talentos em quantidades desiguais, ao contrário do que possa parecer, nada tem de arbitrária nem de injusta: baseia-se na capacidade de cada um, adquirida antes da presente encarnação, em outras jornadas evolutivas. (1)
2. Interpretação do texto evangélico
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Porque isto é também como um homem que, partindo para fora da terra, chamou os seus servos, e entregou-lhes os seus bens, e a um deu cinco talentos, e a outro, dois, e a outro, um, a cada um segundo a sua capacidade, e ausentou-se logo para longe. E, tendo ele partido, o que recebera cinco talentos negociou com eles e granjeou outros cinco talentos. Da mesma sorte, o que recebera dois granjeou também outros dois. Mas o que recebera um foi, e cavou na terra, e escondeu o dinheiro do seu senhor. (Mt 25.14-18).
Por estas palavras, ensina Jesus sobre a confiança depositada por Deus a seus filhos, concedendo-lhes o gerenciamento de bens, de acordo com as possibilidades de cada um.
Se te afeiçoas, assim, aos ideais de aprimoramento e progresso, não te afastes do trabalho que renova, do estudo que aperfeiçoa, do perdão que ilumina, do sacrifício que enobrece e da bondade que santifica… Lembra-te que o Senhor nos concede tudo aquilo de que necessitamos para comungar-Lhe a glória divina, entretanto, não te esqueças de que as dádivas do Criador se fixam, nos seres da Criação, conforme a capacidade de cada um. (10)
O texto revela também a bondade divina, sempre plena de misericórdia, que fornece, em cada experiência reencarnatória, as bênçãos necessárias ao reajuste espiritual. Neste sentido, aconselha Emmanuel: “Melhorar para progredireis a senha da evolução. […] Não olvides que os talentos de Deus são iguais para todos, competindo a nós outros a solução do problema alusivo à capacidade de recebê-los.” (9)
Os servidores que receberam os talentos representam três diferentes categorias evolutivas de Espíritos.
Os que recebem cinco talentos são Espíritos já mais experimentados, mais vividos, que aqui reencarnam para miss6es de repercussão social; os que recebem dois, são destinados a tarefas mais restritas, de âmbito familiar; os que recebem um, não têm outra responsabilidade senão a de promoverem o progresso espiritual de si mesmos, mediante a aquisição de virtudes que lhes faltam. (1)
Os servidores incluídos nos dois primeiros grupos corresponderam à confiança do Senhor. Demonstraram responsabilidade perante as dádivas recebidas, agindo com diligência, bom senso, trabalho e dedicação, de sorte que conseguiram duplicar os benefícios que lhes foram confiados.
O terceiro depositário, entretanto, não seguiu o exemplo dos demais. Portador de personalidade inibida e temerosa, imatura e descompromissada, não soube utilizar, como deveria, a concessão celeste. Representa os homens que usam mal os dons recebidos do Pai Celestial. A maioria das pessoas, no estágio atual de evolução, procede de forma similar, daí a necessidade das inumeráveis reencarnações como processo reeducador.
Há milhares de pessoas que efetuam a romagem carnal, amontoando posses exteriores, à gana de ilusória evidência. […] E imobilizam-se do medo ou do tédio […], até que a morte lhes reclama a devolução do próprio corpo. Não olvides, assim, a tua condição de usufrutuário do mundo e aprende a conservar no próprio intimo os valores da Grande Vida. […] Lembra-te de que amanhã restituirás à vida o que a vida te emprestou, em nome de Deus, e que os tesouros do teu Espírito será apenas aqueles que houveres amealhado em ti próprio, no campo da educação e das boas obras. (11)
Os talentos simbolizam os infinitos recursos divinos, disponibilizados pelo Criador Supremo em prol do nosso progresso espiritual. O Espírito Irmão X (Humberto de Campos) nos apresenta, de forma criativa e inteligente, duas versões da parábola, nos livros Luz Acima e Estante da Vida, respectivamente. Apresentamos, em seguida, as ideias gerais existentes no primeiro livro.
Relata o Espírito amigo que os talentos recebidos pelo primeiro servo foram: Saúde, Riqueza, Habilidade, Discernimento e Autoridade. O Senhor prestou-lhe, também, as seguintes recomendações: “multiplica-os, a onde fores, em benefício dos meus filhos e teus irmãos que, em situação inferior à tua, avergados ao solo do planeta a que levarás minhas bênçãos, se esforçam mais intensamente.”
Dirigindo-se ao segundo servidor, o Senhor orientou-o, assim: “Transporta contigo estas duas preciosidades, que se destinam ao esclarecimento e auxílio do mundo a que te diriges. São ambas, a Inteligência e o Poder. Estende estes patrimônios respeitáveis às minhas construções eternas.” (5)
Ao terceiro, confiou apenas um “talento”, aclarando, cuidadoso:
— Apossa-te desta lâmpada sublime e segue. É a Dor, o dom celeste da iluminação espiritual. Acende-a em teu campo de trabalho, em favor de ti mesmo e dos semelhantes. Seus raios abrem acesso aos tabernáculos divinos. (6)
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E, muito tempo depois, veio o senhor daqueles servos e ajustou contas com eles. Então, aproximou-se o que recebera cinco talentos e trouxe-lhe outros cinco talentos, dizendo: Senhor, entregaste-me cinco talentos; eis aqui outros cinco talentos que ganhei com eles. E o seu senhor lhe disse: Bem está, servo bom e fiel. Sobre o pouco foste fiel, sobre muito te colocarei; entra no gozo do teu senhor. E, chegando também o que tinha recebido dois talentos, disse: Senhor, entregaste-me dois talentos; eis que com eles ganhei outros dois talentos. Disse-lhe o seu senhor: Bem está, bom e fiel servo. Sobre o pouco foste fiel, sobre muito te colocarei; entra no gozo do teu senhor. Mas, chegando também o que recebera um talento disse: Senhor, eu conhecia-te, que és um homem duro, que ceifas onde não semeaste e ajuntas onde não espalhaste; e, atemorizado, escondi na terra o teu talento; aqui tens o que é teu. Respondendo, porém, o seu senhor, disse-lhe: Mau e negligente servo; sabes que ceifo onde não semeei e ajunto onde não espalhei; devias, então, ter dado o meu dinheiro aos banqueiros, e, quando eu viesse, receberia o que é meu com os juros. (Mt 25.19-27).
“E muito tempo depois”, assinala o período posterior ao aprendizado desenvolvido pelo Espírito. Indica a avaliação do estágio probatório, quando o Pai afere o resultado das provas ou testes que serviram de lições à criatura, no seu processo de ascensão espiritual.
O “ajuste de contas” é, pois, uma aferição de valores que cedo ou tarde nos alcança. Não há como fugir dessa avaliação divina. Neste sentido, os planejamentos reencarnatórios têm como base essa aferição, ou seja, a análise dos resultados dos trabalhos desenvolvidos pelo Espírito em cada etapa de aprendizado.
Segundo a parábola e a interpretação de Humberto de Campos (Irmão X), o servo que recebera cinco talentos, duplicou-os esclarecendo, feliz, ao Senhor:
Senhor, eis tuas dádivas multiplicadas. Deste-me cinco e restituo-as em dobro. Respeitando a Saúde, adquiri o Tempo; espalhando a Riqueza, aliciei a Gratidão; usando a Habilidade, recebi a Estima; movimentando o Discernimento, conquistei o Equilíbrio, e distribuindo a Autoridade em teu nome, ganhei a Ordem. O teu plano de júbilo e evolução foi executado. (7)
O que recebera dois talentos também se posiciona jubiloso perante o Pai e explica como se conduziu: “[…] Senhor, recebe teus haveres multiplicados. Elevando a Inteligência obtive o Trabalho e, submetendo o Poder à tua vontade sábia, atraí o Progresso. A tua expectativa de instrução e ajuda no meu setor de atividade foi atendida.” (7)
Logo após, acercou-se o terceiro e último servo da expedição e, devolvendo, intacto, o patrimônio que recebera, notificou:
— Senhor, recolhe de volta a indesejável herança que me deste… Sei que és austero e exigente, que colhes o que não semeias e que ordenas por toda parte… Experimentando enorme dificuldade para aguentar a carga que me puseste nos ombros e temendo-te o juízo, escondi-a na terra e reponho-a, agora, em tuas mãos… Esta dádiva é um fardo difícil de carregar… Constituiu-se desagradável recordação por onde passei, estorvou-me os desejos e, de modo algum, desejaria possuí-la, outra vez. É impossível obter lucros ou vantagens com semelhante obstáculo. Retoma, pois, teu estranho e insuportável depósito!… (8)
Duas atitudes se destacam, de imediato, no comportamento desse servo: a) não assume a responsabilidade pelo próprio fracasso; b) culpa o Senhor pelos seus insucessos. Em consequência, foi denominado “mau e inconsequente”(Mt 25.26) ou “servo mau e infiel” (Irmão X).
O Poderoso contemplou-o, triste, e falou, enérgico:
— Servo mau e infiel, como poderias multiplicar minha bênção se nem ao menos te deste ao esforço de examiná-la? Como iluminar o caminho se mantiveste a lâmpada apagada? Tua ociosidade transformou alguns gramas de serviço benéfico em várias toneladas de angústia que doravante pesarão sobre ti. Criaste fantasmas que nunca existiram, multiplicaste preocupações e receios que te levaram a gritar e espernear como simples tolo, no avançado círculo de minhas obras… Por fim, atiraste-me o tesouro ao pântano do desespero e da revolta e vens comentar o temor e o zelo que minha presença te infunde, quando foste tão somente preguiçoso e insensato! A Dor era a tua oportunidade sagrada e única de iluminação ao próprio caminho, para que a tua claridade amparasse os companheiros de luta regenerativa e salutar. Repeliste o dom que te confiei… (9)
O servidor que enterrou o talento tenta justificar o seu mau procedimento, dizendo-se “atemorizado” (versículo 25). É oportuno refletir sobre esse estado de ânimo, procurando, com paciência e determinação, identificar a natureza do sentimento alegado. Emmanuel esclarece com sabedoria, no texto que se segue.
Na parábola dos talentos, o servo negligente atribui ao medo a causa do insucesso em que se infelicita. Recebera mais reduzidas possibilidades de ganho. Contara apenas com um talento e temera lutar para valorizá-lo. Quanto aconteceu ao servidor invigilante da narrativa evangélica, há muitas pessoas que se acusam pobres de recursos para transitar no mundo como desejariam. E recolhem-se à ociosidade, alegando o medo da ação.
Medo de trabalhar.
Medo de servir.
Medo de fazer amigos.
Medo de desapontar.
Medo de sofrer.
Medo da incompreensão.
Medo da alegria.
Medo da dor.
E alcançam o fim do corpo, como sensitivas humanas, sem o mínimo esforço para enriquecera existência. Na vida, agarram-se ao medo da morte. Na morte, confessam o medo da vida. E, a pretexto de serem menos favorecidos pelo destino, transformam-se, gradativamente, em campeões da inutilidade e da preguiça. Se recebeste, pois, mais rude tarefa no mundo, não te atemorizes à frente dos outros e faze dela o teu caminho de progresso e renovação. Por mais sombria seja a estrada a que foste conduzido pelas circunstâncias, enriquece-a com a luz do teu esforço no bem, porque o medo não serviu como justificativa aceitável no acerto de contas entre o servo e o Senhor. (4)
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Tirai-lhe, pois, o talento e dai-o ao que tem os dez talentos. Porque a qualquer que tiver será dado, e terá em abundância; mas ao que não tiver, até o que tem ser-lhe-á tirado. Lançai, pois, o servo inútil nas trevas exteriores; ali, haverá pranto e ranger de dentes. (Mt 25.28-30).
“Tirai-lhe, pois, o talento e dai-o ao que tem os dez talentos. Porque a qualquer que tiver será dado, e terá em abundância; mas ao que não tiver, até o que tem ser-lhe-á tirado.” “[…] significa que todo aquele que diligencia por corresponder à confiança do Senhor, receberá auxílio e proteção para que possa aumentar as virtudes que possui.” (2) O esforço desenvolvido lhe proporciona existências futuras mais tranquilas, livres de expiações.
Há, entretanto, outro significado para estas ordenações do Pai: “mas ao que não tiver, até o que tem ser-lhe-á tirado.” “Lançai, pois, o servo inútil nas trevas exteriores; ali, haverá pranto e ranger de dentes.”
Quer […] dizer que, aquele que não se esforçar para acrescentar alguma coisa àquilo que recebe da misericórdia divina, expiará, em futuras reencarnações de sofrimentos, a incúria, a preguiça, a má vontade de que deu provas, quando se verá privado até do pouco que teve, por empréstimo. (2)
Serão existências marcadas por provas e expiação, em que o indivíduo estará submetido ao jugo da lei de causa e efeito.
A outra interpretação da parábola, anteriormente citada, também elaborada pelo Irmão X (Humberto de Campos), encontra-se no livro Estante da Vida. Nessa interpretação, os talentos destinados aos três servidores são os seguintes: “Ao primeiro transmitiu o Dinheiro, o Poder, o Conforto a Habilidade e o Prestígio; ao segundo concedeu a Inteligência e a Autoridade, e ao terceiro entregou o Conhecimento Espírita.” (3)
Sugerimos que esta versão da Parábola dos Talentos, inserida em anexo [Estudo na parábola], seja estudada em sala de aula.
ANEXO I
(Irmão X)
ANEXO II
(Irmão X)
ANEXO III
ORIENTAÇÕES AO MONITOR: Pedir à turma que faça leitura silenciosa do texto evangélico (Mateus, 25.14-30), assinalando os pontos que julguem mais significativos. Em seguida, organizar dois grupos de estudo e solicitar-lhes a realização das seguintes tarefas:
Grupo 1. leitura do texto “Estudo da parábola”, do Irmão X — veja anexo — , seguida de troca de ideias e elaboração de resumo que expresse o pensamento do autor. Um ou mais relatores apresentarão, em plenária, um resumo da história e o resumo elaborado.
Grupo 2. os participantes realizam as mesmas atividades do outro grupo, só que estudarão o texto intitulado “Lembrando a parábola” — veja anexo — , também de autoria do Irmão X. Após os relatos do grupo, analisar em conjunto com a turma, outras ideias que não foram consideradas, correlacionando-as à existência cotidiana.
Referências:
1. CALLIGARIS, Rodolfo. Parábolas evangélicas. 9. ed. Rio de Janeiro:FEB, 2006. Item: Parábola dos talentos, p. 55.
2. Idem, ibidem - p. 57.
3. XAVIER, Francisco Cândido. Estante da vida. Pelo Espírito Irmão X (Humberto de Campos). 9. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006. Capítulo 4 (Estudo na parábola), p. 29-30.
4. Idem - Fonte viva. Pelo Espírito Emmanuel. 36. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2007. Capítulo 132 (Tendo medo), p. 327-328.
5. Idem - Luz acima. Pelo Espírito Irmão X (Humberto de Campos). 10. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2007. Capítulo 33 (Lembrando a parábola), p. 143
6. Idem, ibidem - p. 143-144.
7. Idem, ibidem - p. 144.
8. Idem, ibidem - p. 144-145.
9. Idem, ibidem - p. 145.
10. Idem - Palavras de vida eterna. Pelo Espírito Emmanuel. 33. ed. Uberaba: Comunhão Espírita Cristã, 2005. Capítulo 7 (Melhorar para progredir), p. 28.
11. Idem - Capítulo 8 (Vida e posse), p. 29-30.