Segundo Antônio Carlos Machado (Col. Poetas Sul-Riog., p. 277), V. Cartier “era um belo e alto temperamento de artista”, acrescentando: “Os seus versos recomendavam-se especialmente pela espontaneidade e singeleza.” Esta “cultora delicada do verso”, na expressão de Luís Correia de Melo, desencarnou em plena mocidade. (Porto Alegre, RS, 12 de Abril de 1893 — Vila de Criúva, Munic. de S. Francisco de Paula, RS, 21 de Março de 1919.) Nota: Em vez de Munic. de S. Francisco de Paula, Antônio C. Machado regista: Munic. de Caxias. ( † )