O Caminho Escritura do Espiritismo Cristão | Estudos Espíritas

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EADE — Estudo Aprofundado da Doutrina Espírita — Religião à luz do Espiritismo

TOMO II — ENSINOS E PARÁBOLAS DE JESUS — PARTE II
Módulo I — Aprendendo com as profecias

Roteiro 3


A pedra angular


Objetivos: Esclarecer, à luz do Espiritismo, por que o Cristianismo é considerado pedra angular. — Realizar análise espírita destas palavras do Cristo: “O céu e a terra passarão, mas as minhas palavras não hão de passar”. (Mt 24.35).



IDEIAS PRINCIPAIS

  • O objetivo da religião é conduzir a Deus o homem. […] Logo, toda religião que não torna melhor o homem, não alcança o seu objetivo. Allan Kardec: O Evangelho segundo o Espiritismo, Capítulo 8, item 10.

  • A palavra de Jesus se tornou a pedra angular, isto é, a pedra de consolidação do novo edifício da fé, erguido sobre as ruínas do antigo. Allan Kardec: A gênese, Capítulo 17, item 28.

  • As palavras de Jesus não passarão, porque serão verdadeiras em todos os tempos. Será eterno o seu código de moral, porque consagra as condições do bem que conduz o homem ao seu destino eterno. Allan Kardec: A Gênese, Capítulo 17, item 26.



 

SUBSÍDIOS


1. Texto evangélico

  • Diz-lhes Jesus: Nunca lestes nas Escrituras: A pedra que os edificadores rejeitaram, essa foi posta por cabeça do ângulo; pelo Senhor foi feito isso e é maravilhoso aos nossos olhos? Portanto, eu vos digo que o Reino de Deus vos será tirado e será dado a uma nação que dê os seus frutos. E quem cair sobre esta pedra despedaçar-se-á; e aquele sobre quem ela cair ficará reduzido a pó. Mateus, 21.42-44.

    O céu e a terra passarão, mas as minhas palavras não hão de passar. Mateus, 24.35.

Os dois textos nos informam sobre a perenidade da mensagem cristã, que é a pedra angular, o marco estruturador da religião e da moralidade humanas. Todavia, algumas reflexões se impõem à altura do nosso processo evolutivo, uma vez que o Cristianismo se encontra entre nós há mais de dois mil anos.


Mas, […] terão as suas palavras chegado até nós puras de toda ganga e de falsas interpretações? Apreenderam-lhes o espírito todas as seitas cristãs? Nenhuma as terá desviado do verdadeiro sentido, em consequência dos preconceitos e da ignorância das leis da Natureza? Nenhuma as transformou em instrumento de dominação, para servir às suas ambições e aos seus interesses materiais, em degrau, não para se elevar ao céu, mas para elevar-se na Terra? Terão todas adotado como regra de proceder a prática das virtudes, prática da qual fez Jesus condição expressa de salvação? Estarão todas isentas das apóstrofes que ele dirigiu aos fariseus de seu tempo? Todas, finalmente, serão, assim em teoria, como na prática, expressão pura da sua doutrina? (4)


Lançando um olhar ao passado, ainda que breve, veremos que foram poucos os Espíritos que souberam colocar em prática, efetivamente, os ensinamentos de Jesus. Percebe-se, dessa forma que, se ainda não conseguimos vivenciar a mensagem cristã é porque somos Espíritos moralmente retardatários, a despeito de toda ciência e tecnologia existentes no mundo atual. Para que a Humanidade se transforme para melhor, faz-se necessário que os desafios da vida moderna sejam submetidos a um perseverante plano de transformação moral, distanciado das falsas expectativas de mudança.


2. Interpretação do texto evangélico

  • Diz-lhes Jesus: Nunca lestes nas Escrituras: A pedra que os edificadores rejeitaram, essa foi posta por cabeça do ângulo; pelo Senhor foi feito isso e é maravilhoso aos nossos olhos? (Mt 21.42).

A palavra “pedra” citada no texto evangélico traz o significado de verdade essencial que foi anunciada por meio de uma revelação. Ainda que a Filosofia e a Ciência não utilizem como referência metodológica o aprendizado espiritual e o religioso — por considerá-los conhecimentos do senso comum, obtidos pela intuição ou pela ação mediúnica — , não podem, contudo, ignorá-los ou rejeitá-los como incorretos.

A revelação religiosa e moral (espiritual) é o esclarecimento “[…] que se presta com o intuito de fazer outrem conhecer alguma coisa ainda desconhecida, ignorada.” (9) Revelação vem de revelo, substantivo latino derivado do verbo revelare, expressão empregada comumente nos textos religiosos, a partir da tradução do termo hebraico galah ou do grego apokalypto, cuja ideia é a mesma em ambos: desvendar alguma coisa oculta com a intenção de fazê-la conhecida. (6)

Em termos religiosos, sobretudo no sentido expresso no Velho Testamento, revelação é literalmente entendida como a “Palavra ou Pensamento de Deus”. (6) Em consequência, algumas doutrinas teológicas cristãs apresentam um discurso inflexível relativo ao conceito de fé.


A […] revelação é ao mesmo tempo indicativa e imperativa, e sempre normativa. As manifestações de Deus sempre são feitas no contexto de uma exigência que pede confiança e obediência àquilo que é revelado — uma resposta, que é inteiramente determinada e controlada pelo conteúdo da própria revelação. Em outras palavras, a revelação de Deus chega ao homem não como uma informação sem qualquer obrigação, mas antes, como uma regra mandatória de fé e de conduta. A vida do homem precisa ser governada, não pelos caprichos particulares e fantasias humanas, nem por adivinhações acerca das coisas divinas não reveladas, mas antes, pela crença reverente em tudo quanto Deus lhe revela, o que conduz a uma aceitação consciente de todos os imperativos que a revelação porventura contenha (Dt 29.29). (6)


Esses esclarecimentos, se levados aos extremos de interpretação, geram atos arbitrários no campo da fé. Representam também o pomo da discórdia entre as concepções científicas e as religiosas, uma vez que, nas primeiras, faz-se necessário a apresentação de evidências ou de provas comprobatórias para legitimá-las. A Doutrina Espírita, por outro lado, não rejeita as orientações espirituais superiores advindas da revelação, até porque o Espiritismo é doutrina revelada. Ensina, porém, que a fé deve ser analisada, examinada, traçando diferença entre a fé cega e a raciocinada.


Nada examinando, a fé cega aceita, sem verificação, assim o verdadeiro como o falso, e a cada passo se choca com a evidência e a razão. Levada ao excesso, produz o fanatismo. Em assentando no erro, cedo ou tarde desmorona; somente a fé que se baseia na verdade garante o futuro, porque nada tem a temer do progresso das luzes, dado que o que é verdadeiro na obscuridade, também o é à luz meridiana. Cada religião pretende ter a posse exclusiva da verdade; preconizar alguém a fé cega sobre um ponto de crença é confessar-se impotente para demonstrar que está com a razão. (3)


São considerações importantes, a fim de que não se perca de vista o sentido espiritual do registro de Mateus: “A pedra que os edificadores rejeitaram, essa foi posta por cabeça do ângulo; pelo Senhor foi feito isso e é maravilhoso aos nossos olhos?”

Numa construção, “pedra angular” é “cada uma das pedras que forma o cunhal de um edifício.” (8) Cunhal é cada canto externo (ou quina), de uma edificação formado por duas paredes. Este canto é mantido firme e com abertura angular precisa por meio de uma pilastra ou pilar de pedras lavradas (trabalhadas ou esculpidas) na junção das paredes convergentes. A pedra colocada como “cabeça de ângulo” é a mais importante porque sustenta e serve de base às demais.

O Evangelho é a pedra angular, o sustentáculo para que se compreenda Deus e a criação divina. Entretanto, o Evangelho foi e ainda é desprezado por muitos. O Cristo foi rejeitado, inclusive, pelos edificadores do monoteísmo — no caso, o povo judeu.

Com o progresso moral percebemos que o ensino de Jesus “[…] se tornou a pedra angular, isto é, a pedra da consolidação do novo edifício da fé, erguido sobre as ruínas do antigo. Havendo os judeus, os príncipes dos sacerdotes e os fariseus rejeitado essa pedra, ela os esmagou, do mesmo modo que esmagará os que, depois, a desconheceram, ou lhe desfiguraram o sentido em prol de suas ambições.” (5)

Importa considerar que a palavra “esmagar”, empregada por Kardec no texto, não tem o sentido atual de destruir ou de aniquilar. Traduz-se como “afligir, fatigar-se, perder as forças”, significados encontrados nos escritos da Língua Portuguesa do passado. (7)

Com a evolução espiritual do ser humano, o Evangelho de Jesus será reconhecido como o mais perfeito código de moralidade existente na Humanidade. O único capaz de erguer o verdadeiro edifício da fé, tão necessário à melhoria moral da Humanidade.

Os sacerdotes e os seguidores do Cristianismo que não lhe captam a essência moralizadora, deturpando-a e adequando-a aos seus interesses mesquinhos e imediatos, responderão por seus atos, segundo os ditames da lei de causa e efeito. Entretanto, os cristãos que se esforçam por compreendê-la e colocá-la em prática, usufruirão de felizes reencarnações no porvir.

  • Portanto, eu vos digo que o Reino de Deus vos será tirado e será dado a uma nação que dê os seus frutos. E quem cair sobre esta pedra despedaçar-se-á; e aquele sobre quem ela cair ficará reduzido a pó. (Mt 21.43,44).

A história relata que os judeus além de não aceitarem Jesus como o Messias aguardado, desprezaram-no, perseguiram-no e o crucificaram. Mesmo no seio da igreja cristã os ensinamentos do Mestre foram deturpados, situação causadora de terríveis desatinos, crimes contra a Humanidade. “Verificou-se o mesmo com a doutrina moral do Cristo, que acabou por ser atirada para segundo plano, donde resulta que muitos cristãos, a exemplo dos antigos judeus, consideram mais garantida a salvação por meio das práticas exteriores, do que pelas da moral.” (1)


O objetivo da religião é conduzir a Deus o homem. Ora, este não chega a Deus senão quando se torna perfeito. Logo, toda religião que não torna melhor o homem, não alcança o seu objetivo. Toda aquela em que o homem julgue poder apoiar-se para fazer o mal, ou é falsa, ou está falseada em seu principio. Tal o resultado que dão as em que a forma sobreleva ao fundo. Nula é a crença na eficácia dos sinais exteriores, se não obsta a que se cometam assassínios, adultérios, espoliações, que se levantem calúnias, que se causem danos ao próximo, seja no que for. Semelhantes religiões fazem supersticiosos, hipócritas, fanáticos; não, porém, homens de bem. Não basta se tenham as aparências da pureza; acima de tudo, é preciso ter a do coração. (2)


Perante essas considerações, compreende-se porque o Cristo anunciou: “Portanto, eu vos digo que o Reino de Deus vos será tirado e será dado a uma nação que dê os seus frutos” (Mt 21.43).

Que nação teria condições de fazer cumprir essa profecia de Jesus? O Espírito Humberto de Campos (Irmão X) informa que é o Brasil:


Jesus transplantou da Palestina para a região do Cruzeiro a árvore magnânima do seu Evangelho, a fim de que os seus rebentos delicados florescessem de novo, frutificando em obras de amor para todas as criaturas. Ao cepticismo da época soará estranhamente uma afirmativa desta natureza. O Evangelho? Não seria mera ficção de pensadores do Cristianismo o repositório de suas lições? Não foi apenas um cântico de esperança do povo hebreu, que a Igreja Católica adaptou para garantir a coroa na cabeça dos príncipes terrestres? Não será uma palavra vazia, sem significação objetiva na atualidade do globo, quando todos os valores espirituais parecem descer ao “sepulcro caiado” da transição e da decadência? Mas, a realidade é que, não obstante todas as surpresas das ideologias modernas, a lição do Cristo aí está no planeta, aguardando a compreensão geral do seu sentido profundo. (13)


As inúmeras dificuldades vivenciadas pelos brasileiros, sobretudo nos dias atuais, levantam algumas dúvidas a respeito de ser o Brasil a Pátria do Evangelho, mesmo que se considere a seriedade e a integridade do Espírito e do médium envolvidos na transmissão da mensagem. Entretanto, se não nos detivermos no peso das provações atuais, se estendermos a nossa visão para o futuro, veremos que a informação não está desprovida de lógica.

As provas e expiações que acontecem aos brasileiros, desde os tempos coloniais, moldaram-lhes o caráter, imprimindo-lhes uma índole mais pacífica, marcada por acentuada religiosidade, nem sempre encontrada nos demais povos. Outro ponto favorável é a intensa miscigenação racial e cultural presentes no Brasil, fatores representativos da integração social e da nacionalidade brasileira. De uma maneira geral, não há separatividade étnica no país. Os povos que imigraram para o Brasil não são discriminados e nem se sentem estrangeiros, mas “em casa”.

De qualquer forma, não devemos nos preocupar muito com a questão. Caso o povo brasileiro se transvie, optando por seguir caminhos que o afaste dos padrões de integridade e de moralidade, caberá a outra nação o cumprimento da profecia.

A respeito do assunto, Emmanuel endossa as palavras de Humberto de Campos e acrescenta:


O Brasil não está somente destinado a suprir as necessidades materiais dos povos mais pobres do planeta, mas, também, a facultar ao mundo inteiro uma expressão consoladora de crença e de fé raciocinada e a ser o maior celeiro de claridades espirituais do orbe inteiro. […] Se outros povos atestaram o progresso, pelas expressões materializadas e transitórias, o Brasil terá a sua expressão imortal na vida do espírito, representando a fonte de um pensamento novo, sem as ideologias de separatividade, e inundando todos os campos das atividades humanas com uma nova luz. (12)


Somente o futuro, porém, comprovará, ou não, a posição do Brasil como Pátria do Evangelho. A questão deve ser conduzida, porém, com responsabilidade, sem manifestações de “patriotada” ou de ufanismo “verde-amarelo”, pois o processo de evangelização é desafiante, em qualquer situação ou lugar, exigindo contínuas manifestações de humildade, de renúncia e de dedicação ao bem. É preciso guardar serenidade quanto ao assunto, pois se não for o Brasil será outra nação, conforme garante esta outra afirmativa de Jesus: “Toda planta que meu Pai celestial não plantou será arrancada” (Mt 15.13).

O que efetivamente interessa, e que deve ser considerado relevante, é a vitória do Evangelho, o triunfo do Cristo na mente e no coração dos homens que, cedo ou tarde, acontecerá. Neste sentido, podemos e devemos fazer o melhor: “Trabalhemos por Jesus, ainda que a nossa oficina esteja localizada no deserto das consciências. Todos somos chamados ao grande labor e o nosso mais sublime dever é responder ao apelo do Escolhido.” (14)

  • O céu e a terra passarão, mas as minhas palavras não hão de passar (Mt 24.35).

Esta outra profecia de Jesus complementa as ideias anteriores. Ora, se o Evangelho é a pedra angular, necessária à construção do novo edifício da fé, deverá ser aceito, estudado e compreendido por todos os povos do Planeta. Com o triunfo do Evangelho, a Humanidade regenerada do futuro será governada pela prática da lei de amor, ainda que se mantenham as características individuais e coletivas de manifestação da fé. Ocorrerá, inclusive, a esperada aliança entre a Ciência e a Religião.


As palavras de Jesus não passarão, porque serão verdadeiras em todos os tempos. Será eterno o seu código de moral, porque consagra as condições do bem que conduz o homem ao seu destino eterno. […] Sendo uma só, e única, a verdade não pode achar-se contida em afirmações contrárias e Jesus não pretendeu imprimir duplo sentido às suas palavras. Se, pois, as diferentes seitas se contradizem; se umas consideram verdadeiro o que outras condenam como heresias, impossível é que todas estejam com a verdade. Se todas houvessem apreendido o sentido verdadeiro do ensino evangélico, todas se teriam encontrado no mesmo terreno e não existiriam seitas. O que não passará é o verdadeiro sentido das palavras de Jesus; o que passará é o que os homens construíram sobre o sentido falso que deram a essas mesmas palavras. Tendo por missão transmitir aos homens o pensamento de Deus, somente a sua doutrina, em toda a pureza, pode exprimir esse pensamento. (4)


A vivência da mensagem cristã em toda a sua pureza definirá o perfil do religioso que habitará a Terra, então transformada em mundo de regeneração. Este religioso não será “[…] o escravo do culto que repete maquinalmente as orações do breviário, mas, sim, o que estuda e compreende as revelações que lhes são transmitidas.” (10)

A Doutrina Espírita, na sua feição de Cristianismo redivivo, desempenhará papel de agente transformador do processo de mudanças previstas para a melhoria espiritual do ser humano. À luz do entendimento espírita, o Cristianismo será vivenciado em toda a sua plenitude.


O Cristianismo é uma doutrina que precisa de ser apreendida e de ser sentida. Estuda-se a sua ética mais com o coração que com a inteligência. Aquele que não sente em si mesmo a influência da moral cristã, desconhece o que ela é, embora tenha perfeito conhecimento teórico de todos os seus preceitos e postulados. O coração registra emoções: nossos atos, nossa conduta gera as emoções. O Cristianismo é a verdadeira doutrina positiva, visto como é a doutrina da prova e da experiência pessoal. (11)


Emmanuel elucida que a cristianização da Humanidade ocorrerá após dolorosos processos de renovação social e moral.


Sim, porque depois da treva surgirá uma nova aurora. Luzes consoladoras envolverão todo orbe regenerado no batismo do sofrimento. O homem espiritual estará unido ao homem físico para a sua marcha gloriosa no Ilimitado, e o Espiritismo terá retirado dos seus escombros materiais a alma divina das religiões, que os homens perverteram, ligando-as no abraço acolhedor do Cristianismo restaurado. (14)



ORIENTAÇÃO AO MONITOR: Independentemente das técnicas e recursos utilizados no desenvolvimento da aula, o estudo deve, prioritariamente, explicar à luz do entendimento espírita: a) por que o Cristianismo é considerado pedra angular do edifício da religião e da fé; b) qual o significado desta assertiva de Jesus: “O céu e a terra passarão, mas as minhas palavras não hão de passar” (Mt 24.35).



Referências:

1. KARDEC, Allan. O Evangelho segundo o Espiritismo. Tradução de Guillon Ribeiro. 50. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006. Capítulo 8, item 10, p. 167.

2. Idem, ibidem - p. 167-168.

3. Idem - Capítulo 19, item 6, p. 341-342.

4. Idem - A Gênese. Tradução de Guillon Ribeiro. 50. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006. Capítulo 17, item 26, p. 432.

5. Idem - Item 28, p. 433.

6. DOUGLAS, J. D. O novo dicionário da Bíblia.Tradução de João Bentes. 3. ed. São Paulo: Vida Nova, 2C06, p. 1162.

7. HOUAISSS, Antônio e VILLAR, Mauro de Salles. Dicionário Houaiss da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001, p. 1218.

8. Idem, ibidem - p. 2165.

9. Idem, ibidem - p. 2451.

10. SCHUTEL, Cairbar. Parábolas e ensinos de Jesus. 20. ed. Matão: O Clarim, 2004. Item: Exame das religiões, p. 215.

11. VINICIUS (Pedro Camargo). Nas pegadas do mestre. 11. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2007. Item: Os verdadeiros cristãos, p. 41.

12. XAVIER, Francisco Cândido. Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho. Pelo Espírito Humberto de Campos. 32. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006. Prefácio (pelo Espírito Emmanuel), p. 10-11.

13. Idem - Item: Esclarecendo, p. 14-15.

14. Idem - A caminho da luz. Pelo Espírito Emmanuel. 34. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006. Capítulo 25 (O Evangelho e o futuro), p. 215.


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