Roteiro 2
Ninguém é profeta em sua terra
Objetivo: Explicar, à luz do entendimento espírita, a afirmativa de Jesus de que ninguém é profeta em sua terra.
IDEIAS PRINCIPAIS
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O preconceito social, motivado pelo orgulho e vaidade, assim como a inveja e o ciúme são imperfeições espirituais que refletem o caráter de alguns indivíduos que não conseguem reconhecer o valor moral ou intelectual das pessoas que lhes são próximas. Por este motivo afirmou Jesus, com sabedoria: Não há profeta sem honra, a não serna sua pátria e na sua casa. Mateus, 13.57.
SUBSÍDIOS
1. Texto evangélico
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E, chegando à sua pátria, ensinava-os na sinagoga deles, de sorte que se maravilhavam e diziam: Donde veio a este a sabedoria e estas maravilhas? Não é este o filho do carpinteiro? E não se chama sua mãe Maria, e seus irmãos, Tiago, e José, e Simão, e Judas? E não estão entre nós todas as suas irmãs? Donde lhe veio, pois, tudo isso? E escandalizavam-se nele. Jesus, porém, lhes disse: Não há profeta sem honra, a não ser na sua pátria e na sua casa. E não fez ali muitas maravilhas, por causa da incredulidade deles. Mateus, 13.54-58.
O poder dessa afirmativa de Jesus, de que ninguém é profeta em sua terra atravessou os séculos e continua a ser utilizada como verdade inconteste.
O hábito de se verem desde a infância, em todas as circunstâncias ordinárias da vida, estabelece entre os homens uma espécie de igualdade material que, muitas vezes, faz que a maioria deles se negue a reconhecer superioridade moral num de quem foram companheiros ou comensais, que saiu do mesmo meio que eles e cujas primeiras fraquezas todos testemunharam. Sofre-lhes o orgulho com o terem de reconhecer o ascendente do outro. Quem quer que se eleve acima do nível comum está sempre em luta com o ciúme e a inveja. Os que se sentem incapazes de chegar à altura em que aquele se encontra esforçam-se para rebaixá-lo, por meio da difamação, da maledicência e da calúnia; tanto mais forte gritam, quanto menores se acham, crendo que se engrandecem e o eclipsam pelo arruído que promovem. Tal foi e será a História da Humanidade, enquanto os homens não houverem compreendido a sua natureza espiritual e alargado seu horizonte moral. Por aí se vê que semelhante preconceito é próprio dos Espíritos acanhados e vulgares, que tomam suas personalidades por ponto de aferição de tudo. (3)
2. Interpretação do texto evangélico
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E, chegando à sua pátria, ensinava-os na sinagoga deles, de sorte que se maravilhavam e diziam: Donde veio a este a sabedoria e estas maravilhas? Não é este o filho do carpinteiro? E não se chama sua mãe Maria, e seus irmãos, Tiago, e José, e Simão, e Judas? E não estão entre nós todas as suas irmãs? Donde lhe veio, pois, tudo isso? (Mt 13.54-56).
A natureza humana revela-se controvertida em muitas ocasiões, sobretudo quando se trata das relações pessoais. No texto em análise percebemos que, da mesma forma que os ensinos de Jesus produziam admiração, as pessoas não conseguiam ignorar o fato de ser ele o filho de um simples carpinteiro.
Tal situação nos faz deduzir que ninguém se revelaria surpreso se a origem de Jesus fosse outra, se viesse de uma classe intelecto-social mais elevada, conhecida como a dos “bem-nascidos”.
As indagações e murmurações proferidas na sinagoga durante a preleção do Mestre, saturadas de desdém e descrença, indicam, de um lado, preconceito social contra alguém pertencente a uma família desprovida de bens materiais ou de destaque social, ainda que essa família fosse conhecida pela sua notória respeitabilidade. Por outro lado revelam, igualmente, o estado de indigência espiritual dos circunstantes.
O preconceito e o estado de pouca evolução espiritual estão subentendidos nas seguintes perguntas proferidas: “Não é este o filho do carpinteiro?” “E não se chama sua mãe Maria, e seus irmãos, Tiago, e José, e Simão, e Judas?” “E não estão entre nós todas as suas irmãs?” “Donde lhe veio, pois, tudo isso?”
De acordo com as definições existentes no dicionário, preconceito é opinião ou sentimento, quer favorável quer desfavorável, concebido sem exame crítico; é ideia, opinião ou sentimento desfavorável formado a priori, sem maior conhecimento, ponderação ou sentimento; é atitude, sentimento ou parecer insensato, especialmente de natureza hostil, assumido em consequência da generalização apressada de uma experiência pessoal ou imposta pelo meio. (8)
Tanto menos podia Jesus escapar às consequências deste princípio, inerente à natureza humana, quanto pouco esclarecido era o meio em que ele vivia, meio esse constituído de criaturas votadas inteiramente à vida material. Nele, seus compatriotas apenas viam o filho do carpinteiro, o irmão de homens tão ignorantes quanto ele e, assim sendo, não percebiam o que lhe dava superioridade e o investia do direito de os censurar. Verificando então que a sua palavra tinha menos autoridade sobre os seus, que o desprezavam, do que sobre os estranhos, preferiu ir pregar para os que o escutavam e aos quais inspirava simpatia. (4)
Nos dias atuais o preconceito ainda fala muito alto, causando imenso sofrimento às suas vítimas. Quem possui certa maturidade espiritual resiste à tendência de se julgar pessoa especial, portadora de privilégios, em decorrência da posição social que ocupe na sociedade. Reconhece que perante as leis divinas nenhum ser humano é melhor do que o outro. “Todos os homens estão submetidos às mesmas leis da Natureza. Todos nascem igualmente fracos, acham-se sujeitos às mesmas dores e o corpo do rico se destrói como o do pobre. Deus a nenhum homem concedeu superioridade natural, nem pelo nascimento, nem pela morte: todos, aos seus olhos, são iguais.” (5)
O ser humano, na verdade, se distingue dos demais pelo esforço de iluminação espiritual que realiza.
Esse esforço individual deve começar com o autodomínio, com a disciplina dos sentimentos egoísticos e inferiores, com o trabalho silencioso da criatura por exterminar as próprias paixões. Nesse particular, não podemos prescindir do conhecimento adquirido por outras almas que nos precederam nas lutas da Terra, com as suas experiências santificantes — água pura de consolação e de esperança, que poderemos beber nas páginas de suas memórias ou nos testemunhos de sacrifício que deixaram no mundo. (12)
Revela imperfeição moral quem se julga superior aos demais irmãos em humanidade, apenas porque possui maior soma de bens materiais ou porque ocupa posição de destaque na sociedade. O espírita, sobretudo, que está informado a respeito das consequências do uso do livre-arbítrio, da realidade da vida no além-túmulo, dos processos de reencarnação do Espírito, entre outros, deve vigiar mais os pensamentos, as palavras e os atos. Jamais esquecer que a regra de conduta se resume nesta orientação dos Espíritos Superiores: “Benevolência para com todos, indulgência para as imperfeições dos outros, perdão das ofensas.” (6)
Importa considerar também que é faltar com a caridade agir com discriminação, uma vez que “[…] amor e caridade são o complemento da lei de justiça, pois amar o próximo é fazer-lhe todo o bem que nos seja possível e que desejáramos nos fosse feito.” (6)
A caridade, segundo Jesus, não se restringe à esmola, abrange todas as relações em que nos achamos com os nossos semelhantes, sejam eles nossos inferiores, nossos iguais, ou nossos superiores [socialmente falando]. Ela nos prescreve a indulgência, porque de indulgência precisamos nós mesmos, e nos proíbe que humilhemos os desafortunados, contrariamente ao que se costuma fazer. […] O homem verdadeiramente bom procura elevar, aos seus próprios olhos, aquele que lhe é inferior, diminuindo a distância que os separa. (6)
O texto de Mateus, em estudo, faz também referência explícita aos irmãos e irmãs de Jesus. Em termos históricos, desconhece-se a existência de documentos ou evidências de que Maria de Nazaré e José tiveram outros filhos, além de Jesus.
A teologia católica romana defende a ideia de que os irmãos de Jesus eram, na verdade, seus primos ou irmãos no sentido espiritual, Esta ideia ganhou força com Jerônimo, a partir do século IV d.C., tendo como base informações de Orígenes — um dos pais da Igreja Católica — que, no século II da nossa era, se fundamentou em duas obras apócrifas: o Proto-evangelho de Tiago e o Evangelho de Pedro.
A tradição católica grega, também chamada oriental ou ortodoxa, ensina, porém, que os irmãos de Jesus citados no Novo Testamento eram meio-irmãos, uma vez que José sendo viúvo quando casou com Maria, tivera filhos do casamento anterior. Esse ponto de vista foi promulgado no século III e defendido por Epifânio (outro pai da Igreja) no século seguinte. (7)
A teologia protestante discorda do posicionamento das igrejas romana e ortodoxa, defendendo a ideia de que Maria teve outros filhos após Jesus.
Para a Doutrina Espírita esse fato é secundário, uma vez que considera efetivamente importante os ensinamentos de Jesus. Se ele teve irmãos ou meio-irmãos pela consanguinidade, primos-irmãos ou irmãos pela união espiritual não é relevante e em nada altera o valor e a grandiosidade da missão do Mestre.
A frase que faz o fechamento do versículo 56 do texto de Mateus citado, traz uma interrogação relacionada à sabedoria da pregação de Jesus: “Donde lhe veio, pois, tudo isso?”
Essa pergunta revela perplexidade por parte de quem a proferiu, a despeito dos ouvintes se mostrarem maravilhados pelos esclarecimentos do Mestre. Revela, igualmente, que eles não souberam ou não quiseram identificar Jesus como o Messias aguardado, em razão de se manterem arraigados às tradições do culto religioso e à interpretação literal da Torah.
Nos dias atuais a situação não difere muito. A ignorância espiritual e a rigidez dos chamados “pontos de vista”, muito têm contribuído para o retardamento do nosso processo evolutivo. Daí Jesus ter dito, em outra ocasião: “Por que não entendeis a minha linguagem? Por não poderdes ouvir a minha palavra.” (João, 8.43) A propósito, esclarece Emmanuel:
A linguagem do Cristo sempre se afigurou a muitos aprendizes indecifrável e estranha. […] Muita gente escuta a Boa Nova, mas não lhe penetra os ensinamentos. Isso ocorre a muitos seguidores do Evangelho, porque se utilizam da força mental em outros setores. Creem vagamente no socorro celeste, nas horas de amargura, mostrando, porém, absoluto desinteresse ante o estudo e ante a aplicação das leis divinas. A preocupação da posse lhes absorve a existência. […] Registram os chamamentos do Cristo, todavia, algemam furiosamente a atenção aos apelos da vida primária. Percebem, mas não ouvem. Informam-se, mas não entendem. Nesse campo de contradições, temos sempre respeitáveis personalidades humanas e, por vezes, admiráveis amigos. Conservam no coração enormes potenciais de bondade, contudo, a mente deles vive empenhada no jogo das formas perecíveis. […] Não nos esqueçamos, pois, de que é sempre fácil assinalar a linguagem do Senhor, mas é preciso apresentar-lhe o coração vazio de resíduos da Terra, para receber-lhe, em espírito e verdade, a palavra divina. (9)
A palavra “escandalizavam”, citada no texto, tem o significado de indignação. A pregação de Jesus que no início causou admiração e perplexidade, foi considerada ofensiva, após a racionalização. Eis, aí outro ponto controverso da natureza humana, totalmente compatível com o seu nível de imperfeição espiritual. No primeiro momento, por se encontrarem mentalmente desarmados, os ouvintes ficaram maravilhados com a fala do Mestre. Contudo, logo que reconheceram Jesus — identificado como um conterrâneo, filho de humilde carpinteiro — , despencaram abruptamente do plano de vibrações superiores para onde o Mestre os conduzira e proferiram indagações, compatíveis com o patamar evolutivo em que se encontravam.
Na verdade, a reação indignada demonstrada por aquelas pessoas foi direcionada a elas próprias (“escandalizavam-se”), não ao Cristo. Mesmo sendo envolvidas pelo elevado magnetismo da personalidade de Jesus, pela sua sabedoria e pelas harmonias superiores do seu Espírito, não conseguiram entender o que estava acontecendo, não compreenderam, sequer, as elucidações prestadas por Jesus.
“Escandalizavam-se” demonstra existência de orgulho e vaidade, de forma inequívoca. Naquele fugaz espaço de tempo, eles se viram sem máscaras, como criaturas imperfeitas. Daí a indignação. Daí banalizarem a valiosa pregação do Cristo porque, segundo a distorcida percepção demonstrada, tratava-se apenas de um nazareno comum, filho de pessoas comuns.
Diante dessa atitude, o Mestre amado reconheceu, com humildade, que ninguém é profeta em sua terra e seguiu adiante, em busca de corações receptivos aos seus ensinamentos sublimes.
Com Jesus, percebemos que a humildade nem sempre surge da pobreza ou da enfermidade que tanta vez somente significam lições regeneradoras, e sim que o talento celeste é atitude da alma que olvida a própria luz para levantar os que se arrastam nas trevas e que procura sacrificar a si própria, nos carreiros empedrados do Mundo, para que os outros aprendam, sem constrangimento ou barulho, a encontrar o caminho para as bênçãos do Céu. (13)
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Jesus, porém, lhes disse: Não há profeta sem honra, a não ser na sua pátria e na sua casa. E não fez ali muitas maravilhas, por causa da incredulidade deles (Mt 13.57,58).
A reação dos praticantes da lei de Moisés foi de certa forma esperada, uma vez que sempre há resistência a uma nova ideia. Em se tratando da mensagem cristã, sobretudo, a oposição foi ferrenha, pois esta contrariava múltiplos interesses. É comum encontrarmos oposição nas pessoas que convivem próximas a nós, quando oferecemos proposta de mudança. A oposição “[…] é sempre proporcional à importância dos resultados previstos, porque, quanto maior ela é, tanto mais numerosos são os interesses que fere.” (1)
Jesus vinha proclamar uma doutrina que solaparia pela base os abusos de que viviam os fariseus, os escribas e os sacerdotes do seu tempo. Imolaram-no, portanto, certos de que, matando o homem, matariam a ideia. Esta, porém, sobreviveu, porque era verdadeira; engrandeceu-se, porque correspondia aos desígnios de Deus e, nascida num pequeno e obscuro burgo da Judeia, foi plantar o seu estandarte na capital mesma do mundo pagão, à face dos seus mais encarniçados inimigos, daqueles que mais porfiavam em combatê-la, porque subvertia crenças seculares a que eles se apegavam muito mais por interesse do que por convicção. Lutas das mais terríveis esperavam aí pelos seus apóstolos; foram inumeráveis as vítimas; a ideia, no entanto, avolumou-se sempre e triunfou, porque, como verdade, sobrelevava as que a precederam. (2)
Irmão X (Humberto de Campos) relata que, após a entrada gloriosa de Jesus em Jerusalém, o “[…] povo judeu suspirava por alguém, com bastante autoridade, que o libertasse dos opressores. Não seria tempo da redenção de Israel? […] O romano orgulhoso apertava a Palestina nos braços tirânicos. Por isso Jesus simbolizava a renovação, a promessa. Quem operara prodígios iguais aos dele?” (10) Mesmo entre os sacerdotes e os membros do Sinédrio, a expectativa era grande quanto ao advento do Messias.
Percebendo a intenção e os desejos do povo e de alguns dos seus representantes religiosos, Jesus reuniu-se com os doze apóstolos, esclarecendo-os a respeito da situação.
Concluída a conversa reservada, seis dos apóstolos se dirigiram cautelosos, à via pública, onde se encontrava um patriarca que se posicionava à frente da multidão. O diálogo que se segue sintetiza a assertiva de Jesus de que “não há profeta sem honra, a não ser na sua pátria e na sua casa”.
— Que disse o profeta? — perguntou o patriarca, chefe daquele movimento de curiosidade — explicou-se, afinal?
— Sim — esclareceu Filipe com benevolência.
— E a base do programa de nossa restauração política e social?
— Recomendou o Senhor para que o maior seja servo do menor, que todos deveremos amar-nos uns aos outros.
— O sinal do movimento? — Indagou o ancião de olhos lúcidos.
— Estará justamente no amor e no sacrifício de cada um de nós — replicou o apóstolo, humilde.
— Dirigir-se-á imediatamente a César, fundamentando o necessário protesto?
— Disse-nos para confiarmos no Pai e crermos também nele, nosso Mestre e Senhor.
— Não se fará, então, exigência alguma? — exclamou o patriarca, irritado.
— Aconselhou-nos a pedir ao céu o que for necessário e afirmou que seremos atendidos em seu nome. — Explicou Filipe, sem se perturbar.
Entreolharam-se, admirados, os circunstantes.
— E a nossa posição? — resmungou o velho — não somos o povo escolhido na Terra?
Muito calmo, o apóstolo esclareceu:
— Disse o Mestre que não somos do mundo e por isso o mundo nos aborrecerá, até que o seu Reino seja estabelecido. […]
— Não te disse, Jafet? — falou um antigo fariseu ao patriarca. — Tudo isso é uma farsa. […]
Desde essa hora, compreendendo que Jesus cumpria, acima de tudo, a Vontade de Deus, longe de qualquer disputa com os homens, a multidão abandonou-o. […] E, desde esse instante, a perseguição do Sinédrio tomou vulto e o Messias, sozinho com a sua dor e com a sua lealdade, experimentou a prisão, o abandono, a injustiça, o açoite, a ironia e a crucificação.
Essa, foi uma das últimas lições d’Ele, entre as criaturas, dando-nos a conhecer que é muito fácil cantar hosanas a Deus, mas muito difícil cumprir-lhe a Divina Vontade, com o sacrifício de nós mesmos. (11)
ORIENTAÇÃO AO MONITOR: É importante que se analise as razões comportamentais, culturais, históricas, etc, relativas à afirmação de Jesus de que ninguém é profeta na sua terra.
Referências:
1. KARDEC, Allan. O Evangelho segundo o Espiritismo. Tradução de Guillon Ribeiro. 126. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006. Capítulo 23, item 12, p. 386.
2. Idem - Item 13, p. 387.
3. Idem - A Gênese. Tradução de Guillon Ribeiro. 50. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006. Capítulo 17, item 2, p. 422.
4. Idem, ibidem - Ap. 423-424.
5. Idem - O Livro dos Espíritos. Tradução de Guillon Ribeiro. 89. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2007, questão 803, p. 421.
6. Idem - Questão 886, p. 457.
7. DOUGLAS, J. D. O novo dicionário da Bíblia. Tradução de João Bentes. 3. ed. São Paulo: Vida Nova, 2006, p. 624.
8. HOUAISSS, Antônio e VILLAR, Mauro de Salles. Dicionário Houaiss da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001, p. 2282.
9. XAVIER, Francisco C. Fonte viva. Pelo Espírito Emmanuel. 34. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006. Capítulo 48 (Diante do Senhor), p. 117-118.
10. Idem - Lázaro redivivo. Pelo Espírito Irmão X. 11. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. Capítulo 17 (Lição em Jerusalém), p. 85.
11. Idem, ibidem - p. 87-89.
12. Idem - O Consolador. Pelo Espírito Emmanuel. 27. ed. Rio de Janeiro: FEB 2007, questão 230, p. 138.
13. Idem - Religião dos Espíritos. Pelo Espírito Emmanuel. 19. ed. Rio de Janeiro FEB, 2006. Item: Jesus e humildade, p. 48.